PLÁGIO É CRIME!!
Cecília tinha apenas seis anos quando fora despejada de casa com sua única família, a mulher que lhe deu à luz. À mercê de uma maré de desventuras em série, Tereza, sua mãe, com a ajuda de sua comadre, vê uma luz no fim do túnel ao...
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— Sim, maninha. — O garoto moreno e alto cumprimentou a irmã. — Eu cheguei.
Luana, assim que viu o seu irmão parado na porta, largou as coisas que estava segurando no sofá cinza da sala e saiu correndo em direção a ele que tinha um sorriso no rosto, Lucas pegou sua irmã no impulso e a abraçou matando a saudade que havia se instalado desde que ele foi fazer intercâmbio no Irlanda. Foram 4 longos anos longe da família, sendo dois anos fazendo o curso de Inglês e mais dois anos trabalhando como professor infantil.
— Ah, Lucas, ainda bem que você chegou. — Luana falou enquanto continuava abraçada no seu irmão. — Você nem imagina como foi difícil ficar longe de você.
— O que foi, Lulu? — O garoto perguntou assim que ela o soltou do seu abraço. — A mãe ainda tá do mesmo jeito contigo?
— Tá sim, mas eu não quero falar sobre isso. Não agora, só quero matar a saudade que eu tô de você. — Ela respondeu voltando a abraçar o irmão e aproveitou para dar um tapa no ombro dele. — Por que tu não avisou que estava vindo?
— Ah, eu queria fazer surpresa pra vocês, e eu estava com saudades, muitas saudades.
O irmão de Luana deu um sorriso sacana e olhou em direção às escadas vendo a mulher por quem ele sempre foi apaixonado, Cecília. Talvez o maior motivo para Lucas ir estudar no exterior foi fugir dessa paixão que insistia a cada dia em dizer para ele que sempre foi ela a mulher da sua vida, mas sempre houve motivos para não ficarem juntos.
A garota observava o reencontro dos irmãos com um sorriso no rosto e claro que não quis atrapalhar ficando só a observar o momento alegre que se fazia ali na sala, mas assim que seus olhos encontraram o olhar forte do garoto, ela sentiu seu coração palpitar, lembrando do episódio que aconteceu entre eles antes dele partir.
— Leãozinho! — Lucas abriu os braços ao chamar a garota pelo apelido que ele deu a ela na infância. — Vem cá, que saudades de você.
Cecília sorriu e foi ao encontro de seu melhor amigo com os braços abertos, e quando o abraçou, milhares de borboletas explodiram no estômago da garota, aquilo não parecia ser um abraço de amigos, e Ciça percebeu quando Lucas deu um cheiro no seu pescoço a trazendo para mais perto do seu corpo.