Gardenia do Desejo Florescente, part.1 | [BR/PT]

Capítulo 121 - Vol. 03

"Nnh."

Charles ficou em êxtase quando ouviu: "Querido, se você não disser sim, continuarei."

Charles desabotoou o botão superior da camisa de Aster, ele podia ver o peito de Aster escondido sob a camisa e seu desejo aumentou. Ele rasgou a camisa de Aster e acariciou seu peito suavemente.

"Charles por favor, pare com isso." Aster disse. Ele imediatamente se lembrou daquela noite no banquete de outono.

"Querido, não é isso que eu quero ouvir", Charles sorriu maliciosamente, "quero que me diga que ficaremos juntos. Não seja tímido."

"Charles, eu imploro."

Charles beijou a bochecha de Aster e sussurrou: "Você deveria dizer que me ama também, eu sei que sim, mas você está relutante por causa de nossa posição na Camélia Dourada, certo?"

"Você está me assustando, eu imploro, me deixe ir." Aster implorou. Ele nunca implorou a ninguém, exceto aos pais. Mas para este homem, ele só queria escapar agora. Charles era assustador demais. Aster soluçou levemente.

Os olhos de Charles gelaram quando ele ouviu Aster soluçando. Ele nunca se importou quando as pessoas o chamavam de demônio assustador e ouvia crianças e mulheres chorando quando ele ia para a guerra contra outros países, mas quando ouviu isso vindo da boca de Aster, ele ficou com raiva.

Charles desceu do cavalo e desmontou com força Aster do cavalo. Aster foi carregado e colocado no chão. Aster olhou para Charles, cuja figura se erguia com um sorriso malicioso no rosto.

“Eu vou te mostrar algo assustador, então você vai me obedecer mais tarde,” Charles disse, “Nesta clareira, tente fugir de mim. Se eu não puder pegá-lo, você está livre para ir”.

A perna de Aster ainda tremia, mas ele reuniu sua coragem e correu o mais rápido que pôde. Mas não importa o quanto ele corresse, Charles sempre o pegava e sorria, "Veja, meu querido, isso é como nossa perseguição no amor. Não importa o quanto você tente fugir de mim, eu sempre estarei um passo adiante para alcançá-lo."

A perna de Aster não agüentou mais. Ele caiu no chão, mas Charles o pegou em seu abraço e sua bochecha foi beijada novamente, "Que charmoso, você caiu no meu braço como uma donzela em perigo, é esta a sua maneira de me seduzir? Porque é muito eficaz!" Charles disse entusiasmado.

Aster já renunciou ao seu destino agora. Ele não era nada comparado a Charles. Ele olhou para Charles e viu uma pessoa diferente em seus olhos, esse não era o Charles que cuidou dele desde bebê, que o protegeu de outras crianças nobres, que sorriam e brincavam flertando com ele. Este era um monstro com o rosto de Charles.

Aster queria gritar por ajuda, mas sua mente passou por Jain, que estava morrendo, sangrando e extremamente ferido depois de tentar protegê-lo.

'Não, não quero que Jain volte a ficar nessa situação.'

'Além disso, Ramuja está com ele.'

'Eu só queria que Ramuja nunca me visse nesta situação patética.'

No entanto, quando ele olhou para Charles, ele viu a silhueta de alguém atrás de Charles que carregava um tronco, ele bateu na cabeça de Charles o mais forte que pôde. Mas Charles apenas franziu a testa ligeiramente e colocou Aster suavemente no chão. Ele virou a cabeça.

"Quem se atreve a me perturbar!" ele rugiu ferozmente.

"Eu-eu não vou deixar você tocar o Jovem Mestre!" Ramuja, ainda carregando um pesado tronco na mão.

"Oh? Apenas um mero escravo e ele se atreve a me encarar assim? Você está morto!" Charles cerrou os dentes e desembainhou a espada.

Ramuja não tinha medo. Quando ele viu o Jovem Mestre soluçando, lutando enquanto era interpretado por este demônio, ele preferiu morrer do que ver seu mestre sendo humilhado.

Charles estava se preparando para atacar Ramuja com uma varredura para cortar sua cabeça.

Aster viu a aura assassina em Charles e percebeu que Charles não hesitou em matar Ramuja bem aqui.

'Não, meu Ramuja!'

Aster saltou para Charles e segurou as bochechas de Charles com as mãos, em seguida, beijou seus lábios profundamente. Aster lamentou em seu coração, lágrimas derramaram de seus olhos, mas ele ainda beijou Charles.

'O meu primeiro beijo.'