02 ─ O ACORDO COM O DIABO I PT. 02

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Ele trouxe então seus dedos melados com minha excitação e colocou dentro de sua boca, saboreando como se fosse um doce. Em seguida, trouxe seus dedos e colocou dentro da minha boca lentamente, me fazendo também provar do meu sabor.

─ É doce... gostoso ─ ele sussurra, enquanto me faz chupar os seus dedos. ─ Um convite chamativo para mim.

E então ele se levanta, retirando sua camisa social e seu cinto de couro. Eu estava sem palavras, com meus lábios trêmulos e sentindo tudo pegar fogo... inclusive, minhas partes íntimas, que latejavam de tesão.

Analisei o troco tatuado de Petrovic e engoli o seco, ainda aberta e entregue de corpo e alma para aquele demônio em forma de homem. Ele estava intacto, seus cabelos ainda bem penteados e seus olhos de águia firmes. Ele não tirava seus olhos do meu rosto.

─ Você verá Julie que, ─ ele sobe em cima da cama, beijando meu pescoço e descendo seus lábios por minha barriga. ─ fazer um acordo com o diabo foi a melhor coisa que já fez na vida.

Ele então abre um sorriso de lado e desce sua boca até o meu monte vênus, depositando beijos quentes e em seguida, deslizando sua língua quente e macia por toda a minha virilha.

Lambendo-me como se eu fosse um doce. Eu então soltei uma gargalhada, porque sentia cócegas na virilha e aparentemente isso o deixou zangado, porque ele imediatamente parou de me lamber e ergueu seus olhos escuros para mim.

─ Qual o motivo da risada? ─ indaga, segurando firme em minha cintura.

─ Desculpe ─ engulo o seco, desfazendo o sorriso e desviando o nosso olhar.

─ Não, me conte vai... eu também quero sorrir ─ ele pede, apertando minha cintura com força, me fazendo soltar um suspiro de dor. ─ Não me interrompa, Julie. Coloque suas mãos atrás da cabeça e só tire quando eu mandar.

─ Sim senhor ─ digo baixinho e sinto ele apertar mais forte a minha cintura, descendo suas mãos para os meus quadris e tatuando a palma de sua mão em minha nádega, num tapa estalado.

Senti meus olhos cheios de lágrimas, mas logo o sentimento foi corrompido quando senti a língua de Petrovic em contato com meu clitóris.

A palmada nem doía mais.

Ele fazia círculos com sua língua ao redor do meu clitóris, esfregando e deslizando de forma habilidosa sem parar. Eu gemia loucamente, rouca e quase chorando de prazer. Retirei as mãos de trás da cabeça e apertei firme o lençol.

Ele me sugava, me lambia e sabia exatamente como deslizar sua língua e sua saliva pela a minha intimidade. Eu suava, estava prestes a explodir num orgasmo. Meu estopim foram seus dedos, de volta em minha entrada, enquanto ele me chupava forte.

─ Ah, caralho ─ soltei um palavrão, sentindo todo o meu corpo tremer e sucumbir num orgasmo poderoso. Tentei fechar as minhas pernas dormentes, mas ele não deixou, lambendo o meu orgasmo até o fim do tremor em meu corpo.

Eu nunca havia recebido um oral, mas já havia visto em vários vídeos pornográficos. Era mais incrível do que eu imaginava. Eu me sentia leve, satisfeita e cansada. Muito cansada.

Porém, eu sabia que ele não me deixaria em paz. O vi colocar seu membro para fora, que já estava duro. Ele nem havia retirado a calça social, apenas a abaixou até a altura das coxas.

─ Você toma algum remédio, Julie? ─ ele pergunta, enquanto esfrega a cabeça do seu pau em minha entrada, que estava molhada.

Eu então nego veemente, incapaz de erguer meu pescoço para ver o tamanho ou a grossura do seu membro.

O ACORDO [DEGUSTAÇÃO]Where stories live. Discover now