- Exatamente. Ibara, o menino da escola Seijin tinha a individualidade de esticar seus dedos por até 5 metros. A garota de 19 anos podia imitar as vozes das outras pessoas por um tempo limitado depois de ouvi-las apenas uma vez. - Enquanto falava colocava as matérias de jornal, recortes e fotos dos referente aos casos na frente do homem que coçava a barba e ia analisando um por um. - Isso tá estranho Enji. 8 jovens em 47 dias, todos aqui em Hosu.
- Hum, os desgraçados não tem nem a pachorra de tentar disfarçar algo. Temos que impedir que isso continue. Não sabemos o que esses malditos estão fazendo com esses jovens ou se isso vai continuar por mais tempo. Qual é o padrão de sequestro deles? Quero tudo computado, local, hora, como as vítimas estavam, se tinha gente por perto, tudo!
- Cara seria uma boa realmente mas você sabe que isso é território da polícia né? Eles tão investigando e tudo mais mas parece que tá levando uma eternidade. Quantos mais precisam desaparecer pra eles decidirem compartilhar as informações com a gente?
- Relaxa, vou ter uma conversa com o comissário ou o detetive Naomasa. Não quero que mais nenhuma família perca o filho sem saber se ele está vivo ou morto. É uma sensação muito ruim. - Havia amargor em suas últimas palavras.
- Enji...
- Keigo, não envolva mais ninguém nisso. Muito provavelmente a polícia não quer que essa notíca se espalhe mais do que já está. Vou assim que possível na delegacia e só saio quando conseguir algumas informações.
- Beleza tiozinho. Espero que consiga convencê-los. - Ele dissera já levantando rumo a porta – Se precisar de reforço é só ligar, valeu?
- Certo, obrigado pela ajuda Keigo.
- Tá tranquilo. Pode me retribuir falando o nome daquela loira de óculos com um rabo de cavalo que trabalha na sala 5, sabe?
- Quem, a Nakmura? Porque a pergunta? - O homem questionou desconfiado.
- Ah então esse é o nome dela. Tão lindo quanto aqueles belos olhos verde esmeralda. Boa cantada né? Vou usar pra conseguir o número dela. Valeu tio.
- Você quer dar em cima da minha funcionária, seu malandro? - Todoroki falou chocado e bravo com o outro que já abria porta.
- Que eu saiba ela tem vida fora da agência. Ah, mancha bonita na porta! - se referia ao queimado da última vez que estivera lá.
Hawks deu uma gargalhada e logo correu batendo a porta e indo embora da sala do maior, dando um tchauzinho pra secretária que já estava acostumada a ouvir "HAAAAWKS!" toda vez que o jovem saía da sala de Enji Todoroki.
Shoto POV
A música que saía da caixa de som era desconhecida por mim mas era boa. Eu não era do tipo que curtia muito eletrônica mas não ousaria pedir pro Bakugo mudar a playlist dele. Midoryia e Sero estavam jogando corrida no vídeo game. Kirishima e Kaminari tinham se esforçado para me ensinado a jogar um jogo de baralho muito interessante no qual eu peguei o jeito rapidamente chamado truco. Estávamos eu e o Kiri de parceiros contra o Kaminari e o Bakugo.
- Seus lixos, vocês já eram! Acha que eu não sei que tem boas cartas aí Kirishima? Eu domino essa merda. - Katsuki rosnou e jogou um As na mesa.
Kirishima sem dizer nada apenas me olhou como confirmando algo que só nós dois soubéssemos apenas com um olhar e eu concordei suavemente com um leve aceno de cabeça pra ele que em seguida jogou o 6 no centro da mesa.
- Uh-oh... parceiro acho que esses dois tão tirando com a nossa cara. - Kaminari falava cauteloso.
- Mas que merda...?
ESTÁS LEYENDO
Making It Count
RomanceCrescer é entender que a vida nem sempre vai te oferecer flores, e que quando oferecer, as vezes elas podem vir com espinhos. A transição de adolescente a jovem adulto é uma das fases mais turbulentas da vida. O amontoado de sentimentos e responsabi...
Count on me
Comenzar desde el principio
