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Os raios de sol que entravam pela janela aberta fizeram com que Louis despertasse primeiro que Harry. O rapaz suspirou enquanto coçava os olhos e se aconchegava melhor no travesseiro, tomando cuidado para não acordar Harry, que dormia em seus braços.

Estava acabado da viajem do dia anterior. Após a festa de boas-vindas, seguiram caminho para o designado hotel – que mesmo sendo magnifico, não superava o hotel cor-de-rosa de Oahu – e se aconchegaram em seus quartos. Louis e Harry ficaram com o melhor quarto do hotel, claro.

Sem celulares por perto, Louis supôs que fosse tarde e se espreguiçando, sentou-se na cama. Ajeitou o cabelo desgrenhado e fechou os olhos diante dos fortes raios de sol.

- Acha que pode me acordar e sair sem me dar um beijo de bom dia? – sorrindo ainda de olhos fechados, Louis apreciou o timbre rouco de Harry entrando pelos seus tímpanos e ecoando em sua mente.

Louis olhou para trás se deparando com um Harry sorridente de cara amassada e olhos baixos, os cabelos caindo em todo lugar. Voltou-se a deitar, puxando o para seu peito enquanto afagava seus cabelos macios.

- Bom dia, Harold. – selando seus lábios, Harry sentiu o menor aperta-lo em seus braços.

- Dia, Tommo. – Harry soltou uma risadinha. – Tommo no cu ontem a noite. – Louis mordeu o pescoço de Harry suavemente enquanto corava ligeiramente.

- Ha-ha. – colocando Harry por baixo de seu corpo, Louis sentou em sua cintura. – Se eu fosse você não me gabava muito.

- Sabe... – colocando as mãos na cintura do menor, Harry sorriu pervertido. – Lembra-se de quando disse que seria passivo por mim? – Louis revirou os olhos. – Não sei porque mas isso não sai da minha cabeça. – dando de ombros e apertando as coxas fartas de Louis sobre si, Harry direcionou um olhar carinhoso para o menor.

Louis sorriu enquanto inclinava o torso em direção à Harry, deitando sobre o maior. Selinhos evoluíram para beijinhos e beijinhos evoluíram para beijos e o que era um carinho inocente se tornou uma batalha perversa entre línguas e fôlegos.

Harry desceu sua mão até a bunda de Louis, agarrando um lado da cueca e puxando para cima, se deliciando ao ouvir os suspiros do menor contra seus lábios.

Com as mãos espalmadas no peitoral de Harry, Louis arranhava o local com vontade enquanto mordia o lábio inferior do maior, gemidos e suspiros para todos os lados.

Harry cansou de brincar com a cueca de Louis e se livrando por completo dela, os tombou na cama, abraçando o menor pelas costas e o puxando pela cintura, tirando-o de cima de si e o colocando ao seu lado.

Eram um emaranhado na cama, pernas entrelaçadas, lábios colados, línguas dançando e corações sincronizados. Puxando de leve o cabelo de Louis, Harry apertava as coxas fartas do mesmo contra si.

Estavam emanando calor e suas ações apenas intensificavam a situação. Gostando do poder e o querendo de novo, Harry deitou em cima de Louis, agarrando sua cintura enquanto mudava a trajetória dos beijos, marcando o pescoço do menor.

Louis revirava os olhos enquanto sentia os beijos quentes e ferozes que Harry depositava em sua clavícula, as fortes e enormes mãos apertando sua cintura, o pau já ereto do maior contra seu corpo, tudo se combinava em uma explosão de sensações eróticas.

Louis – querendo mostrar que também mandava ali – sentou no colo de Harry, os virando de novo, e mexendo o quadril lentamente, friccionou seus membros enquanto mordia os lábios.

Harry gemia baixinho enquanto apertava as coxas de Louis e quando foi virado de barriga para baixo, não compreendeu. O menor passou os dedinhos sobre a pele quente e macia da bunda de Harry, e rodeando uma nádega, estralou um tapa com vontade.

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