Capítulo 39°

3.3K 243 1
                                    

Sofia Bertolliny.

Quando me dou conta, já estou apenas de calcinha com Olliver em cima de mim ainda de cueca boxers.

-Olliver...-Engasgo quando ele aperta meu seio.

-Diga, Sofia. O quê você quer?-Pergunta me fazendo gemer.

-Eu... Eu quero você.-Falo e ele sorri.

Por um momento, seu peso diminuiu e ouvi-o pegar algo da gaveta. Sobre o meu ombro eu o vi cobrindo seu pênis com lubrificante, em seguida, ele estava de volta sobre mim. Ele mordeu minha omoplata
levemente quando ele empurrou para frente, e eu arqueei quando fuu
alongada por seu pau. Olliver parou, beijou meu ombro, minha
bochecha. Suas mãos deslizaram sob o meu corpo, encontrando meu
mamilo e meu clitóris. Ele puxou meu mamilo enquanto seus dedos
acariciavam meu clitóris e abertura. Logo, me soltei ao redor dele
enquanto dor e prazer se misturavam. Ele empurrou dois dedos em mim
e gemeu rudemente, o som tão primitivo e erótico meu núcleo apertou
com a excitação.

-Eu sinto meu pau dentro de você. É perfeito.-Diz.

Eu gemi quando ele moveu seus dedos lentamente enquanto sua
outra mão continuava torcendo meu mamilo. Apesar da dor, senti um
alívio se aproximando. Meus lábios se separaram e meus músculos se
apertaram quando o prazer me dominou. Olliver empurrou seu pau em mim até o fundo, e eu gemi e choraminguei, presa entre a emoção e o prazer. Eu nunca me senti mais esticada, como em todas às vezes que nós transamos. Eu ficava sempre oscilando no limite, de um começo de uma dor esmagadora que logo vira prazer e luxúria, e eu fico feliz que Olliver tinha reivindicado essa parte de mim também.

Eu tremi, dominada pelas sensações. Olliver beijou minha bochecha.

Olliver puxou quase todo o caminho. Eu gemi quando ele empurrou de volta. Ele continuou trabalhando minha boceta enquanto empurrava para dentro de mim lentamente.

-Eu amo foder você, amor.- ele murmurou.

Seus movimentos se tornaram mais rápidos e eu mordi meu
lábio. Dor e prazer se misturavam, quase se tornando um. O corpo de
Olliver me pressionou no colchão enquanto seu pau e seus dedos me
reivindicaram.
Com um gemido gutural, Olliver bateu em mim mais uma vez, e eu
sentindo nossa liberação. Eu estremeci desesperadamente debaixo dele. Olliver ficou dentro de mim por alguns segundos, sua respiração quente no meu ombro, seus dedos gentis, quase calmantes no meu clitóris.
Ele saiu de mim com cuidado, então me virou de lado e se apertou
atrás de mim, beijando meu ombro.

-Sofia,-ele perguntou em voz baixa.
Eu me virei em seu abraço e me aninhei perto dele, meu nariz
enterrado na curva de seu pescoço. Olliver ficou tenso e segurou meu
queixo, cutucando meu rosto para cima. Eu podia ver uma sugestão de
hesitação em seu rosto enquanto ele avaliava minha expressão.

-Você nunca deve se render à minha vontade porque acha que eu
quero que faça isso. Foi muito doloroso?- Eu olhei para cima e sorri. Olliver sempre preocupado
comigo. Cruel, implacável, brutal até o âmago e ainda preocupado
comigo.

-Eu sempre gosto de me render a você, me entregar a você desse
jeito. Você já possuí todas as outras partes de mim. E eu não sou nenhuma virgem. Às vezes é bom um sexo selvagem.-Suas sobrancelhas se uniram ainda mais e ele gargalhou. Ele traçou meu rosto
com o dedo.

A Herdeira de Sangue. (REVISÃO) Where stories live. Discover now