Capítulo 37° BÔNUS

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Olliver Monteiro.

-Eu sei que já pedi você em noivado, mas eu quero uma data. Eu preciso de você totalmente comigo, preciso que você tenha meu sobrenome, preciso de você por inteira. Eu sei que um casamento agora, seria uma loucura porque estamos em guerra e tudo pode acontecer, mas uma loucura maior é ficar enrolando ainda mais e deixando para depois. Eu não aguento mais, eu aceito o quê for, onde for e como for, contanto que você case-se comigo o mais rápido possível e sei que estou soando desesperado e fraco, mas é assim que você me deixa, totalmente louco e submisso a você. Eu sei que isso era tudo que você queria ouvir, então é isso, eu estou totalmente submisso a você, Sofia Bertolliny, e não vejo a hora de ver todos chamarem você de senhora Monteiro. Eu amo você.-Termino já sem conseguir pensar direito.

Olho para Sofia que tem uma expressão suspresa no rosto, seus lábios estão entre abertos e suas sobrancelhas arqueadas.

-Eu te amo, Olliver.-Diz sorrindo e passa a mão em meu rosto.

-E...?-Pergunto sem paciência e ela sorri.

-E eu aceito. Eu aceito seu inteiramente sua e também desejo que você seja inteiramente meu. Nós já temos uma vida de casados, mas eu quero subir ao autar com você e quero dizer o melhor sim da minha vida para você.-Termina me fazendo soltar um suspiro pesado.

-Podemos casar amanhã mesmo, o maior casamento da histórias, tudo muito grande e luxuoso....-Ela coloca o dedo em meus lábios me fazendo parar e sorri.

-Amanhã não! Preciso de ao menos uma semana para tudo, você falou que seria tudo do meu jeito, então tente não se preocupar com tudo isso, está bem? Deixe por minha conta e eu farei tudo ser perfeito.-Termina e eu nego.

-Eu quero te ajudar, raios que parta a Máfia e qualquer outra coisa. Está bem, será em uma semana, mas Mattias vai ser que se virar nessa semana, pois eu estarei planejando meu casamento junto a minha futura mulher.-A puxo para mim novamente e a beijo.

Se alguém me ouvisse falar assim da Onore, eu estaria morto.

-Agora você precisa se arrumar para sairmos daqui ou Mattias vai pensar que você me matou e está sem saber o quê fazer.-Fala e eu a encaro perplexo.

-Eu nunca te machucaria.-Falo e ela acena

-Sei disso, mas às vezes, Mattias parece não saber.-Fala e eu assinto lembrando do quão desconfiado meu irmão é.

Começo a me arrumar, coloco minha roupa social e gravata preta combinando com o vestido de Sofia. Passo a mão em meus cabelos deixando eles alinhados para trás, passo perfume e jogo a bolsa com tudo dentro do meu armário e tranco com a chave.

-Vamos?-Pergunto e me viro para minha noiva.

-Vamos!-Diz e levanta do banco que estava sentada se colocando ao meu lado.

Saímos do vestiário de mãos dadas e às pessoas começam a sair da nossa frente fazendo um corredor para nós.
Chegamos onde estava a nossa família e sento-me puxando Sofia oara meu colo.

-Tudo bem?-Pergunta Mattias e eu aceno.

-O quê você achou? Que eu mataria minha mulher?-Pergunto e ele dá de ombros.

A Herdeira de Sangue. (REVISÃO) Where stories live. Discover now