Capítulo 22

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Nos braços de Thomas eu me sentia protegida. Perfeita. Mulher. Ouvir seu tom de possessividade me deixou um pouco extasiada. Não era possível que Thomas estivesse gostando de mim. Ele queria me marcar como dele, nenhum outro tocaria em mim se não fosse ele, e ter esse pensamento me fez observar que meu corpo não reagiria há mais ninguém que fosse o seu e por incrível que pareça, eu estava gostando disso.

Ao passar pela porta do quarto, Thomas me colocou no chão somente para trancar a porta. Tirou sua camisa jogando-a no chão e tirando a minha com ferocidade fazendo meu sutiã ir junto.

Com um impulso me levantou em seus braços, sugando avidamente seu seio. Arfei um grito abafado, rodeando minhas pernas em sua cintura e meus braços em seu pescoço. Com leveza senti meu corpo sendo deitado em seu colchão macio. Deslocou sua boca do meu seio descendo e parando em meu umbigo.

- Tem certeza de que quer isso Mel? - seu ar quente toca minha barriga e junto minhas pernas na tentativa de aliviar a dor.

- Sim... Eu quero você! - minha voz sai alta, resultado de minha ansiedade.

Thomas tirou meu short junto com a calcinha que estava usando. Fitou meu sexo e olhou pra mim sorrindo com malícia. Ficou em pé me observando enquanto tirava sua calça e sua cueca boxe. Seu corpo era uma escultura poderosa, as pernas grossas e o...

- Ah, meu Deus! - disse com dificuldade.

- Posso considerar isso como um elogio?

Olhei para Thomas sentindo minhas bochechas queimarem, sorrir tímida e ele avançou sobre mim apoiando as mãos e os joelhos na cama, como um animal selvagem, esperando o momento certo para atacar. Eu sentia a intensidade de nossos corpos, o calor irradiando, a inquietude de satisfazer logo o desejo carnal.

Thomas desceu sua boca na minha enquanto sua mão mergulhava mais em baixo alcançando minha intimidade. Arfei e ele continuou, tocando, provocando, usufruindo de cada tremor e gemidos meus. Hesitante, ergui meu quadril querendo sentir mais atrito.

- Calma, minha Mel... - disse com satisfação. - Eu quero fazer bem devagar.

Suas mãos subiram por mim e sua boca voltou aos meus seios.

- Eu queria te tocar... - sussurro fixando em seus olhos. Ele abre um sorriso malicioso.

- Estranho seria se não quisesse.

Passo minhas mãos pelo seu tórax e quando o toco, o vejo fechar os olhos e uma veia pulsar em seu pescoço. Acaricio sua longa extensão de seu pênis e sua cabeça cai na curvatura de meu pescoço, ofegante, apreciando meu toque.

- Pare Melissa, eu não quero gozar assim... - passo minhas unhas delicadamente por seu comprimento e sua mão agarra a minha levando-a para o topo de minha cabeça. Ele tem a face com reprovação. - Menina teimosa, acho que terei que castigar você.

- C-como? - ele sorrir abertamente.

- Vejamos... Posso puni-la assim. - Thomas sugou meu seio com força e ofeguei com o inesperado. - Ou será melhor assim? - Ele abaixa sua cabeça, assoprando a aureola de meu peito. Isso é doloroso e angustiante.

- Por favor...

- O que quer minha Mel. - murmurou mordiscando meus seios.

- Eu quero você... Dentro de mim. Agora! - digo com fervor e ele levanta a cabeça me olhando.

- Outra ordem senhorita Cooper? Tenho que lhe dizer que essa, será um prazer atender. - Thomas se posiciona, sua ponta acariciando meu sexo.

Seus quadris afundam em mim e arfo com o preenchimento. Ele volta a me beijar e levanto meus quadris querendo mais. Em poucos segundos ele aumenta velocidade me fazendo incendiar. Eu o agarrei tentando prendê-lo mais em mim e ouvi um rugir sair de sua boca. Abrir meus olhos que se encontravam fechados e percebi o que havia feito. Tirei meus braços de sua costa enterrado-as no colchão.

Desejos & Segredos: O Toque Where stories live. Discover now