Juntos pela eternidade...

266 27 34
                                    

O destino não mente...

Ao acordar, a mãe de Ângelo notou que o silêncio reinava absoluto na casa, não era normal.
Aos sábados, Ângelo sempre acordava cedo para correr ou praticar alguma atividade física, e a essa hora, ele estaria tomando café, mas nenhum barulho vinha da cozinha, então ela abriu a porta do filho que estava destrancada.

Colocou as mãos na boca e deu um grito de agonia e dor.
Seu filho estava caído, com os pulsos cortados, e ao longo do corpo estava um bilhete (inacreditavelmente, pois Ângelo não soubera da frase que Mari havia escrito com sangue quando fora encontrada morta), estava escrito: "Me perdoem, fui encontrá-la. O que o destino uniu nem a morte é capaz de separar. Para todo sempre, juntos pela eternidade."

E assim eles tiveram na morte o que a vida lhes negou: compreensão, amor e paz.

Fim.

Juntos Pela Eternidade (completo)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora