Não precisava ser durante a gélida noite de segunda feira, no entanto, cá me encontro moribundo, vagando pelas fétidas ruas do Rio de Janeiro, sendo meticulosamente preciso, à beira do abismo que vejo do morro protegido por alguma lei ambiental que, de nada vale, para nós que pensamos ser melhores e maiores na cadeia alimentar. Lá em cima, na escuridão negra, a lua chora pela minha alma clamando o sono eterno doutro mundo...