Felipe é só um menino comum, como qualquer outro. Acorda cedo pra ir pra escola, gosta de futebol, se apaixona fácil e tem que se esforçar muito pra desapaixonar, mas há algo em Felipe que não há nas outras pessoas da sua idade: a habilidade com as palavras. Habilidade essa que foi se desenvolvendo ao longo da sua vida sem que ele percebesse. Os anos foram passando e seu caderno vermelho amarelado foi se preenchendo, preenchendo, preenchendo até que ele teve que comprar outro, outro e outro. A pergunta que fica então é: "O que passa na cabeça de um escritor adolescente?", "De onde tirar inspiração? E as malditas regras gramaticais, como ficam?", "E quando escrever deixa de ser um hobbie e começa a ter aspectos de profissão? Como contar pros pais?" Esses e outros questionamentos são explorados nessas páginas repletas de sentimentos e experiências pessoais. Venha você também mergulhar na cabeça dos expoentes das próximas gerações