Yes, Mommy | Jenlisa

By inthesumerain

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{ᴄᴏɴᴄʟᴜɪ́ᴅᴀ} Jennie Kim conquistou sua riqueza e popularidade, devido ao trabalho esforçado e a incrível capa... More

Apresentação dos Personagens
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Catorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Final
2ª Temporada + Sinopse
Apresentação dos Personagens - Segunda Temporada
Capítulo Um - Segunda Temporada
Capítulo Dois - Segunda Temporada
Capítulo Três - Segunda Temporada
Capítulo Quatro - Segunda Temporada
Capítulo Cinco - Segunda Temporada
Capítulo Seis - Segunda Temporada
Capítulo Sete - Segunda Temporada
Capítulo Oito - Segunda Temporada
Capítulo Nove - Segunda Temporada
Capítulo Onze - Segunda Temporada
Capítulo Doze - Segunda Temporada
Capítulo Treze - Segunda Temporada
Capítulo Catorze - Segunda Temporada
Capítulo Quinze - Segunda Temporada
Final - Segunda Temporada

Capítulo Dez - Segunda Temporada

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By inthesumerain

Lalisa Manoban

— Você é um vagabundo, sabia? Seu pilantra! — A mulher que tinha se identificado de "Irene" assim que entrou nesta casa, parecia muito furiosa com Junkyu. No momento, ela distribuía tapas pelo braço do mesmo que tentava se defender colocando o outro braço na frente. — Nós combinamos de fazer isso juntos seu desgraçado! Você chegou antes de mim? Desde quando você está em Seul Junkyu?

— Para de dar ataque? Não seja pilantra você! Sumiu por uma semana e como eu ia adivinhar que você não tinha vindo atrás dela antes de mim?

Junkyu estava começando a ficar realmente furioso. Nem quando eu quase quebrei sua cara ele estava assim.

Vou tentar descrever a situação. Assim que a moça, que se chama Irene, apareceu na porta, Jennie teve um desmaio e eu tive que coloca-la no sofá. Wendy parecia estar se divertindo muito com a situação e não parava de rir das brigas que aconteciam. Irene por algum motivo desconhecido por mim, queria muito conversar com Jennie e arrebentar a cara de Junkyu, o que me levou a conclusão que ninguém gosta do Junkyu e isso me deixa feliz. Quando ao infeliz, ele parecia não aguentar mais levar algum tapa.

— Não sei se vocês perceberam, mas estão na minha casa, podem parar de falar tão alto? — Disse tentando soar calma, enquanto Hee me entregava um copo de água.

Lentamente, subi um pouco a cabeça de Jennie e derramei um pouco do líquido em sua boca, apenas o suficiente para que ela despertasse. — Jen?

Jennie tossiu algumas vezes se forçando a sentar no sofá. Segurei suas costas a ajudando a firmar uma posição.

— Como você está, meu amor? — Irene de aproximou passando a mão nos fios de minha esposa.

Meu amor?

Pelo amor de Deus, quantas pessoas vão aparecer na porta da minha casa chamando minha esposa de meu amor?

— Com licença, Irene, você pode dar espaço? - Novamente, tentei não soar de uma forma muito rude, mas com tudo que estava acontecendo, atualmente suponho que tratar as pessoas com educação não se encaixa na minha lista.

— Eu só posso estar tendo um pesadelo. Pelo amor de Deus alguém me dá um tapa para eu voltar a dormir! - Jennie me afastou me empurrando enquanto me lançava um olhar furioso. A mesma se sentou confortável no sofá enquanto ajeitava o vestido. — É você, sua filha da puta! Não se aproveite da situação e falei para você não encostar a mão em mim!

Wendy soltou uma gargalhada do outro lado da sala, mas foi calada logo em seguida quando a amiga lançou-lhe o mesmo olhar que direcionou a mim.

Que inferno. Jennie não vai esquecer toda essa história por um bom tempo. Não que eu esteja tirando a razão da minha esposa, ela tem todo o direito do mundo de me odiar, mas dessa forma ficar muito mais difícil comprovar minha inocência.

Já que pelos meus cálculos, eu não me lembro mesmo, de ter transado com outra mulher. Sinto até repulsa em imaginar algo tão impuro e tão pecador assim. Eu penso que de forma alguma, eu teria coragem de me aventurar com outras mulheres além de minha esposa.

— Tudo bem, meu amor, me desculpe. — Às vezes, abaixar a cabeça é a melhor opção.

— Olha lá, a cachorrinha obedecendo à madame. — A voz irritante daquele sujeito me fez querer levantar e quebrar sua cara novamente, mas Jennie não iria ficar nem um pouco contente com isso, e a última coisa que eu quero, é deixar minha mulher mais estressada do que já está.

— Fique quieto, Junkyu! Eu já não te mandei sair da minha casa? O que faz aqui ainda? — Jennie estava muito nervosa para quem tinha acabado de sofrer um desmaio.

— Amor, está tudo bem, você precisa se acalmar. — Tentei massagear seus ombros me aproximando devagar, contudo, antes mesmo que eu me sentasse no sofá ao seu lado ela me deu um tapa na perna me fazendo recuar. — Ai!

Um pequeno grito saiu de meus lábios e apertei o local com força tentando não sentir tanta dor. Jennie sempre teve a mão pesada, posso afirmar muito bem isso.

Junkyu soltou um riso nasal, mas isso fez com que seu nariz doesse um pouco por conta dos socos e logo em seguida ele colocou os dedos sobre o membro machucado enquanto me olhava com raiva.

— Jennie! Eu sou tão linda assim que é só você me ver que desmaia? Ah, meu amor, saiba que o sentimento é recíproco! — Irene sorriu se sentando ao lado de Kim. Eu precisei analisar a situação um pouco antes de notar algumas coisas.

Irene já foi mesmo namorada de Jennie?

— Se me lembro bem, a última vez que nos vimos, vocês estavam indo embora, não é? — Jen disse friamente.

Então, ela só não era namorada da Jennie, como também fugiu com o Junkyu? Eu acredito que temos muito o que conversar.

— Águas passadas, meu amor! Acredite em mim! Eu não gosto tanto de pau quanto eu imaginava.

— Pelo amor de Deus não fale essas coisas em voz alta! — Procurei ao redor tentando visualizar uma figura masculina, que não fosse o Junkyu. Por sorte eu não o achei e agradeci a Deus por Taeyang não estar presente nessa conversa perturbada. — Sabe que tem criança aqui?

— Ah! É mesmo! Eu vi o filho de vocês, meu Deus ele é tão perfeito!

Irene se levantou rapidamente dando alguns pulinhos enquanto corria em minha direção para me abraçar. Seus braços mal chegaram a encostar em meu pescoço. Jennie a puxou rapidamente se enfiando entre nós duas.

— Eu vou dizer só uma vez, fique longe da minha esposa!

Por algum motivo, meu coração acelerou ouvindo isso e eu tive vontade de sorrir. Ela ainda me considerava sua esposa e isso era tão importante para mim. Mesmo que seja bem, no fundo do coração maluco dela, ela ainda sabe, que nascemos uma para a outra.

— Nossa, Jennie! Quanto rancor! O que aconteceu com o Junkyu já fazem anos, e veja só eu e ele não temos mais nada! — A mulher lançou um olhar em direção ao Junkyu, sinalizando para que ele confirmasse.

— Na verdade, não percebemos que não somos tão compatíveis assim, Jen. Achamos melhor cada um tentar te reconquistar do próprio jeito.

Então tudo isso, se trata de um plano para reconquistar Jennie? Eu já devia imaginar.

Quando eu terei paz? Cada ano é um ser infeliz que diz amar minha esposa.

— Caralho e eu pensava que o Kai era maluco. — Jen bufou começando a bater o pé contra o chão. — Eu já tenho problemas demais na minha cabeça, eu já tenho uma lista enorme de nomes de pessoas que eu pretendo matar, e por enquanto só por enquanto, o seu nome, Irene, não está nela. Então eu sugiro, que cada um de vocês, sigam a vida de vocês bem longe da minha casa, entendeu?

— Meu amor você não está entendendo. — Irene riu se aproximando novamente de nós. — Eu não queria apelar pro emocional minha velha amiga, mas se me lembro bem, eu lhe oferecia minha casa quando você precisava de um tempo sozinha. Acredito que já está na hora de retribuir o favor, não é?

— O quê? Não! Nunca! Minha casa não é hotel porra! Que inferno! Quantas vezes eu vou ter que abrigar pessoas aqui? Não! Ninguém vai dormir aqui hoje vai todo mundo procurar a casa de vocês!

Jennie Kim

Eu juro, que nem nos meus piores pesadelos, eu pensei passar por isso.

— Então o Junkyu fica no quarto que ele ficou na última vez, e a Irene fica com o quarto perto da despensa. — Minha garganta ardeu tendo que dizer essas palavras.

Lalisa não gostou nem um pouco e saber que o Junkyu vai dormir aqui de novo, e a todo momento, encarava o homem como se quisesse mata-lo, e eu sabia, que ela queria mata-lo.

— Amanhã todo mundo vai me dar cem mil wons, entendeu? Ninguém vai ficar aqui de graça!

— Eu acho super justo não é, Junkyu? — Minha velha e desgraçada amiga sorriu de uma forma tão graciosa que eu quase esmaguei os dentes dela ali mesmo. Eu tinha mais raiva do Junkyu, claro, mas isso não significava que eu não tinha raiva dela. Afinal, os dois mentiram para mim e me traíram. — Ou! Todos nós podemos dormir no mesmo quarto! Como nos velhos tempos, Jennie, o que acha?

Aquilo foi o basta para mim. Se eu não fosse para o meu quarto agora mesmo, eu provavelmente passaria mal novamente e não estava em meus planos ficar o dia inteiro desacordada.

Revirei os olhos e segui em direção as escadas. Irene soltou um suspiro triste e pediu para que Lalisa lhe mostrasse o quarto que ela iria ficar. Isso me fez descer as escadas novamente.

Eu não confio nem um pouco naquela mulher. E ultimamente, Lalisa também não tem sido digna de minha confiança. Por isso, o melhor a se fazer, é evitar que as duas fiquem próximos.

— Ela não vai te mostrar porra nenhuma! — Puxei Lalisa pelo braço fazendo com que ela tropeçasse em alguns degraus antes de chegarmos ao nosso quarto. Assim que abri a porta e a coloquei para dentro, fiz questão de lhe acertar precisamente no ombro. — Tem noção da raiva que eu estou sentindo?

Lalisa segurou o grito de dor enquanto pisava firme no chão passando a mão freneticamente no braço.

— A gente podia muito bem estar fodendo agora para me acalmar, mas você teve que fazer burrada, Lalisa?

— Olha só, eu tenho quase cem porcento de certeza que eu não fiz nada que eu deva me arrepender! — Ela tentou dizer sem gemer de dor enquanto ainda massageava a região.

— Do que você se lembra sua... sua... sua gorila? — A xinguei da primeira coisa que veio em minha cabeça.

— Não de muita coisa, mas eu sei o necessário para saber que eu não fiz nada de errado!

Respirei fundo para não bater nela novamente.

— Você vai ficar aqui dentro, entendeu? Eu não quero você perto daquela vadia!

Lisa pensou um pouco e tombou a cabeça de forma curiosa enquanto me olhava. Parecia ter certa dúvida em algo que eu disse.

— O que significa vadia?

É sério isso? Elá não sabe mesmo?

— Uma pessoa que não presta, Lalisa.

— Ahhh agora tudo faz sentido!

Tentei segurar um riso, mas a carinha que ela fez, eu não consegui resistir. Mesmo depois de três anos, Lisa ainda parecia aquela menina inocente que foi deixada aos meus cuidados por aquele ser humano desprezível.

— Eu amo tanto você, Lalisa. — Toquei sua face rapidamente, eu precisava sentir pelo menos alguma parte dela, ou entraria em desespero. — Amo tanto que às vezes dói.


Seu voto e comentário são importantes para o andamento da fic.

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