Love Or Sex?

By _-Rhay-_

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Naquela em que Vênus Collins não honra seu nome como deusa da paixão e sensualidade e por isso acaba ficando... More

Book trailer
epígrafe
Capítulo 1 - A gata
Capitulo 2 - Sex Education
Capítulo 3 - O Plano
Capítulo 4 - Me chame de Vênus
Capítulo 5 - Seria um prazer
Capítulo 6 - Promessa
Capítulo 7 - Desapego
chapter eight
chapter nine
chapter ten
chapter eleven
chapter twelve
chapter thirteen
chapter fourteen
chapter fifteen
chapter sixteen
chapter seventeen
chapter eighteen
chapter nineteen
chapter twenty
chapter twenty-one
chapter twenty two
chapter twenty tree
chapter twenty four
chapter twenty five
chapter twenty six
chapter twenty seven
chapter twenty eight
chapter twenty nine
chapter thirty
chapter thirty one
capitulo 32 - outlander
Capítulo 33 - Maconha e álcool
Capítulo 34 - Olhos de oceano
Capítulo 35 - Damão e Pítias
Capítulo 36 - Última chance.
XXXVII. Mulheres
XXXVIII. Andrômeda
XL. Hawaii
XLI. Provocações
XLII. Luau.
XLIII. Senhor Reed.
XLIV. Esqueca, Vênus.
XLV. Marvel ou DC?
XLVI. Em outra vida
XLVII. Red Zone
XLVIII. Conferência
XLIV. Estágiarios
XLV. Cobra Kai
XLVI. Paris
XLVII. Meu Jacobe.
XLVIII. Nirvana
extra. she
extra. spanish

XXXIVV. Saudação presidencial

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By _-Rhay-_

Capítulo sem revisão e dedicado á MCLRZENK22, obrigada por sempre me responder no quadro de mensagens, graça a você não fico no vácuo, te guardo no meu coração.

Em uns dos livro de mitos que ganhei quando era criança, contava dois mitos sobre almas gêmeas, uma grega e outra japonesa.

De acordo com a mitologia grega, os humanos foram criados originalmente com quatro braços, quatro pernas e uma cabeça com dois rostos. Temendo seu poder, Zeus os dividiu em partes separadas, condenando-os a passar o resto de suas vidas em busca de suas metades.
O fio vermelho do destino é uma lenda de origem chinesa e, de acordo com este mito, os deuses amarram uma corda vermelha invisível, no momento do nascimento, nos dedinhos mindinho dos homens e mulheres que estão predestinados a ser alma gêmea. Deste modo, aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, essas duas pessoas que estiverem interligadas fatalmente irão se encontrar.

Encarando o rosto da minha melhor amiga, a felicidade estampada em seu rosto, me fazia acreditar nisso, que almas gêmeas realmente existiam e que elas tinham a sorte de ter encontrado.

- Está nervosa? - Eu perguntei a Leslie sentada no sofá de cor creme, estávamos no ateliê do projeto de Effie. Ficava apenas a cinco minutos da praia.
- Sim, muito, eu já estava muito nervosa no casamento civil, imagine esse.

Eu sorri, feliz pela a minha amiga. Meus pés estavam descalços, era para eu estar de salto mas o fato de que tinha que intercalar toda hora entre Leslie e Natália que estava do outro lado do estúdio grande me fazia desistir de calça-lo antes do casamento.

Ao meu lado no sofá estava a mãe de Leslie, ela estava em um vestido branco básico que provavelmente era mais caro do que todos os objetos que tinha no meu quarto.

- Filha, você está tão linda. - Leslie se virou para ela, e vendo assim que tinha lágrimas em seus olhos.

Por mais que não quisesse e que já tivesse me maquiado e me arrumado, me vi chorando também.

Era incrível pensar em como o tempo passava rápido, me lembro dessa catarenta comendo terra na pré escola e batendo no menino que ela gostava e agora, aqui está ela.

Casando.

- Eu não acredito que vocês vão chorar. - Disse minha melhor amiga descendo do degrau que estava depois de terminar de arrumar o vestido.

- Desculpa aí, senhora coração de gelo. Casamentos com amor verdadeiro me deixam assim. - Falei me levantando e caminhando até onde tinha água, peguei dois copos e enchi de água, logo depois levando até senhora Allan.

Ela bebeu toda a água e eu me levantei novamente.

- Preciso ir vê se os convidados estão chegando, Leslie te quero lá em baixo em 15 minutos.

- Ok, eu já vou descer.

Senhora Allan, ou só Cristal, caminhou até sua filha e pegou em suas mãos, sorrindo grande, era estranho pensar o sonho dela era justamente que se casasse.

Pais são estranhos, minha mãe sempre pirava quando eu tinha uma suspeita de gravidez, comprando testes e remédio para mim, já meu pai queria um neto mais que tudo e falou que amaria e cuidaria.

Estranhos e únicos.

- Você está perfeita, eu te amo, e te desejo toda a felicidade do mundo. - Ela se abraçaram de um jeito estranho devido o vestido e eu ri, terminado de tomar meu copo de água.

- Eu te amo mãe, obrigada por tudo isso, a senhora é a melhor.

Depois que ela foi embora, Leslie ficou me encarando.

- O que? - Eu perguntei sentindo meu olho coçar mas não podia.

- Estou tão chateada com você. - Arregalei os olhos e me levantei, andando até ela.

- Por que?

- Por que tudo que eu queria era ter as pessoas que eu mais amo comigo no Havaii.

Nicholas era uma das pessoas que ela mais amava? Eles realmente tinha se aproximado tanto assim em três anos?

- Leslie, você vai ter duas das pessoas que mais ama.

- Quando eu vou te vê de novo?

Eu realmente não sabia a resposta daquela pergunta, eu estava ali mas sabia que assim que chegasse na faculdade, teria tanta coisa para fazer que nem sequer poderia tocar o celular ou pensar em viajar.

- No Natal? - Eu falei baixo por que sabia que ela ficaria brava.

- Daqui a quase 10 meses? - Ela caminhou até a janela e eu dei de ombros, me sentindo culpada.

- Eu posso tentar te visitar antes.

- Vênus. - Ela caminhou até mim com seu vestido verde esmeralda cheio de detalhes e com a bunda extremamente grande, me perguntei se ela estava com aquela almofada que vi a Claire usando em Outlander, pegando em minhas mãos e olhando em meus olhos, golpe baixo. - Eu só te pedindo uma semana, vamos nós divertir, esquecer a rotina, a vida passa tão rápido, vamos estar mortas antes mesmo que percebamos. Vamos aproveitar a vida que a nós foi dada.

Leslie não sabia da minha fobia de tempo, por que eu colocaria minha mão no fogo para provar que se ela soubesse, não falaria aquelas coisas.

Eu sabia que tinha que escolher entre a razão e a emoção, minha razão falava que não, que eu precisa voltar para Nova York e continuar estudando e trabalhando, minha emoção implorava para eu ir, ela pulava dentro de mim.

Me senti em um desenho animada, quando tem um anjinho e um demoninho sobre o ombro da pessoa a ajudando a escolher.

- O Nicholas vai? - Eu perguntei e ela assentiu. - E como ele vai fazer com a faculdade? Vai faltar por uma semana?

- Faculdade, o Nicholas não fa-

- Leslie. - A porta foi aberta e senhora Allan apareceu. - Eu falei cinco minutos, metade dos convidados já chegaram.

Leslie sorriu amarelo e assentiu.

- Escolha logo, a gente parte hoje as 22:30, se não for, compro uma passagem para Nova York para você.

Ela caminhou até o espelho, se olhou para conferir e passou a mão pro cima do vestido, isso me lembrava alguma série.

Leslie estava com seus cabelos naturais, cheios de cachos pretos, sua orelhas tinha pérolas delicadas, seu pescoço tinha um outro colar de pérolas e sua mãe tinha a falado que era uma herança de família de seu pai, em seu pulso esquerdo tinha uma pulseira de ouro fino, seus pés estava com sapatos verdes cheios de detalhes com a sola vermelha e seu dedo anelar com o anel de compromisso que ela deu a Natália anos trás.

Seu vestido era mais escuro que o de Nat, era tomara que caia e tinha um detalhe adorável em cima dos seios como o da Bela em A bela e Fera, ele era justo até a cintura e marcava sua cintura fina impecável que eu sempre tive inveja.
Depois da cintura, ele era bufanfe, pegando uma grande circunferência onde quer que passase, Leslie não quis usar veu e sua escolha deixou sua mãe brava assim como a escolha da cor de seu vestido. E para finalizar ele parecia cheios de pedras preciosas por toda a sua extensão, Leslie brilhava no sol e a zuei para caralho falando para ela tomar um banho antes da sua lua de mel por que naquele vestido ela cozinharia até o cu.

- Te vejo em breve. - Ela falou para mim e eu assenti. - Pense bem, Vênus, lembre que a vida é um sopro.

Sai do quarto com os pensamentos confusos, não vou negar que a possibilidade parecia tentadora, eu queria muito, parecia uma oferta de Deus ou sei lá, do destino, uma viagem de graça e com tudo pago para o Havaii, quando vou ter outra oportunidades dessa?

Nunca. Meu cérebro respondeu e eu ri.

Sai do quarto e caminhei até onde estava Natália. Eram 2 minutos de lá até onde eu estava e nesse tempo eu pensei e decidi que não iria para o Havaii.

- Vee. Vem vê essas coisas que tem no Havaii.

Só podia ser brincadeira.

Natália estava sentada no sofá, com seu celular na mão. Me sentei ao seu lado.

- Vamos visitar vulcões, velejar, observar as estrelas, participar de um luau, surfar, vê as baleias, nadar com as mandas e adivinha só.

- O que? - Eu perguntei já quase convencida a ir, meu Deus.

- A gente vai em Hanapepe. - Merda, eu sabia o que isso significa. - O lugar onde o Stitch e a Lilo mora.

- Ai, meu Deus, eu quero ir, eu amo Lilo & Stitch. - Era uma tortura, elas queriam me torturar. - E a gente pode conhecer a ilha do Maui.

- Eu amo Moana, é o desenho favorito da Saturno. - Coçei a nuca.

- Sabia que lá tem uma Disney?

- Como é que é a história?

- Sim, poucas pessoas sabem. Leslie falou que a gente vai passar lá com toda certeza.

- São quantos dias?

- Uma semana inteira, sete dias, a gente só volta no domingo a noite. Tudo bem se você não for Vee, mas que você vai perder a melhor viagem da sua vida, você vai.

Suspirei, vendo Nat passando o dedo sobre o celular e vendo as fotos maravilhosas.

Eu teria que escolher entre a cruz e a espada.

- Você não vai se arrumar? - Eu perguntei tentando mudar de assunto e ela molhou os lábios.

- Já estou pronta as 10 minutos. Calum me disse que a noiva tem que chegar pelo menos meia hora atrasada.

- Nunca entendi por que.

- É, nem eu.

Ficamos ali, sentadas, com Nat mexendo no celular, a mãe dele não veio, nem mesmo seu pai e isso cortava meu coração, por isso eu ficaria aqui com ela até a hora de descer.

- Você pode descer e aproveitar a festa se quiser.

- Nah. Vou ficar aqui, se importa?

- Não, eu gosto que você esteja aqui. - Sorri para ela, vendo então Nat se levantar e caminhar até onde estava a água.

Ela estava linda eu digo linda, quero dizer linda mesmo, ao contrário do de Leslie o vestido dela tinha mangas transparentes com detalhes verdes, ele era bufante como o da minha melhor amiga, ele era um verde mais escuro e seus detalhes pareciam der gotas de água transparente para ter um contraste com a cor do vestido, seus cabelos loiros estavam soltos e isso a deixa linda demais, ao contrário de Leslie, ela usava um véu branco transparente e seu sapato verde tinha pedras preciosas como diamantes na parte do calcanhar.
Ao contrário de Leslie, ele não tinha nada de herança da família e eu suspirei. Aquilo era tão triste.

- Muito nervosa? - Eu perguntei sorrindo e me levantando também.

- Nem tanto, me sinto nervosa por ter esse tanto de gente que não conheço, mas tenho Leslie como minha esposa e mulher da minha vida desde que ela me elogiou no vestiário de educação física a três anos atrás.

Aquilo foi extremamente fofo.

- Achei que isso nunca fosse acontecer depois da grande covarde que eu fui.

- Como assim? - Eu aproveitei para pegar meus sapatos verdes claro e calçar, andando até o espelho e me encarando até amanhã.

- Lembra que eu e Leslie brigamos por um garoto no nono ano? Eu roubei o par dela. O nome dele era Bradley. - Ela riu lembrando e pegou uma taça de champanhe. - Mas foi por que eu estava com vergonha de nós assumir.

- O que? Não entendi.

- A gente já estava ficando naquela época, Vênus. Eu falava todos os dias sobre como iríamos nos divertir no baile, ela se arrumou e ficou esperando por horas em casa, estava até pronta para enfrentar sua mãe e seu pai por mim.
Mas eu não fui com ela, eu não estava pronta, eu fui com o Calum, de carona, porquê ele também estava sozinho, queria ir com você. Quando cheguei, Bradley estava entrando com um belo buquê de rosas e ele me contou que iria com Leslie Allan, a menina mais bonita da escola, fiquei com medo de ela me odiar e namorar ele, então o roubei para mim, ele dançou comigo a noite toda, me pagou bebidas e até ganhamos como rei e rainha do baile. Leslie ficou possessa de raiva.

- Mas eu sempre achei que ela te odiasse por que você roubou o par dela, mas ela te odiava por isso.

- Ele nunca foi par dela, foi sempre eu, mas quando ela viu que eu não ia, ligou pra ele. - Ela riu e bebeu mais um gole. - Sabe aquele dia que a gente se reencontrou naquela mesa do refeitório? Ela foi ao banheiro logo depois e eu a segui, ela me xingou de todos os nomes possíveis e depois me agarrou e começou a me beijar. Ela me olhou com aqueles olhos e falou que me amava, que tinha sentido minha falta.

O jeito que ela sorriu, o jeito como seus olhos brilharam, eu percebi que aquilo era o mais puro do amor.

- Do mesmo jeito que o Nicholas olha para você? Sabe?

- Não, não sei.

Ela riu e colocou a taça sobre a mesa, pegando nas minhas mãos logo depois.

- Não tente fugir do que já esta escrito, Vênus. As pessoas tentam achar sua cara metade a vida inteira, fique feliz por você achou e não fuja.

Quando eu ia responder que ela estava louca, a porta foi aberta e Calum entrou.

O encaramos, e eu me afastei, o vendo andar até a irmã.

- Nat, você está - Ele se auto interrompeu e eu sorri feliz por ela ter alguém da família que a apoiasse. - Não consigo achar um adjetivo que te defina.

- Eu vou descer, pessoal.

- Ok, obrigada Vee.

Sorri e passei mais uma vez em frente ao espelho, me encarando e vendo como estava.

Meu cabelo chanel estava solto mas com duas pequenas tranças que o decoravam atrás, meu vestido verde claro definia uma cintura que eu não tinha e que tive que pedir uma cinta emprestada a dona da loja, meus pés tinha um salto da mesma cor que o vestido, argolas grandes estavam em minhas orelhas e eu tinha passado uma base protetora para me defender do sol, um delineado fino nos meus olhos e um gloss para finalizar.

Desci finalmente pela a primeira vez naquele dia, Matt me esperava sentado na calçada e eu me senti culpada por deixar o esperando por mais de uma hora.

- E ai, parceiro? Vamos?

- Vênus, mulher pelo amor de Deus, que demora.

- Chegou faz muito tempo, não é?

- Não, faz uns 10 minutos.

- A noite foi boa? - Começamos a andar, a praia não era longe dali.

- Demais. Eu conheci uma garota, ela chama -

- Jay.

- Como você sabe?

- Eu que chamei ela para ir, linda não é?

- Então você queria... - Ele deixou a frase morrer e mexeu os dedos.

- Sim, mas você furou meus olhos, espero que tenha se divertido.

- Aquela mulher me deu uma canseira, Vênus. Acho que você não surpotaria o tranco com ela. - Eu abri os olhos chocada e ele riu. Parei de andar e entrei em sua frente, interrompendo sua passagem, coloquei as mãos em sua nuca, arranhando levemente, suas mãos foram para minha cintura e eu beijei seu pescoço, subindo até sua boca e mordi seu lábio.

- Você não faz ideia do quão boa eu sou.

Me afastei dele rindo e me virei, tomando um susto ao encarar Nicholas na minha frente.

Que droga! Parecia um encosto.

Ele estava parado na calçada da praia, nos encarando, seus olhos de oceano estavam escondidos por óculos escuros redondos mas eu sentia seu olhar ciumento sobre mim. Ele estava magnífico, uma calça social preta, juntamente com um sapato social e também uma blusa branca de manga longa, estava com suspensórios verdes e gravata borboleta assim como Calum. Pela a primeira vez desde que o conheci, ele havia fugido do seu corte de cabelo padrão e cortado mais curto, deixando espetado, ele estava lindo.

Sorri para ele, do jeito mais cínico possível e me virei novamente para pegar a mão de Matt, começando a andar. Nicholas fez o mesmo, ajeitando sua gravata verde junto com seus suspensórios da mesma cor.

- Vênus, você me faz chorar no banho.

- Por cima ou por baixo?

Ele riu e não respondeu.

Caminhamos até a praia e tirei o sapato, pisando na areia. Estranhei não ter nada por que todo o treinamento foi feito naquela parte da praia.

- Ué? Cadê as coisas?

- O Nicholas está indo para lá. - Matt apontou com o dedo para onde Reed estava indo.

- Como sabe que o nome dele é Nicholas?

- Ele me falou, se apresentou para mim ontem na festa, perguntou onde você estava, falei que estava no banheiro e antes de ele ir mandou eu cuidar de você e falou que eu era um homem de sorte.

Então era isso?

O idiota tinha desistido tão fácil assim de mim? Mordi os lábios e comecei a andar na mesma direção que o menino idiota que eu amava.

- Ele parece ser uma boa pessoa.

- Ele é.

- Você fica mexida quando a gente fala dele, Eros.

Fechei os olhos mas continuei andando,  os abrindo logo depois novamente.

- Não me chama assim, Matt.

- Ok, Vee.

Então foi ai que vi, uma grande estrutura de casamento, ao contrário do que achei o casamento não era na areia e sim na grama, o altar era de frente ao mar, entre os caminhos com muitas cadeiras em que em breve Nat passaria, estava cheio de pétalas brancas, e ao pé de cada fileira tinha um buquê de rosas brancas.
De primeira achei que as comidas iriam ser ao ar livre mas não, logo atrás de nós, tinha uma casa enorme com um placa escrita:

Leslie e Natália. 
13.3.2024

Sorri, observando as pessoas ricas que passavam e nem olhavam para a gente, dei a mão para Matt e nós entramos na casa.

Tive que fechar a boca por que abri sem nem perceber.

No teto, estava cheia de flores verdes, por todo o local, cerca de pelo menos três lustres por cada cômodo, tinha uma mesa no que parecia ser a sala de jantar, todo espelhada, com flores verdes e doces dourados com esmeralda, por toda a sua extensão, os cupkakes eram tão bem trabalhados que mais pareciam plásticos, alguns com laços em cima, outros com o que parecia ser o anel de Nat que eu havia ajudado Leslie a escolher a meses atrás lá de Nova York.

Foi aí que vi o bolo, cinco andares, enormes, ele era branca com apenas a última e a penúltima camada com detalhes verdes, e a primeira tinha uma flor verde claro para demorar, por toda a sua grande extensão tinha detalhes brancos que se variavam entre flores, caminhos com pérolas.

- Caralho. - Matt soltou e eu concordei. Eu sabia que os dois primeiros andares eram fake mas preferi ficar quieta.

Vi Leslie e sua mãe cumprimentando algumas pessoas e caminhei até elas. Uma mulher passou pela a gente e eu arregalei os olhos, era impressão minha ou ela usava cílios nas sobrancelhas?

- Lie, o que é aquilo que a aquele mulher estava usando?

- Se chama cílios duplo.

- Me sinto na capital de jogos vorazes.

- Vênus! Você está falando do meus convidados. - Ela me repreendeu e eu ri.

- Seus convidados, Leslie? Se você conhecer meia dúzia de pessoa aqui é muito.

Ela deu de ombros e continuou falando oi e pegando os presentes de todos que passavam.

Quando casar, só vou convidar rico, para ganhar presente caro.

- Ganhando muita coisa?

- Sim, teve um cara que me deu uma geladeira, aqueles de duas portas que parece o Henry Cavill sabe?

- Mentira, menina.

- Sério, falou que chega na Califórnia em uma ou duas semanas.

- Caralho, que demais.

Deixei Leslie ali, atentendo seus convidados da saudação presidencial do Peeta e da Katniss.

Fui para perto da mesa de comida e peguei alguns bem casados brancos com laços verdes.

Comi uns quatros, até uma mulher passar e olhar para mim estranho.

Suspirei, doida por um refrigerante, mas vendo alguns garçons com champanhe em taças.

- Mataria por um refrigerante. - Ouvi alguém fala e fui para trás da mesa, me escondendo.

Foi aí então que vi, Nicholas, ele estava sem os óculos agora, e com uma menina de vestido justo ao meu lado. Ela me era familiar de algum lugar e fiquei a encarando, tentando lembrar.

Eles não me viam, por isso aproveitei para os observar enquanto comia alguns doces.

Ela ria de tudo e e ele também, ou elas estavam muitos chapados ou eles se conheciam muito bem, a menina tinha um cabelão, os olhos verdes e o rosto fino. 

Não era possível que era a...

Sério?
Nossa. Ela estava muito linda. Muito mais do que antes.

Bianca pegou um bem casado e saiu andando.

- Pode sair agora, Vênus. - Nicholas falou ainda olhando para a mesa de doces e eu mordi os lábios e sai.

- Oi.

- Oi. - Ele suspirou, colocou os óculos e logo depois passou as mãos sobre a camisa social, mordi os lábios, me sentindo molhada, talvez seja a menstruação ou só a lubrificante da minha buceta pronta e pedindo pelo o pau dele. A boca dele se mexia falando algo mas eu nem sequer ouvia.

Foi quando meu pai apareceu na minha frente.

- Pai. - Eu falei saindo do transe que estava e o cumprimentado.

- Filha. - Ele me abraçou e Nicholas se posicionou ao meu lado, como um guarda. Foi ali que percebi que eles nunca tinham sido apresentados formalmente e que a única vez que Nicholas me viu falar sobre meu pai foi na separação, quando contei do empurrão que ele tinha me dado e como tinha destruído minha família e meu coração.

- Está tudo bem, Nicholas. - Eu falei e vi a atual esposa do meu pai e seus filhos chegando, ela era legal, legal demais, sempre me ouvia reclamar sobre o Nicholas e me contava sobre a vida dela complicada com o homem que me carregava no saco.

- Então esse é o famoso Nicholas, se resolveu com ele? Ei, cara, por que abandonou minha filha por três anos? Ainda bem que ela não guarda rancor, não é? A ultima vez que falei com ela, ela te odiava. - Ele ria excessivamente, e deu até um tapa no ombro dele como se fossem amigos à anos.

Arregalei os olhos para Julie, que arregalou os olhos para mim.

Nicholas me olhou me relance e logo depois retirou seus óculos.

- É um prazer conhecê-los, senhor e senhora Collins, não sei se posso afirmar que o ódio dela por mim passou mas te asseguro que não abandonei sua filha. - Ele colocou novamente os óculos e as mãos atrás das costas. - Agora, peço licença para me retirar.

Me senti em um episódio de Outlander, ele falou tão formalmente e friamente. Depois que Nicholas saiu, o clima ficou estranho, meu pai estava com uma cara de tacho, Julie me olhava com dúvida tentando entender o que aconteceu e Vanessa e David escaparam até acharem os macarrons do outro lado da mesa.

- Fiz algo errado? - Alex falou e eu mordi os lábios.

Nicholas odiava meu pai e eu nem podia o culpar, foi no colo dele que chorei e foi ele quem secou minhas lágrimas no dia da separação.

- Não, pai. Nicholas é assim mesmo.

O que mais tinha me intrigado, era o fato dele ter falado ao meu pai que não tinha me abandonado, sempre que eu falava, ele também negava.

Queria muito tirar essa história a limpo, mas ali não era hora e nem lugar.

De longe vi minha mãe, Ed e Saturno e sorri.

- Se me dão licença, agora preciso ir, aproveitem a festa, mais tarde nos falamos.

Espero que Leslie tenha separado lugares bem distantes para os meus pais.

Quando estava a caminho e ouvi um grito de Saturno.

- Tio Nico. - Ela gritou e eu arregalei os olhos e congelei com a cena que vi, Sasa agora dava um abraço aperto em Reed, seguido de um beijo na bochecha e um sorriso grande de felicidade, ele trocou algumas palavras com Ed e minha mãe.

- Irmã. - Saturno me gritou e Nicholas trouxe seu olhar até mim, ele já estava sem óculos de novo e eu já estava achando que ele estava em Karatê Kid com aquele tira óculos, bota óculos, só faltava colocar o óculos no chão.

Antes mesmo de eu me aproximar muito, Saturno me puxou para um abraço, ela ainda estava no colo de Nicholas e isso fez com que nós três ficássemos juntos e abraçados.

O perfume de Nicholas era o mesmo de anos atrás e eu inspirei fundo até Saturno me soltar.

A cara de Nicholas para minha irmã denunciava, eles se conheciam, e fazia tempo, ele parecia ter um amor grande por ela, e seus olhos brilhavam do mesmo jeito que brilhava quando ele falava dos sobrinhos.

Então era isso, o filha da puta continuou indo na minha casa? Só se distanciou de mim durante esses três anos?

Pelo o jeito que minha mãe olhava para Saturno no colo de Nicholas, ela também tinha criado grande afeto por ele durante esses anos.

O que está acontecendo?

- Filha. - Ela falou e eu andei até ela, lhe dando um abraço e um beijo.

- Oi mãe, esta tudo bem?

- Sim. E com você?

- Tudo bem também. - Mordi o lábio com vontade de perguntar da onde Saturno conhecia Nicholas, Saturno comia agora um cupkake e Reed a achava sorrindo. - Mãe, de on-

- Vênus, a Natália está quase chegando, precisamos ir. - Derek falou e saiu correndo.

Arregalei os olhos, era agora então, que nervosismo.

Leslie passou com passos rápidos por nós, e eu olhei para Nicholas, ele deu um beijo na bochecha da minha irmã, a passando para Ed e logo depois caminhando até mim.

Reed me deu um sorriso amistoso, e eu sorri também, passando meu braço pelo o seu.

E lá vamos nós, casar Leslie.

Alguns minutos depois de estar posicionados no nosso lugar e todos os convidados estarem sentados, e até alguns em pé atrás e nas laterais.

Olhei para Lie que estava posicionada em seu lugar, juntamente com um padre, estávamos do seu lado e Derek e em breve, Calum do outro, como padrinhos de Natália.

Avistei algumas pessoas conhecidas no meio da multidão, tinha estudado com muitas dali.

Nicholas estava sem o óculos e nós não tínhamos trocados palavra alguma.

- Vai para o Hawaii?

- Eu ainda não me decidi.

- Ah, ok.

E então caímos em um silêncio, nunca tinha sido assim com ele, ele não estava me elogiando, ou puxando conversa e isso já estava sendo estranho para mim.

A verdade, por mais que eu tentasse esconder, era que eu ainda o queria e queria também que ele ainda me quisesse.

Por isso mordi os lábios e vi falando.

- Mas acho que vou sim.

- Que bom, é uma oportunidade legal e que não aparece sempre.

- Sim. - Mordi os lábios, me obrigando a pensar em algo para falar. - Então, a Bianca está bem?

Ele deu um sorriso e assentiu.
Contrai os lábios.

- Sim, fazia tempo que não via ela, ela estava sem tempo de viajar, faz moda em uma faculdade do Canadá e agora está fazendo estagio em uma empresa dr desfiles famosa que viaja o mundo inteiro. Coincidentemente ela estava aqui na Noruega então a chamei para o casamento para a gente poder se vê.

Então eles não estavam juntos? Então eles não estavam mais na mesma faculdade? Aquilo estava tão confusa.

- Mas vocês não estu-

Fui interrompida pela a segunda vez naquele dia com o toque da música para a entrada da noiva. Parecia que o destino não queria que eu tivesse minhas respostas.

Nat pode ser vista um pouco distante, na entrada de todo o lugar, Calum estava ao seu lado, segurando sua mão e lhe dando o suporte que ela precisava naquele momento de nervosismo. E com a outra ela segurava rosas brancas, talvez para dar contraste, devido ao vestido verde.

Primeiro entrou uma menininha, que eu não sabia quem era, jogando petalas de rosas verdes.

Nicholas soltou um som de surpresa e eu o encarei.

- O que foi?

- Aquela rosa, rosa verde, é raríssima de encontrar, nunca tinha visto uma.

Eu tive vontade de rir pela a fofura dele, tinha esquecido da sua paixão por flores.

- Nada que o dinheiro não possa achar.

Quando levantei a cabeça para Natália novamente, ela já estava na metade do caminho, dando passos pequenos e graciosos, como a falsa Effie tanto treinou com ela na sexta feira. Seu sorriso era largo e não falso como o do treinamento e aquilo me deixou feliz. Eu esperava, do fundo do meu coração, que as duas fossem felizes juntas.

Quando chegou até Leslie, Calum a entregou, Lie beijou sua mão, tirando o véu de seu rosto e lhe dando um beijo em seu nariz.

- Sem... ...ginei o ..sso assim.

Escutei Nicholas sussurrar baixo e franzi as sobrancelhas, tentando completar as frases na minha cabeça.

"Sempre imaginei o nosso assim."

Então aquele seu papo de casar comigo de ele falou um dia depois de um sexo em sua casa ainda passava por sua cabeça? Ou será que ele estava se referindo a outra pessoa que não estava presente?

Meu coração bombeou mais forte e eu suspirei.

- Estamos aqui hoje, perante Deus para oficializar o casamento de Natália Mark Williams e Leslie Allan....

Ficamos ali por cerca de 20 minutos com o padre falando, por que casamentos são tão demorados?

Quando eu casar, quero casar na Escócia e quero fazer como a Claire e o James, até em questão do ligamento de sangue.

- Natália Mark Williams, você aceita Leslie Allan como sua legítima esposa;  Promete ser fiel, amá-la e respeitá-la
na alegria e na tristeza, na saúde e na doença,na riqueza e na pobreza,
por todos os dias das suas vida até que a morte as separe?

- Sim.

O sorriso que tinha no rosto das duas, era isso que me encarava, me fazia acreditar em almas gêmeas.

- Leslie Allan, você aceita Natália Mark Williams como sua legítima esposa; Promete ser fiel, amá-la e respeitá-la
na alegria e na tristeza, na saúde e na doença,na riqueza e na pobreza,
por todos os dias das suas vida até que a morte as separe?

Houve um momento de silêncio e sabia que a vagabunda da Leslie fazia isso por que queria suspense.

- Sim.

- Então eu as declaro, casadas. Podem se beijar.

Elas se beijaram, um beijo de amor, sem língua, apenas para demonstrarem  o que sentiam uma pela a outra, e quase se separaram sorriram uma para outra.

Enfim, casadas.

~~~~~~~~~~~

A festa estava boa, mas na verdade só ficou depois que eu e Matt compramos algumas bebidas de verdade, pois estávamos cansados de beber só champanhe.

A maioria dos convidados de Cristal, mãe de Leslie, já tinham ido embora e o resto que sobrou estava sentado quietos enquanto passava uma música eletrônica que fazia todos nós pular como loucos.

Matt me abraçava por trás e nós dançavamos juntos enquanto dividiamos um copo de tequila com energético.

Eu não estava bêbada, ainda era de tarde e o sol ainda nem tinha se posto mas eu acredito que até o final da noite, provavelmente estaria.

- Você fica muito gata quando está assim, solta. - Mathew colocou uma mecha do meu cabelo para trás da orelha e eu ri, me aproximando dele e colocando a boca em sua orelha.

- Você também está muito lindo assim, está me fazendo imaginar algumas coisas. - Estávamos flertando a algumas horas, era só um flerte normal espontâneo pelo menos para mim.

Ele não gostava de mim, nem eu dele.

- Você pode estar vestida de freira que mesmo assim me faz imaginar coisas.

Eu soltei uma risada alta e senti minha bexiga aperta, isso que dá tomar tanto líquido.

- Vou no banheiro, já volto.

- Ok. - Ele falou e eu me afastei logo depois de lhe dar um beijo na bochecha.

Fui parada pela a minha mãe, Saturno e Ed.

- A gente já vai, filha. Precisamos dar um banho na sua e depois colaca-la para dormir.

- Sério, mãe? Mas já?

- Sim. - Saturno já estava dormindo no ombro de Ed e eu suspirei, lhe dando um beijo na bochecha e pegando sua mãozinha.

- Eu te amo mil milhões, meu amor. - Sussurrei e lhe dei outro beijo, sentindo lágrimas querendo sair, Saturno me deixava emotiva. - Prometo que não vai demorar muito para a gente se vê de novo.

Abracei minha mãe forte, tanto que reclamou de dor, não sabia quando veria ela novamente.

- Promete que vai me visitar em breve?

- Prometo mãe, não é como se eu conseguisse ficar longe de vocês. - Lhe dei um beijo e fui me despedir de Ed com um abraço.

Sai andando novamente, louca de vontade de ir ao banheiro, mas fui parada novamente por meu pai para me despedir, dei um beijo em todos, falei que amava e prometi que ligaria para minha madrasta para pôr as fofocas em dia.

Voltei a caminhar pelo caminho para achar o banheiro, a minha cabeça estava meio zonza mas eu ainda estava consciente.

Quando fui interrompida novamente por Leslie e Nat.

Elas estavam reunidas em volta de uma mesa, como no passado quando fazíamos isso para fazer body shot mas não tinha ninguém emcima da mesa e sim varios copos de tequila.

- Vênus, vem aqui.

- Mas que caralho, eu não tenho um segundo de paz nessa porra. - Eu sussurro e caminhei até elas.

- Vira um shot.

- Leslie, eu quero ir no banheiro.

- Vira e vai no banheiro.

- Não quero, quero ir no banheiro.

Me virei e continuei meu caminho.

- Falei que ela não merecia continuar o legado do Eros. - Ouvi alguém falar na multidão e me virei novamente.

- Olha aqui, eu não estou continuando o legado de ninguém, eu fiz o meu legado na faculdade que eu estudo, eu mereci esse apelido.

- Ah, é? Por que o nosso Eros nunca nega um shot. - Avistei uma menina, era ela que falava, ela nem era amiga do Nicholas.

Talvez motivada a vontade de fazer xixi, talvez pela a bebida que já tinha tomado, talvez porquê queria provar algo para ela.

Talvez, só talvez por isso, eu tenha virado todos os três copos que estavam na mesa.

- Foda-se o que o seu Eros nega ou não.

E então eu saí, mas antes peguei um limão, e assim que virei, fiz uma careta e peguei na garganta, caralho, parecia que tinha engolido a LavaGirl.

- Para que que fui fazer isso. - Sussurrei para mim mesma sentindo o álcool subir, minha cabeça zonza e meus olhos também.

Entrei em um banheiro e consegui mijar, ao contrário do eu estava habituada, não tinha papel e sim uma mangueira com água.

Lavei a preciosa, e coloquei a roupa, saindo da cabine e lavando a mão, olhei no espelho e não consegui me enchegar com nitidez, soltei uma risada e ouvi a porta sendo aberta.

- Vênus? - Eu olhei para trás, a perfeição em figura de gente me encarava, por que tão perfeita? Aquilo me traía de uma forma estranha.

- Bianca?

- Está tudo bem?

- Não sei, eu estou meio bêbada.

- Eu acho que eu também. - Ela caminhou até a pia ao meu lado, estava tão cheirosa.

- Está gostando da festa? - Ela lavou as mãos, minha visão estava meio ruim mas pelo o vi, a alça do seu vestido estava caída.

O levantei e ela me olhou mordendo os lábios.

No segundo seguinte, seus lábios estavam no meu, em um beijo quente, rápido e com muita língua, a encostei na pia e fiquei na sua frente, colocando as mãos na sua cintura.

Suas mãos foram até meu cabelo, o puxando e eu tirei a boca da sua para encaminhar até seu pescoço. Beijei e passei a língua, dando um chupão fraco.

- Vênus

Apertei sua cintura mais forte quando ela puxou forte meu cabelo para eu levantar a cabeça, sua boca foi para meu pescoço e eu estava muito molhada, passou a língua pelo a veio do meu pescoço, e abaixou a alça do meu vestido.

- Você é tão gostosa, e tão cheirosa. - Ela falou e começou a deixar beijos molhados por todo o meu busto, até chegar perto dos seios.

Ela abaixou meu vestido e colocou meus seios para fora, passando os dedos sobre os bicos invertidos, e me encarando antes de pôr a boca.

- Uh. - Eu gemi e ela puxou com mais força, puxei seus cabelos. - Isso, continua, gostosa.

- Bianca? - Ouvi uma voz e me virei para a porta, vendo Bianca fazer o mesmo mas com meu peito ainda na sua boca. - Vênus?

Nicholas nos encarava chocado e eu mordi os lábios, encarando Bianca que me encarou também.

- Mas que porra?

E essa é a última coisa que eu me lembro da festa de casamento.

E depois me lembro de acordar em uma cama, em um hotel.

No Hawaii.

~~~~~~~~~

Bom dia, boa tarde, boa noite
Tudo bem com vocês meus amores?
Gostaram do capítulo?

Pergunta para vocês: Qual a referência preferida de vocês em Love Or Sex?

Fiquem com Deus, amo vocês, beijos de girassol.

Querem ver com mais detalhes como foi o casamento da Leslie e Natália? Siga os personagens no Instagram

@venusc26
@nicholasreed.eross
@lesli_eallan
@calum.m.w
@nat.mark.williams

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