Yes, Mommy | Jenlisa

By inthesumerain

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{ᴄᴏɴᴄʟᴜɪ́ᴅᴀ} Jennie Kim conquistou sua riqueza e popularidade, devido ao trabalho esforçado e a incrível capa... More

Apresentação dos Personagens
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Catorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Final
2ª Temporada + Sinopse
Apresentação dos Personagens - Segunda Temporada
Capítulo Um - Segunda Temporada
Capítulo Dois - Segunda Temporada
Capítulo Três - Segunda Temporada
Capítulo Quatro - Segunda Temporada
Capítulo Cinco - Segunda Temporada
Capítulo Seis - Segunda Temporada
Capítulo Sete - Segunda Temporada
Capítulo Oito - Segunda Temporada
Capítulo Nove - Segunda Temporada
Capítulo Dez - Segunda Temporada
Capítulo Onze - Segunda Temporada
Capítulo Doze - Segunda Temporada
Capítulo Treze - Segunda Temporada
Capítulo Catorze - Segunda Temporada
Capítulo Quinze - Segunda Temporada
Final - Segunda Temporada

Capítulo Nove

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By inthesumerain

Jennie Kim

Maldita Lalisa!

Aquela filha da puta não saí do quarto já faz horas, e insiste em não me responder. Nem mesmo Kina conseguiu que ela saísse do quarto.

Isso estava me irritando. Não fui eu quem a beijei, foi ela! E depois ela ainda saiu correndo me deixando totalmente desordenada e sem saber como reagir.

É claro que não era errado o que fizemos! Não somos irmãs de verdade. Ela é filha da mulher que se casou com o meu pai. Não existe nenhum tipo de parentesco entre nós. Nem mesmo somos meio-irmãs, não é? Somos apenas conhecidas na mesma família.

— Se você não quer sair, então não saia nunca mais, MALDITA! — Chutei sua porta com força segurando um pequeno gritinho de dor.

Kina correu até mim e tentou me acalmar com um copo d'água. Mas eu estava fora dos limites.

Ela não podia me deixar assim. Ela não podia me recusar! E muito menos me largar no meio de um momento especial e fingir que não importou nada!

É claro que isso importou! Droga!

O que essa abastarda estava fazendo comigo?

Eu não sou assim. Eu tenho muito autocontrole e eu nunca lamentei por alguma mulher. Muito menos implorei por atenção para qualquer um que seja.

E agora, tudo está diferente por quê?

Porque Lalisa me afeta tanto assim e porque ela é tão importante?

Eu devia odiá-la e querer o seu pior, afinal, meu pai abandonou a mim e minha mãe, e logo em seguida cuidou dela como se fosse uma verdadeira filha de sangue.

E aquela desgraçada da mãe dela, como eu odeio ela. Eu não consigo nem imaginar o rosto dela sem querer chutá-lo.

Entrei no meu quarto socando a porta com força e comecei a procurar por uma roupa.

Eu precisava beber. Precisava de transar e acima de tudo, precisava esquecer Lalisa e tudo que ela faz. Preciso esquecer seu jeito, seu cheiro, seu rosto, e até o modo que ela fica extremamente fofa quando acorda e seus cabelos estão bagunçados e sua cara amassada. Eu tenho que esquecer de tudo isso.

Peguei algo novo no meu closet e tomei um banho na ducha com pressa. Eu precisava sair e o mais rápido possível.

Liguei para Jisoo e a convidei para tomar um drink comigo. Ela sempre me apoiava e sempre me acompanhava. Desconfio que ela tenha uma pequena queda por mim. Afinal, ela nunca me nega nada e sempre faz o seu melhor para ficar perto de mim.

É disso que eu gosto. Eu gosto de ter total controle sobre a pessoa. Saber que ela nunca vai me desrespeitar ou que vai me magoar. E Lalisa, não faz nada disso.

Terminei de me arrumar e me olhei no espelho enquanto passava o batom vermelho. Peguei meu celular e as chaves do carro

Passei pelo quarto de Lalisa sem nem ao menos olhar naquela direção e continuei meu caminho.

— Se a miserável sair, não deixe que ela ligue a telavisão ou que dê uma volta. Esse é o castigo por ter me ignorado. Apenas a alimente e não banque a espertinha me desobedecendo, eu irei descobrir.

Saí de casa e liguei o carro, indo em direção a cidade.

Eu esqueceria Lalisa essa noite. Ou talvez, apenas a desejaria ainda mais.

Narrador on

Lisa escutou o carro de Jennie Kim partir. Ela estava chateada com ela, e consigo mesma.

Ultimamente, tem sentindo coisas estranhas em relação a sua Unnie. Sempre que a vê, seu corpo se esquenta e seu coração se acelara de forma extremamente rápida.

Ela nunca sentiu nada assim, por ninguém, nem mesmo por sua mãe.

Lalisa estava confusa. Não fazia ideia do que estava se passando consigo mesma. E tentava sempre parecer uma mulher de verdade perto dela.

Estava deixando sua personalidade meiga e infantil de lado a cada dia, e assumindo algo que não era, apenas para agradar sua Unnie.

Lali agora estava cansada.

Começou a mexer nas gavetas do quarto procurando por alguma folha ou alguma caneta. A jovem Manoban tinha um talento muito interessante. Era uma artista amador de primeira. Mesmo que suas obras não fossem vistas por ninguém, não deixavam de ser únicas e belas.

Assim que ela encontrou um pedaço de papel branco e uma caneta com pouca tinta, se sentou no chão mesmo e começou a traçar os detalhes do rosto daquela que lhe perturbava. Prestando atenção em cada detalhe e em cada linha traçada. Lisa era materialista com suas obras, eram como seus filhos e ela cuidava delas com muito amor e carinho. Arriscou em procurar outras cores de caneta, para deixar os traços ainda mais realistas. Mas não havia nada no quarto e ela não queria sair dali.

Em sua casa, a garota possuía inúmeros artifícios de pinturas. Canetas, canetinhas, pincéis e muito mais. Além disso, ela também continha inúmeras telas, do tamanho normal até o 45A.

Mas aqui, ela não tinha nada além de folhas miseráveis e canetas simples. E não podia pedir para sua Unnie. Já que ela iria responder com grosseria e também já estava fazendo mais do que Lisa merecia. Lhe dando abrigo e comida.

Enquanto isso na cidade...

Jennie  já estava perdendo a cabeça de tanta bebida. Ela era reservada, não fazia escândalos muito menos vergonha. Bebia na sua e as vezes dançava algumas músicas, mas sempre acordava na cama de algum desconhecido ou, com algum desconhecido na sua cama.

E essa noite não seria diferente.

Ela chamava atenção até a quilômetros de distância. A única coisa que a atrapalhava era a Jisoo.

Ela estava tão séria, embora seja pequena, que os homens e mulheres estavam com medo de se aproximarem.

Cansada e com raiva, Jennie pegou sua bolsa, pagou a conta e decidiu ir para outro lugar.

Mas sua mente ainda vagava em direção a Lisa, e ela não podia evitar.

Kim era uma mulher forte, sim, uma mulher determinada e muito, muito poderosa. Contudo, não podemos negar, ela estava se apaixonado. E era difícil de perceber. Se apaixonar tão rápido assim e tão imprevisível.

Kim nunca se apaixonou na vida. Nunca nem teve uma paixão qualquer. Para ela, as pessoas eram apenas brinquedos que a satisfazia sexualmente.

Mas com a Manoban estava sendo totalmente diferente. Ela não a via como um brinquedo. — não na maior parte do tempo-.

— Precisa de ajuda, senhora? — Jisoo começou a segui-la até seu carro. — Tem certeza que pode dirigir?

— Tenho... eu só preciso achar minhas chaves...- Kim falava embolado e mal conseguia firmar o passo. Jisoo teria que levar sua chefe em casa.

— Tudo bem senhora, eu vou ajudar você. — A boa moça se aproximou pegando as chaves do carro na bolsa e ajudando Kim a entrar com muita teimosia. Ela não queria de modo algum ir ao banco de trás. — Por favor, Jennie. Me ajuda.

Depois de alguns minutos, ela apagou nos braços da ruiva, que entrou em um pequeno surto pensando que tinha matado-a.

— Meu Deus o que eu fui fazer da minha vida?

Não era primeira vez que Jisoo acompanhava a bela mulher em uma de suas noites de bebedeiras, mas era a primeira vez que ela bebeu até perder a consciência.

Seja o que for que tenha acontecido, Jisoo sabia que ela não estava bem. De forma alguma. A mulher forte e destemida que ela conhece, não se deixaria levar dessa forma.

— Maldita Lalisa!

Jisoo se assustou quando a bêbada desmaiada gritou um nome enquanto se debatia.

Quem era Lalisa?

Mal sabia ela, que era o motivo da pertubação que se mantia na mente da mulher.

*

Assim que chegaram a casa da Kim, Jisoo pegou-a nos braços com total delicadeza e carinho, e entrou com ela.

Enquanto subia as escadas, se assustou com uma figura desconhecida parada no corredor.

— Quem é você?

Era Lalisa.

— O que aconteceu com ela? — Lisa se aproximou rapidamente tomando a mulher dos braços da mulher mais velha e a colocou nos seus. — Obrigada. Posso cuidar dela agora.

— A senhorita não respondeu minha pergunta, quem é você?

Lisa decidiu assumir oficialmente a postura de Namorada da Kim. Ela mal conhecia essa palavra, e pensava que era algo parecido como uma prima distante. Ela percebeu que sua Unnie, possuía inúmeras mulheres, e isso a deixava frustrada e irritada.

— Sou a namorada dela.

— Namorada? Ela não tem Namorada! — Jisoo desconfiou rapidamente, afinal, se ela tivesse mesmo uma Namorada, teria lhe contado. Ou será que não? Elas estavam bem afastadas ultimamente e sua chefe não conversava sobre sua vida pessoal como antes, talvez esse seja seu problema.

— Agora tem.

Lalisa deu as costas para a mulher e caminhou até o quarto de sua Unnie com a mesma em seu colo.

Ela não entendia porque ela bebia tanto. Na noite passada ela também tinha bebido, não a quantidade de hoje, mas bem próxima.

Novamente ela teria de cuidar dela, e isso não a incomodava nem um pouco, pelo contrário, ela amava fazer isso.

Delicadamente, ela a colocou na cama e começou a tirar seus sapatos vermelhos de salto alto.

Kim começou a se remexer na cama acordando, e Lisa tratou em pegar um copo d'água.

Quando voltou, Jennie  estava sentada na cama tentando tirar seu vestido, que agora, estava colado demais para ser retirado sozinho.

— Ei! Me ajuda aqui! — Ela resmungou enquanto tentava abrir o fecho. — Anda logo!

Lalisa engoliu em seco e colocou o copo ao lado da cama, no chão.

— Você quer trocar de roupa?

Apenas um resmungo foi ouvido e Lisa receosa, e com as mãos tremendo, se sentou próximo à mulher e observou atentamente o seu vestido. Era de couro, e estava grudado no corpo da morena, marcando suas belas curvas.

Devagar, ela começou a abaixar o zíper enquanto sentia o suor escorrer por seu rosto.

Ela era inocente, mas não o suficiente. Sabia que não devia, e que não podia ver uma mulher sem roupa, se ela não fosse sua.

E Jennie estava muito longe de ser sua.

Assim que ela abaixou o vestido, e o tirou do corpo da mulher, tratou em virar o olhar e tentar sair do quarto o mais rápido possível. Mas essas não eram as intenções de Jennie.

— Ei! Faltou o resto!

Ela estava se referindo a suas roupas íntimas. Lalisa não queria olhar, mas ela estava o tentando o tempo todo.

— Isso você pode deixar, não vai te incomodar quando...- antes que ela pudesse terminar, Kim retirou seu sutiã deixando seus belos e fartos seios a mostra.

Mais que de presa, Manoban virou seu corpo e saiu do quarto sem nem dar boa noite.

Ela suspirava pesado e trancou a porta com medo de que ela fosse atrás dela. Novamente seu corpo estava ficando quente e sua mente começava a vagar por pensamentos impuros, que ela nunca havia tido.





1/3 da Maratona

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