Blind Heart (Yoonseok/Sope)

By realsope1

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Onde Hoseok precisa de ajuda com seu cio e seus amigos sugerem que ele procure a clínica do campus, local ond... More

1. Rumores
3. Evitações
4. Combinado
5. Questões e teorias
6. Alfa sumido
7. Aromas e escolha
8. Turbilhão
9. Razões
10. Sentimentos Complicados
11. Primeira consulta
12. Como os lobos são
13. Revelação
14. Janela
15. Pedido
16. Um casamento de lobos
17. O filho do fantasma
Além da pele (bônus)
Família (bônus 2)
Não é atualização~

2. Cio

16.9K 2.1K 1.8K
By realsope1

— Basta preencher este formulário, Sr. Jung.

Hoseok olhou para Minseok do outro lado do balcão, este que era estudante de enfermagem e ajudava na equipe da clínica, mas também era seu amigo. Havia realmente necessidade de ser tão formal?

— Min, apenas me chame pelo meu primeiro nome.

— Mas estou trabalhando.  — ele o lembrou.

Hoseok revirou os olhos e começou a preencher o formulário porém, ao examinar a folha de papel percebeu que não havia nenhum espaço nela onde poderia solicitar um parceiro em particular. Droga! Se ia deixar algum estranho fodê-lo, tinha que ser o tal Fantasma!

— Então...por curiosidade...

— Vou tentar pegar o Fantasma para você. — o Kim disse, sorrindo largamente. — JungKook me mandou uma mensagem mais cedo.

— Obrigado Min. — o Jung disse, sorrindo de alívio. Tinha sentimentos confusos sobre o Jeon contando todos os detalhes de sua vida pessoal para o Kim, mas ia ignorar desta vez, já que o beneficiava.

— Já enviei uma mensagem ao alfa, estou esperando uma resposta dele agora.

— Sabe quem ele é?

Minseok balançou a cabeça em negação.

— E mesmo se soubesse, eu não poderia dizer a você. Nossa amizade ainda tem limites e é chamada de confidencialidade médico-paciente.

Hoseok acenou com a cabeça, preenchendo o resto do formulário em sua mesa. Talvez tivesse que dar uma festa em seu dormitório no final do mês com bebidas grátis e só talvez perguntar ao Kim novamente sobre a identidade do tal Fantasma.

Minseok recebeu uma resposta no e-mail e de repente pulou de empolgação.

— Boas notícias Hope!

Hoseok pensou que fosse desmaiar por conta da explosão do humano e da ansiedade repentina que as palavras dele produziram em si.

— O que foi?

— Ele está de acordo! E já está vindo para ajudá-lo com seu cio! Disse que estará aqui em quinze minutos.

O Jung teve que agarrar o balcão para não cair de tão chocado. Depois de ouvir sobre o alfa misterioso no almoço, ele saiu discretamente perguntando sobre ao redor em seu dormitório e, com certeza, ele era o favorito de todos na clínica. Também tinha descoberto que este tinha sido um alfa mais ativo no ano passado e que dificilmente ajudava em cios no atual ano letivo. As pessoas duvidaram muito que pudesse solicitá-lo, mas olha só.

Minseok rapidamente agarrou a prancheta dele — apesar de não ter terminado de preencher a folha  — e contornou o balcão.

— Precisamos colocar você em um quarto e prepará-lo antes que ele chegue! Existem algumas coisas que precisa saber; Em primeiro lugar, as luzes precisam permanecer apagadas e você não tem permissão para tirar a venda que irei providenciar até que ele vá embora. Além disso, só um aviso, o ' Fantasma' raramente fala, não beija na boca, não ejacula dentro e não  passa a noite com você... estou esquecendo de alguma coisa?

— Ele também não beija? — Hoseok questionou, um pouco decepcionado com a notícia. — Isso parece um pouco estranho. Sério, como isso pode ser prazeroso?

— Eu perguntei a alguns ômegas sobre e todos eles me afirmam que nunca estiveram tão satisfeitos em suas vidas. Disseram-me que ele é grande.

O Jung não pôde deixar de sorrir e o Kim sorriu de volta para o ômega.

— Não me diga que isso não conta para alguma coisa, Hope. — ele disse, cutucando-o no ombro enquanto parava na frente do quarto número treze.

— Sim. — o moreno concordou. — Mas por que o número do azar? —  ele franziu a testa para o número da porta.

— Desta noite em diante, você nunca verá o número treze da mesma maneira novamente. — Minseok jurou, abrindo a porta e entrando na sala. Ele abriu uma gaveta e tirou um robe de seda vermelho e uma venda da mesma cor. — Remova tudo e coloque a venda. O robe é opcional, mas não posso garantir que ele será o primeiro a entrar.

— Vou colocar os dois.

— Você tem dez minutos para fazer isso e desligar a luz. Está tudo entendido até aqui, certo?

Hoseok assentiu.

— Obrigado, Min. Fico te devendo uma.

O mais baixo acenou com a mão e saiu do quarto, deixando-o para trocar de roupa e colocar o bendito robe. Hoseok fez o que foi mandado e checou seus fios negros no espelho, embora o alfa provavelmente nem fosse notar o quão sexy parecia. Tanto trabalho para nada!

Ele finalmente colocou a venda, certificando-se de que estava firme e sentou-se num dos puff disponível por lá. Parecia um pouco estranho simplesmente deitar na cama e esperar, embora provavelmente fosse o que a maioria dos ômegas fazia. Bem...a maioria dos ômegas certamente estavam em condições piores e mal conseguiam parar de se tocar.

Enquanto isso ficava mais e mais nervoso a medida que os minutos se passavam, provavelmente uns dez minutos já tinham se ido desde que colocara a venda, mas agora era impossível dizer porque não conseguia ver o relógio para verificar. Sentindo-se impaciente e com calor por causa do cio, o Jung se levantou devagar e foi se guiando nas paredes, procurando pela janela e quando localizou a alça, puxou-a um pouco, deixando o ar frio entrar e respirou fundo algumas vezes, tentando se acalmar.

— Está com calor? — a voz baixa veio bem do lado direto de sua orelha e Hoseok saltou alarmado, pego completamente de surpresa. Duas mãos agarraram seus braços e o puxaram contra um peito firme. — Desculpe. — o homem disse, quase em um sussurro.  — Eu assustei você?

O ômega ficou chocado, por vários motivos. Em primeiro lugar, não tinha ouvido ninguém entrar no quarto então o alfa provavelmente deve ter entrado no exato momento em que estava abrindo a janela. E em segundo lugar, este se aproximou dele e em terceiro lugar, e o que mais confundia: o fantasma estava falando. Isso porque todo mundo comentava que o alfa quase nunca falava quando ajudava-o nos cios.

— Um pouco.

O ômega respondeu ainda surpreso e o alfa envolveu seus braços com segurança em torno dele.

— Há um ar condicionado aqui, posso ligar se quiser.

— Só a janela está ok, a menos que não seja permitido ou algo assim.

— Você está liberando muitos feromônios. — o alfa disse e inspirou forte o ar.  — Mas estamos muito longe dos dormitórios. Não acho que não tenha problema em deixá-la aberta.

O ômega assentiu e de repente sentiu lábios pressionando contra sua bochecha.

— Nervoso?

— Eu nunca dormi com um estranho antes então, sim. — Hope respondeu sincero e sentiu quando o alfa pressionou seus lábios contra sua orelha esquerda desta vez.

— Não seremos mais estranhos até o final da noite.

Hoseok não pôde evitar e riu, mesmo que fosse mais de nervoso. O alfa aparentemente tinha senso de humor.

— Suponho que seja verdade, mas ainda não saberia quem é se cruzasse com você na rua.

O alfa se abaixou e começou a desamarrar a faixa do robe que usava.

— Já falamos demais por hoje. Não acho que foi para isso que você veio à clínica.

O Jung balançou a cabeça mesmo que a contra gosto. Só então, um cheiro forte começou a tomar conta da sala; o cedro e a bergamota permeavam o ar. Ele vacilou nos braços do alfa, subitamente dominado pelos feromônios que o outro liberava no ar e absorveu mais daquele cheiro com força. Nunca tinha sentindo um perfume tão atraente em sua vida.

Hoseok gemeu quando seu robe foi aberto e seu membro, agarrado. Ele cobriu a mão do alfa com a sua, direcionando-o a aperta-lo mais forte e a bombear em um ritmo um pouco mais rápido. Eventualmente, o alfa deu um tapa de leve em sua mão enquanto beijava seu pescoço.

— Você tem problemas em se manter parado, não é?

— Não. — o Jung negou, embora fosse totalmente verdade e estivesse um tanto envergonhado que um completo estranho pudesse dizer isso minutos após conhecê-lo.

— Mentiroso.

Hoseok se esticou para trás pronto para dar um tapa no alfa, quando sua mão entrou em contato com o quadril dele e percebeu que este parecia estar usando jeans. O alfa não teve que colocar um robe antes de entrar também? Ou ele tinham alguma entrada secreta?

— O que você está vestindo, alfa?

O outro suspirou, seus lábios ainda pressionados contra o pescoço do ômega.

— Jeans e uma camiseta. Não vou te contar mais nada porque estou usando as mesmas roupas que usei o dia todo.

Hoseok se virou e colocou as mãos no peito do alfa, passando as mãos para cima e para baixo.

— Você pode tirá-los?

— Claro.

Em um movimento rápido, o alfa se abaixou e agarrou a bainha de sua camisa. Hope ouviu o som de uma fivela de cinto sendo desfeita e estendeu a mão, sentindo ao redor da virilha do alfa, e o ajudando a abrir o zíper do jeans. Estes que também foram puxados para baixo e rapidamente jogados para o lado no chão.

— Melhor?

O ômega acenou com a cabeça, alcançando o alfa e sentindo a pele quente em vez de tecido. Ele espalmou as mãos no peito liso e então se aproximou, beijando e lambendo a pele enquanto seus lábios viajavam pelo peito alheio. Seu robe foi puxado para baixo e tirado do seu corpo, as mãos do alfa percorreram por seus braços, depois seus lados até desceram aos seus quadris.

— Você é lindo ômega.

— Você pode me ver?

— Há um pouco de luz de onde você abriu a janela.

— Você sabe quem eu sou?

— Sim, mas eu já sabia antes mesmo de chegar aqui.

— Eles te disseram minha identidade? — Hoseok perguntou, intrigado.

— Não. Mas eu pude sentir seu cheiro no campus hoje.

Claro. Hoseok sabia que estava liberando muitos feromônios. Ele percebeu pelo jeito que Yoongi teve problemas para ficar calmo e perto dele durante o almoço. E também havia os olhares que os alfas estavam dando a ele no caminho de volta para o dormitório. A única coisa que provavelmente o salvou de ser atacado por alguém foram os olhares assassinos de Jimin, que o acompanhava.

— Então é por isso que você veio esta noite? —Hoseok meio que brincou. — Porque sentiu meu cheiro no campus mais cedo?

— Sim. — para sua surpresa o alfa admitiu, puxando-o para mais perto até que seus membros roçassem um no outro. Suas unhas se cravaram nos braços dele, enquanto se firmava, tentando evitar se esfregar no outro e entregar sua carência absoluta, mas quando ele se esticou e começou a apertar forte sua bunda, não pôde evitar. Precisava do pau do alfa.

— Alfa! — Hope ofegou, esfregando-se contra ele.  — Por favor...

Os dedos do alfa mergulharam entre suas bandas já molhadas pelo lubrificante natural que escorria dali, esfregando-se contra seu buraco e empurrando-os contra até que estes entrassem nele, fazendo-o gemer de satisfação. Ele forçou ainda mais seus três dedos, começando a beijá-lo.

— Você tem um gosto bom ômega. — o homem murmurou, seus lábios ainda pressionados contra sua pele. Ele moveu seus dedos para dentro e para fora, não se contentando e adicionando outro dedo enquanto o esticava, embora não precisasse de tamanha preparação. Mais de seu lubrificante começou a descer por suas pernas e seu buraco se apertou em torno dos dedos alheio, procurando mais atrito do que estava conseguindo.

— Por favor, apenas entre em mim logo alfa. — Hoseok  implorou, manhoso.

O alfa riu em seu ouvido e removeu os dedos, passando os braços ao seu redor  me o erguendo  no ar. Hope passou os braços ao redor do pescoço dele e as pernas ao redor de sua cintura, assumindo que o homem pretendia apenas carregá-lo para a cama. Mas não era isso que ele estava fazendo. Em vez disso, o alfa cuidadosamente o equilibrou em seus braço para que pudesse alcançar seu pau entre eles e alinha-lo contra sua entrada.

E embora não pudesse ver o que estava acontecendo, o ômega tentou se levantar um pouco e então lentamente se abaixar no pau dele. Quando totalmente dentro, Hoseok gemeu apertando  seus braços ao redor do pescoço do alfa, momentaneamente atordoado, visto que este era ainda maior do que havia fantasiado.

— Alfa. — Hobi gritou sem fôlego.

— Como você está se sentindo?

— Tão cheio... — o ômega confessou aos sussurros. — Eu não me sinto tão bem assim faz um tempo. Nem consigo imaginar como seria a sensação do seu nó em mim.

— Você sabe que eu não posso fazer isso.

— Eu sei. — o ômega disse, incapaz de esconder um pouco da decepção em sua voz. Não podia evitar. Agora que sabia o quão grande o alfa era, queria saber o quão recheado e cheio se sentiria com a porra dele, junto ao nó preso dentro de si. Embora a espessura dele explicasse por que ômegas eram capazes de obter satisfação mesmo sem seu nó.

O alfa o levantou um pouco, deslizando o membro para fora de si só para segundos depois se lançar de volta, atingindo sua próstata com força, causando arrepios em sua espinha. Ele pressionou suas costas contra a parede para um melhor equilíbrio e alcançou seu pênis para que também pudesse bombea-lo, mantendo o tempo com suas estocadas.

O ômega parecia frequentemente à beira da liberação, mas ainda não podia gozar.

— Algo está errado? — Hoseok balançou a cabeça e o alfa parou de se empurrar nele por um momento, pressionando os lábios em sua bochecha. — A maioria dos ômegas acha coisas assim muito empolgantes, mas você não parece tão interessado. Tem alguma preferência que eu deva saber?

O moreno enterrou seu rosto no ombro do alfa.

— Você vai achar que é bobo.

— Me diga.

O ômega suspirou.

O alfa parecia tão exótico, claramente interessado em fazer sexo excitante em posições não tradicionais, a maioria dos outros provavelmente devia achar isso terrivelmente estimulante nele. Mas Hoseok  sempre ligou sexo e emoções; ele gostava que o sexo significasse mais do que apenas uma conexão física e sempre preferiu fazer amor a apenas foder, e foi por isso que demorou tanto para vir à clínica.

— Estou acostumado com sexo significando algo mais. Eu...eu estou acostumado a dormir com pessoas de quem gosto e com as quais tenho uma conexão emocional. Talvez ... talvez eu não possa fazer desta forma... — Hobi sugeriu parar. — Eu sinto muito alfa.

O alfa firmou seu aperto no ômega e caminhou com ele nos braços pelo quarto, o colocando na cama. Hope sentiu os cobertores sob suas costas e sentiu quando a cama afundou-se novamente. O alfa pairou sobre si, se acomodando entre suas pernas, esfregando seus membros, beijando sua bochecha e pescoço. Ao mesmo tempo, suas mãos agarraram seus pulsos e os empurraram a altura de sua cabeça;

— Quem disse que isso não pode significar alguma coisa?

Hoseok sorriu contido, surpreso que o homem não tivesse negado a ideia de emoções e fazer amor. Embora não pudessem realmente fazer amor, não é? Nem sabia quem era o 'Fantasma'! Bom, não teve muito tempo para continuar se questionando pois o alfa entrou nele novamente, aos poucos, seu corpo em chamas. Hoseok agarrou as mãos do alfa com mais força enquanto as estocadas gradualmente ficavam mais fortes e mais rápidas, lentamente elevando-o ao pico. Seu corpo estava tremendo, precisava ser liberado tão desesperadamente que o suor grudava em sua pele enquanto o calor o dominava. Ele se arqueou, seus quadris encontrando os do outro. estava tão perto, mas, novamente, algo o segurou. O alfa parou de chupar seu pescoco e o perguntou, novamente.

— O que precisa, ômega?

— Eu... — Hobi ofegou sem fôlego, mas não podia verbalizar. Já estava envergonhado demais.

O alfa soltou sua mão esquerda e traçar seus lábios com o dedo.

— Hoseok.

O Jung gemeu baixo ao ouvir o alfa dizer seu nome pela primeira vez. Sua voz era tão sexy, e por algum motivo, familiar para si. Mas ainda assim, não foi o suficiente para que raciocinasse, uma vez que seu corpo estava queimando, gritando por liberação.

Sua outra mão também foi liberada e suas bochechas foram colocadas entre duas mãos do alfa e então, a coisa mais inesperada da noite aconteceu: Hoseok sentiu os lábios dele pressionando contra o canto dos seus. O ômega congelou por um momento, surpreso com o movimento intimo. O Fantasma nunca beijava. Todo mundo disse isso a ele, até mesmo Minseok. O que estava acontecendo?

O alfa o beijou novamente, com muito mais firmeza, e desta vez, passou os braços ao redor dele o beijando de volta. Uma vez que começaram a se beijar, parecia impossível parar, por isso ao mesmo tempo em que ele deslizou a língua por seus lábios, Hoseok finalmente gozou, derramando-se com força entre seus corpos.

Logo que o ômega terminou de gozar, o alfa saiu dele e se abaixou, se bombeando até que também viesse sobre o abdômen já sujo de porra. E ainda assim, eles não pararam de se beijar. Não por muito tempo.

— Você vai descansar aqui um pouco? — o alfa finalmente perguntou, ainda ofegante, quando se separaram do beijo.

Hoseok ainda estava com os olhos vendados e embrulhado nos braços do alfa, aninhado na cama.

— Eu não acho que posso me mover ainda. Provavelmente vou tirar uma soneca um pouco.

— Eu provavelmente deveria ir logo ou desmaiarei também. —  o alfa resmungou e  suavemente deixou um beijo na testa do ômega.

Hope apertou os lábios. Não queria implorar ao alfa para ficar ou fazer beicinho por ele partir. A noite já tinha sido muito melhor do que esperava.

— Muito obrigado, alfa. Já me sinto muito melhor.

O ômega sentiu os lábios do outro pressionados contra os seus e retribuiu o beijo. Então o alfa se afastou e o soltou.

— Avise-me se precisar de ajuda na próxima rodada.

Hoseok  se animou ao ouvir isso.

— Isso é uma oferta para me ajudar de novo?

Ele podia ouvir o alfa andando pela sala, recolhendo suas roupas e se vestindo.

— Sim.

O ômega se enrolou nos cobertores e deitou a cabeça no travesseiro, sorrindo para si mesmo. O Fantasma estava se oferecendo para dormir com ele novamente. Isso significava que o alfa gostava dele mais do que a maioria, apesar do fato de que forçou o alfa a quebrar algumas de suas regras em uma noite só.

Passos voltaram para a cama e os lábios dele roçaram nos seus mais uma vez.

— Boa noite, Hoseok.

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