Boston/ 16 de março/08:54 am.
Um casamento por conveniência...
Não era isso que shivani queria para sua vida.
Pretendia terminar a sua faculdade, arrumar um emprego,se ver livre da sua mãe e se possível, se mudar para o mais longe que conseguisse de todos os seu problemas de família.
Mas o que consegui, na verdade , foi um noivo, uma vida já ganha e preparada e sogros que só pensavam em netos.
--- o que acha da lua de mel ser na Itália? --- sugerio a sua sogra, enquanto folheava uma revista de casamento, assim como sua mãe. --- ou melhor poderiam viajar para Dubai.lá e incrível!
--- por mim, tanto faz... --- shiv retrucou baixinho antes de sentir o olhar de sua mãe cravar em seu rosto.
--- Shivani Paliwal, tenha modos! --- ralhou enquanto tentava fazê-la cruzar as pernas, com graciosidade. --- A lua de mel deveria ser sua maior preocupação. É importante para a noiva a primeira vez com alguém.
--- se pelo menos fosse minha primeira vez... --- ela voltou a retrucar, recebendo mais um olhar servo de sua mãe, e um olhar interrogativo de sua futura sogra. --- a mãe por favor, estamos no século vinte e um. Se pensa que estou me casando virgem, está enganada!.
--- shivani!
--- E- e sua despedi da de solteiro querida? --- Vanessa, sua sogra, se intrometeu, evitando que sua mãe resolvesse chamar sua atenção. --- quando vai ser?.
--- Daqui a uma semana. --- shiv respondeu, descontente. A sua lista de convidados está próxima a zero, graças a sua mãe, que recusou a convidar suas amigas para a festa.
Desistindo de ouvir aquela conversa, que somente estava a chatiando. Shiv se levantou, pediu licença e se trancou no seu quarto, antes de se jogar em sua cama, sem muita cerimônia.
Entediada, pegou o celular, e enquanto fuçava sem parar as suas redes sociais, sua mente trabalhos em forma de se livrar por um tempo, de toda aquela responsabilidade.
Infelizmente, não era somente o casamento que a pressionava, mas também o compromisso de ser a futura esposa do herdeiro de um empresário poderoso.
Sua mãe havia escolhido bem, afinal.
--- já sei! --- pulou da cama, enquanto olha a para a foto da sua melhor amiga que curiosamente morava em Boston, cerca de 2.183,4 de km de distância, ou seja bem longe dali! --- já sei, ja sei, ja sei...--- ela cantaroulou, antes de tirar a mala de dentro do seu guarda-roupa, e lega-lá em cima da cama, começando a pegar suas roupas.
Era uma loucura, o que estava prestes a fazer.
Mas era necessário!.
Principalmente, para ser livre ao menos uma vez.
(...)
Boston/ 16 de março/ 09:45 am.
Heyoon jeong simplesmente não conseguia esconder a sua indignação.
Estava encarando descaradamente o seu amigo, que naquele momento, vangloriava pelo cargo de residente chefe que havia conseguido.
--- Eu não acredito que você me venceu... --- a coreana cruzou os braços, não acreditando naquele resultado. --- ah, qual é? você nem queria ser residente chefe. Você é só um rostinho bonito...
--- Errado! --- Noah urrea ser virou se divertindo com a pose de nervosa que heyoon mantinha em sua frente, mesmo que cinco minutos depois estaria o parabenizando. --- Eu mereci o cargo muito bem e você sabe disso. Sou muito mais do que um rostinho bonito...
Nisso,ele tinha razão!
Noah era muito mais do que apenas com uma fisionomia interessante, um rosto atraente e um físico bom.
Ele era muito mais do que um cara com facilidade de socializar, que prendia as pessoas com conversas divertidas ou que ficava mais internas naquele hospital do que alguém geralmente conseguia ficar.
Ele era talentoso.
Era brilhante.
Alguém que se sairia bem em qualquer área que decidisse fazer, mas que arrasava em cirurgias gerais, o que mandava muito bem com as criancinhas.
--- tá certo.. --- heyoon bufou, desistindo de ficar chateada por não ter conseguido um cargo que, olhando pelo outro lado, ele merecia. --- mais vai me pagar uma bebida por isso.
--- Não deveria ser ao contrário? --- noah estreitou os olhos, com um sorriso brincalhão nos lábios.
--- não. --- ela resmungo, grudando o braço no dele e o puxando, para andar. --- Eu acabei de perder uma cargo que Com certeza me daria bem. Eu preciso beber.
--- tudo bem então... perdedora...
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