capitulo 4🍃

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Shivani Paliwal se jogou em sua cama improvisada no apartamento de sua amiga, se preparando para dormir.
Mesmo que ainda estivesse cedo, e que dormir aquela hora poderia significar  que estava doente, ela não estava nem um pouco afim de ligar o wi-fi de seu  celular, somente para ser bombardeada por inúmeras mensagens de sua mãe, que com certeza estaria surtando naquele momento.

Porém, Sabina não estava nem um pouco, disposta a deixá-la dormir, e com isso, apareceu na sala com dois vestidos nas mãos, os levantando para que shivani pudesse vê-los.

--- Qual preferi? O azul, ou o preto? --- perguntou, retirando suas roupas em frente à shiv, e experimentando o decotado vestido preto.

--- Aonde vai? --- shivani perguntou, abraçando um travesseiro de lado, e vendo a dar uma voltinha, antes de retirar o vestido e experimentar o azul.

--- Aonde vamos, você quis dizer! --- Sabina revirou os olhos, jogando um dos vestidos em sua cara, para fazê-la acorda. --- Eu não mandei o meu filho pra dormir na minha mãe atoa, não. Nós iremos numa balada nova que abriu aqui...

--- Mas tá tão bom aqui.. --- shivani resmungou, fechando os olhos. --- E eu estou noiva..

--- De alguém que não ama. E mas... você nem mesmo está interessada nesse casamento. Só está fazendo isso por sua mãe. --- Cansada de esperar ela levantar, Sabina foi até ela, a puxando para  cima. --- Então trate  de se divertir. Vou aproveitar que está infurnada na minha casa e vou fazer a sua despedida de solteiro aqui.

--- Sério? --- shivani se animou, se levantado em um pulo. --- Quando? .

--- Começando por hoje. --- A mulher deu de ombros, agarrando o outro vestido indo para o quarto. --- Só acabará daqui a duas semanas. ---gritou, já no corredor.

Shivani por fim sorriu, achando uma excelente ideia sair e se divertir.
A última vez que fôra em uma balada, foi quando entrou na faculdade,e mesmo assim, havia ficado apenas por alguns minutos antes de ir para casa, sem muito interesse nas pessoas que tinha naquele lugar.

                                       (...)

O local, visto por fora, parecia estar lotado. Não que shivani odiava lugares com muitas gente. Ela não se importava, nem um pouco. Mas somente   de pensar em ficar se esfregando em alguém em quando tentasse alcançar ao menos o barmen, já a fez engolir sem seco, antes de ser puxada por sabina,

A sua mentira em abril  (Noavani)Onde histórias criam vida. Descubra agora