Código Binário | Vhope

Bởi runbad

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Kim Taehyung é um androide norte-coreano construído para destruir inimigos capitalistas. Com uma inteligência... Xem Thêm

🤖Avisos + Cast🤖
Epígrafe
Prólogo
Prologo 2.0
Capítulo 1 - Hoseok
Capítulo 2 - Taehyung
Capítulo 3 - Hoseok
Capítulo 4 - Taehyung
Capítulo 5 - Hoseok
Capítulo 7 - Hoseok
Capítulo 8 - Hoseok & Taehyung
Capítulo 9 - Taehyung
Capítulo 10 - Hoseok
Capítulo 11 - Taehyung
Capítulo 12 - Hoseok
Capítulo 13 - Jimin
Capítulo 14 - Taehyung
Capítulo 15 - Hoseok
Capítulo 16 - NTJ
Capítulo 17 - Taehyung
• Aviso •
Capítulo 18 - Hoseok
Capítulo 19 - Taehyung
Capítulo 20 - Hoseok
Capítulo 21 - Taehyung
Capítulo 22 - Namjoon
Capítulo 23 - Taehyung
Capítulo 24 - Hoseok
Capítulo 25 - Taehyung
Capítulo 26 - Hoseok
Capítulo 27 - Jungkook
Capítulo 28 - Taehyung
Capítulo 29 - Hoseok
Capítulo 30 - Taehyung & Hoseok
Capítulo 31 - Taehyung
Capítulo 32 - Hoseok
Capítulo 33 - Minhyuk
Capítulo 34 - Hoseok
Uma explicação
Capítulo 35 - Taehyung
Capítulo 36 - Taehyung e Hoseok

Capítulo 6 - Taehyung

709 161 91
Bởi runbad

#CodigoBinarioVhope

Oi, oi, oi.

Sentiram minha falta? 🥺

Sinto muito não ter postado domingo passado, mas como devem saber, eu postei 3/4 capítulos na semana anterior, e por isso se tornou impossível publicar algo naquele domingo. Peço desculpas para quem esperou tanto, mas foi necessário, principalmente porquê comecei um novo projeto que não sei quando postarei. 🥺

Sem mais enrolações, fiquem com o capítulo de hoje.

Boa leitura.

]~[

Despertar após um carregamento era como acordar em uma manhã, após mais de dez horas de sono: você se sentia cansado, sobrecarregado, embora algo em ti dissesse que você não deveria se sentir dessa forma, porque dormira mais do que o recomendado. Taehyung se sentia daquela maneira, então demorou alguns segundos para reconhecer o ambiente onde estava e sair, sentindo os fios se soltarem automaticamente de seu corpo.

Taehyung caminhou até o guarda-roupa, pegando roupas leves e em tons terrosos, assim como tudo em seu quarto, que logo vestiu no corpo: o suéter grande verde musgo, a calça marrom larga e as sandálias de ficar dentro de casa preta, que eram até confortáveis. O andróide consertou a visão, que se mantinha embaçada, observando todas as configurações de sua programação para confirmar se estava tudo ali, como era de praxe.

Bom, estava, o que era uma grande vantagem.

— Vejo que finalmente recarregou — Won-Shik sorriu, dando um gole do chá verde que bebia. Taehyung forçou um sorriso, sentando sobre o chão recém limpo.

— Quanto tempo fiquei apagado?

— Um dia. Mas eu liguei para a escola e disse que você faltaria por causa de um mal estar — o robô assentiu, sabendo que a regra principal da instituição era o responsável avisar quando um aluno faltaria, por conta das preparações de aulas. — Tenho pensado que é melhor você dar uma volta pela cidade — Taehyung o olhou —, as pessoas podem desconfiar se você ficar aqui o tempo todo.

— Dar uma volta pela cidade — repetiu. Won-Shik assentiu, dando outro gole do chá. — O que seria isso?

— É tipo... caminhar, respirar ar puro... — Taehyung ergueu a sobrancelha. — Fingir, pelo menos. E você pode conhecer os vizinhos, conversar... Fingir ser um adolescente comum, entende? Ser normal por pelo amor um curto período de tempo.

— Eu vou embora quando terminar, não vou? — Won-Shik suspirou, mas não o respondeu. — Qual o meu prazo?

— Seu prazo? — o Kim o olhou confuso.

Taehyung sorriu, embora não tivesse felicidade em seu rosto bonito demais, perfeito demais.

— Para cumprir a missão, ajhussi. Quanto tempo tenho para fazer... tudo que preciso?

— Eu não sei, Taehyung — ele negou, pressionando seus lábios um no outro. — Mas é provável que você tenha até o fim do ano letivo, sabe? Junho.

— Sete meses. Eu tenho sete meses.

— Bom... — o olhar que o andróide lhe mandou o fez suspirar novamente. — Sim, você tem sete meses.

— E se eu não conseguir? — sua voz saiu falha, enquanto os dedos longos se enrolavam no suéter de tecido verde.

— Ninguém me contou essa parte, eu sinto muito.

Taehyung concordou, embora soubesse que Won-Shik mentia, e mentia feio. Por que fazia aquilo?

— Entendo — Taehyung mentiu. Ele não entendia nada. — Estamos em qual bairro?

— Myeong-dong.

Automaticamente uma rota foi aberta em sua mente, então Taehyung começou a procurar formas de o levar mais rápido para o centro de Seul, Gangnam.

— Talvez eu devesse me trocar? Vestir algo mais bonito? — o andróide perguntou, apertando a almofada que nem tinha notado colocar no próprio colo. Won-Shik sorriu.

— É melhor mesmo — assentiu. Não demorou para Taehyung se levantar e ir para o seu quarto, voltando menos de três minutos depois usando uma camisa cinza, calça de moletom preta e o sobretudo; negro, que batia até suas coxas, os coturnos que na verdade eram de Won-Shik, e a boina verde musgo que escondia os grandes cachos que caíam para todos os lados, dando-lhe uma aparência angelical, enquanto o cachecol verde escorregava por seu pescoço. Won-Shik sorriu. — Muito melhor, Tae.

— Tae? — ele levantou a sobrancelha estranhando o apelido, embora não soasse ruim. — Eu gostei.

— Fico feliz. Agora vá, antes que anoiteça — Taehyung assentiu, ajeitando o cadarço do sapato, junto do casaco aberto. — E finja que está com um pouco de frio, sim? As pessoas podem estranhar você estar tão confortável nesse clima de início de inverno. Se cuida, e seja educado.

— Sim, senhor — o robô sorriu, ajeitando sua postura enquanto ia até a entrada e pegava suas chaves penduradas, guardando-as no bolso da calça antes da porta se abrir e ele sair.

Won-Shik suspirou, preocupado, então não demorou ata ele pegar seu celular do bolso e ligar para o número salvo nos Contatos de emergência, dizendo quando foi atendido:

— Song? Oi, sou eu... Won-Shik — ele sorriu, mexendo o polegar na borda da xícara. — Hm, sim... Está tudo bem, sim. Podemos conversar? É sobre o Taehyung...

]~[

Seus passos eram lentos, enquanto observava as pedras postas no chão. Os ombros caídos, os fios que escapavam da boina enquanto suas mãos ficavam escondidas nos bolsos do casaco... Taehyung não parecia a máquina que costumava se portar na escola ou na casa, ali... era quase como se ele pudesse ser ele mesmo; um ser que ficara tempo demais preso, mas agora podia observar como realmente funcionava o mundo. Ele não sabia se gostava daquilo, mas aproveitava.

Algumas vezes enquanto andava ele fazia o próprio corpo trem levemente como se estivesse com frio, embora tivesse energia o suficiente para andar pulando. O cachecol fora consertado, estando enrolado por cima de sua clavícula, dando uma sensação engraçada na pele artificial.

As pedras continuavam a bater em seus sapatos, enquanto seus olhos ficaram fixos nas árvores do parque central de Seul, próximo a Gangnam. Suas orelhas estavam cobertas, e Taehyung se perguntava quando Song lhe ligaria, apenas para perguntar como estava seu dia ou qualquer outra bobagem humana.

Era injusto, não era? Ele nem esteve lá no dia que Taehyung viajou para a Rússia e, em seguida, se transferiu para Seul... Ele não estava lá, então por que Taehyung se importava?

— Ridículo — sibilou, começando a sentir algo dentro de si que nunca sentiu antes. Não gostou daquilo. — Completamente ridículo.

— Então eu mandei ele tomar no... — uma voz relativamente conhecida soou na mente de Taehyung, como um sinal de alerta.

Sua postura se ajeitou e o andróide se virou, vendo o garoto calado caminhando na direção oposta a sua, ao lado de um garoto alto com cabelos de uma cor estranha. Seu nariz se curvou, e seus olhos se crisparam, tentando reconhecê-lo. Era um completo estranho, no entanto. O Kim notou que ele sorria muito, dando goles em um líquido dentro de um copo de isopor enquanto seu corpo inteiro estava escondido por roupas escuras e fechadas – assim como as suas – enquanto Jung Hoseok usava um grande casaco de inverno verde de estampa militar e um suéter amarelo mostarda que com nada combinava.

Mas fazia o estilo do menino calado, achou. Ele já era estranho por conta própria.

— Você é louco, Hobi... Olá, boa tarde — o menino de cabelo roxo se curvou educado antes de voltar a andar, ignorando a situação que parecia cotidiana. Taehyung continuou olhando-os, ajeitando a boina que escorregava de sua cabeça. Quando estava pronto para voltar a andar e fingir que nada aconteceu, Hoseok olhou para trás entediado, juntando seus olhos em uma observação calma que logo virou um olhar de choque do Jung. Taehyung piscou as suas pálpebras, guardando as mãos dentro do casaco grande enquanto sentia que o colega humano observava suas roupas e seu rosto.

— Hobi? Tá tudo bem?

— O que você 'tá fazendo aqui? — Hoseok se aproximou, ignorando o amigo que não demorou para o seguir, temendo que o melhor amigo fizesse algo criminoso contra o – não tão – desconhecido. Taehyung o encarou em silêncio, não sabendo definir o tom de voz que o garoto usava consigo. Era raiva ou apenas choque? — O quê você está fazendo aqui, Taehyung?

— Segundo o site que eu vi na internet, a praça é pública — respondeu, confirmando nas informações que salvara. O menino estranho riu baixinho, recebendo uma encarada brava do moreno. Taehyung o olhou. — Eu não te conheço.

— Não. Eu acho que não — o garoto riu novamente, jogando os cabelos roxo para trás. Taehyung notou que a pele de suas bochechas eram marcadas por pequenos furos que só apareciam quando ele sorria. — Eu me chamo Kim Namjoon, prazer. Sou o melhor amigo do Hoseok.

— Hoseok já disse o meu, mas Won-Shik disse que devo ser educado, então te digo que meu nome é Kim Taehyung — ele se curvou, e então notou que Hoseok ainda lhe olhava estranho.

— Quem é Won-Shik? — Namjoon perguntou de maneira gentil o que Hoseok se questionava.

— Meu irmão — sua resposta saiu rápida.

— Parece que ele não te ensinou a ser tão educado assim... — Hoseok murmurou, lembrando da forma que Taehyung o expulsou de perto durante o intervalo no dia anterior. Namjoon olhou o melhor amigo, confuso. Ele costumava ser grosseiro com frequência, mas não daquela forma. — Falando em mal-educado... Por que faltou na aula hoje?

— O que faltar na aula tem haver com ser mal-educado? — Namjoon perguntou ainda mais confuso, recebendo uma cotovelada na costela em resposta. Devido ao movimento que seu corpo fez com a batida repentina, o copo de isopor caiu no chão, manchando a calçada com um tom bege. Taehyung encarou a bebida, notando se tratar de chocolate quente. — Porra, Hoseok! Você vai ter que me devolver meus seiscentos wons.

— Não acho que seja da sua conta o porquê de eu faltar na aula, Hoseok-ssi — Namjoon riu e a expressão de Hoseok se fechou ainda mais. — Mas se te conforta, faltei porque estava passando mal.

— Mas você está melhor? Foi como uma virose ou algo pior? Sente alguma dor? — Hoseok observou seu corpo inteiro, à procura de alguma ferida.

— Hoseok, para de se meter na vida do menino — Namjoon bateu no braço do garoto com força. Taehyung o agradeceu por isso, porque não teria uma resposta para aquelas pergunta. — Vamos logo. Seus pais vão ficar preocupados.

— Você não manda em mim — ele sibilou, mas acabou seguindo o melhor amigo para longe do garoto. Taehyung o olhou por alguns segundos antes de voltar a andar, pensando em como aquele humano era extremamente impertinente.

E então Taehyung sorriu, ou o que era para ser um sorriso, antes de voltar a andar, ignorando aqueles que olhavam estranho para o menino parado no meio do parque.

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