One Piece - Entre Dois Mundos

By WendyyPink

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Aviso: mimha versão adaptada da série W para o shipp Lulaw/Lawlu de One Piece Law é um estagiário em um hospi... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 39

Capítulo 38

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By WendyyPink

Na casa de Law, ele finalmente acordava. Ele estava conectado ao soro, então retirou e se levantou.

Por quanto tempo dormiu? O que passou realmente foi real? Ou não foi tudo um sonho?

Foi interrompido de seus pensamentos pelo seu telefone tocando. Era um número desconhecido.

— alô?

— está acordado? — era Luffy. — como esta se sentindo?

Silêncio.

— alô? Está me ouvindo?

— estou.

— como está se sentindo? Você está bem? — sorria.

— acho que estou bem. Mas de onde...

— estou próximo ao local de trabalho do seu pai.

— você está aqui neste momento? Está realmente me ligando deste mundo?

— claro. Como posso ligar para este mundo de dentro do mangá? — ri.

Law suspira aliviado, não evitando sorrir.

— eu registrei este número em nome do Usopp. Adicione-o aos seus contatos. Você vai continuar dormindo? Se estiver bem, vamos marcar um encontro.

— encontro?

— enquanto estava deitado na cama, estive me adaptando a este lugar e ficando por dentro da situação. Fiz tudo o que precisava. Com excessão do meu casamento.

— perdão?

— está escrito que definitivamente sou seu marido. Estou certo sobre isso, mas até agora só vi através do mangá. Não parece real para mim. Por isso estava esperando você acordar. Vamos sair. Você me conhece bem, mas eu não te conheço tanto. Então você deve me dar uma chance para me atualizar. — Law nada falava. — você não quer?

— acabei de acordar e preciso ver Corazon-ya.

— vamos conversar sobre seu pai quando nos encontrarmos. Também tenho algo para lhe contar. Você vai sair comigo, certo?

— ...

— então, se arrume. Irei lhe ligar quando estiver perto. — desligou.

Law ficou olhando para o celular e acabou ligando para ele novamente.

— alô?

— estou ligando para ter certeza que é o número certo. — fez Luffy rir.

— é sim.

— onde conseguiu dinheiro para comprar um celular?

— peguei dinheiro do Usopp. Poderia devolver para ele? Peguei emprestado muito dinheiro.

— você deixou algum dinheiro comigo? — sorria sozinho.

— está dizendo para eu pedir dinheiro para outra pessoa, apesar de estarmos casados? Você é mão de vaca. Mesmo sendo pobre, eu comprei roupas, sorvete e todos os tipos de coisas para você.

— falei alguma coisa? Estou só perguntando. — desligou mas segundos depois ligou de novo.

— o que?

— quando disse que chegaria aqui?

— 30 minutos é suficiente?

— claro.

— tudo bem.

(Nota: na verdade a mina mudou pra uma hora, mas homem de arruma rápido, então deixei 30 minutos)

Law não podia acreditar no que estava acontecendo.

2

— sim, ele me pediu dinheiro emprestado. Um milhão de berries.

— um milhão de berries? Ele pegou emprestado muito dinheiro.

(Nota: mil dólares)

— oh, bem... Ele precisava comprar sapatos, roupas e um celular. Ele também precisava ir em um encontro com você.

— vou lhe devolver depois.

— não, tudo bem. Luffy provavelmente vai me devolver depois. Você acha que pode mesmo lidar com as despesas de um chaebol?

— eu sei. Vou falir.

— o que vai acontecer agora? Ele vai continuar vivendo aqui? Ele pode continuar vivendo aqui? Isso é possível? Vou conseguir ter meu dinheiro de volta? Quero dizer, está tudo bem até agora, mas será que ainda estará tudo bem no futuro?

— quando vou para lá, fica tudo bem comigo. Então, não seria a mesma coisa?

— Law, você sabia que a mão dele está estranha?

Dizia se lembrando de quando foi emprestar o dinheiro a ele.

— você tem mais? — sorria fofo.

— quanto?

— séria bom se você pudesse me emprestar muito. Há muitas coisas que preciso.

Pegou mais dinheiro de sua bolsinha.

— isso é tudo?

— tenho mais dinheiro se eu for ao banco.

Riu fraco e esticou a mão para pegar o dinheiro, nisso sua mão começou a oscilar entre transparente e solida.

— oh! Sua m-mão!

O sorriso de luffy diminuiu.

— oh. Isso...

— já que o personagem principal não pode desempenhar seu papel, está desse jeito. Não diga para o Torao. — sorri.

— a mão dele estava transparente como daquela vez que a Nami estava desaparecendo. — contava a Law. — oh, não. Ele me disse para não lhe contar. De qualquer maneira, acabei contando. Law, não diga a ele que eu lhe disse, já que ele falou para não contar.

A campainha de Law tocou.

— conversamos depois. Há alguém na porta. — desligou.

— droga! Não vou conseguir meu dinheiro de volta.

Law foi atender a porta, era Luffy.

— sr. Torao.

— Luffy-ya...

— posso entrar, né? — disse entrando.

— espere... Como você... Você disse que ligaria quando estivesse perto.

Law já estava pronto, porém não esperava que ele chegasse agora.

— estava curioso para saber como você vivia.

— o que?

(Nota: agora Luffy deveria falar "vim depois que o Usopp disse que sua mãe foi para o trabalho. Estou entrando." Mas o infeliz não tem mãe.)

— estou entrando. — disse e entrou olhando em volta. — não tem nenhuma informação no mangá e tenho o direito de saber sobre você também.

Law estava atrás de Luffy, então olhou para a mão dele. Parecia normal, então suspirou aliviado.

— bem...

— então, você vive aqui.

— sim. Vivo em um lugar assim. Não da para comparar a sua cobertura.

— é agradável e acolhedor. É similar a minha antiga casa. — sorri.

— há algumas bebidas na geladeira. Pegue se precisar. Tenho que fazer umas coisas antes de irmos. — disse indo no banheiro.

— sim.

(Nota: é necessário cortar uma grande parte... Como o Luffy pedindo para ver Law nu só por que o Luffy do mangá viu e ele não. Isso por que na série a garota ainda não estava pronta, e estava só de roupão.  Sim, eu to citando pra vocês como eu corto coisa pra encaixa no bagui. Aliás, essa cena é legal, queria citar sksgjdh)

Enquanto Law estava no banheiro, Luffy aproveitou para olhar a casa, indo até o quarto dele e vendo as imagens na janela. Não pode evitar sorrir ao ver.

Pouco depois Law entra, vendo-o olhando as imagens.

— o que está fazendo?

Luffy se virou para ele e sorriu discreto.

— obrigado.

— por quê?

— por não me esquecer e sentir minha falta.

Law ficou em silêncio por alguns segundos de cabeça baixa e então olhou para a janela.

— eu não tinha nenhuma foto... Vamos tirar algumas fotos, você não faz ideia de como eu me arrependi de não ter feito isso.

Luffy riu.

— tudo bem.

Então Law olhou para trás e viu a cama toda bagunçada e com roupas íntimas largadas então, não muito discreto, as escondeu na coberta. Mesmo de costas, Luffy reparou.

— ah! O seu marido nunca esteve no seu quarto antes, não é?

— o que?

Luffy riu e se virou para Law.

— se eu soubesse que você era um cara tão bagunceiro, eu teria reconsiderado o casamento. — Law ficou quieto. — aquele cara tinha mania de limpeza. Se ele visse isso ficaria duplamente chocado.

— e de quem é a culpa disso?! Fiquei fora de mim pensando que você estava morto! Quando tive tempo de arrumar o meu quarto?! E também, na verdade sou uma pessoa muito organizada.

— vou ficar lá embaixo, já que vi tudo. Desça quando estiver pronto.

— mas eu já to pronto!

— então vamos! — riu.

Mais tarde, no carro.

— onde vamos?

— o que você quer comer?

— você vai pagar?

— você não conhece nenhum lugar aqui, não tem dinheiro e não conhece ninguém. Claro que eu tenho que pagar para você.

— minha opinião depois de ler o livro inteiro, é que o Luffy e o Law se casaram rápido demais. Mas claro, tinha um bom motivo para isso. É por isso que eu estou dizendo, vamos ter um encontro. Como os outros casais.

Law olhou para ele. Era até cômico ver um jovem adulto dirigindo o carro todo sorridente e um adulto do lado que normalmente anda sempre sério.

— é um pouco engraçado que nós nos casamos primeiro, para depois namorar, mas eu quero fazer as coisas românticas que você gosta, uma por uma, como em um encontro, ao invés de fazer como uma lição de casa.

— sabe que eu nunca falei sobre coisas fofas e românticas, certo?

— mas o que você acha?

Apesar da idéia de ter Luffy só pra si na cama fosse incrivelmente boa, a idéia de fazer coisas simples e idiotas com Luffy parecia surrealmente divertido. Então acabou sorrindo de canto.

— eu gostei.

— onde devemos ir? Sugira algum lugar.

Law pensou um pouco antes de dizer, mas logo já haviam chegado.

— acho que chegamos muito tarde. Parece que somos só nós dois aqui.

— oh, mas quando vou lhe dar os cinco beijos?

— o que?

— veja, o Luffy do mangá lhe deu cinco beijos. Acho justo eu lhe beijar cinco vezes. O que acha de um aqui? Não tem ninguém por perto.

Law olhou em volta.

— ta falando sério?

— estou sério agora. Por que? Não esta no clima? É esquisito? Então vamos fazer isso depois, devagar.

— não, quero dizer... Não tem nada de esquisito nisso. Por que eu acharia estranho?

— então eu posso?

— ... Pode.

Eles se aproximaram e se beijaram. Um beijo calmo e profundo. Um tempo depois se separaram. Law confessava para si mesmo que sentiu muita falta disso.

— então era essa sensação... Era assim. — sorriu. — entendi.

— o que você entendeu? O que sentiu?

— sem comentários.

(Nota: mentira, eu quero comentários sim, comentem muito, isso alegra meu dia QwQ)

Luffy riu e saiu do carro.

— sem comentários? — Law se perguntava tirando o cinto.

Ele abre a porta do carro e Law sai.

Sentados na mesa do lugar, enquanto comiam, Law não evitava olhar para o braço de Luffy, com medo dele desaparecer. E ele reparava que Law estava preocupado.

— é gostoso! Digno da recomendação. — Law nada fala. — você está bravo com alguma coisa? Por que não diz nada?

— aquela mão... — se refere a mão esquerda de Luffy que oscilava entre real e desenho naquele momento. — O que vamos fazer? Você estava escondendo-a já faz um tempo, porque pensou que eu ia ver.

De fato, a mão de Luffy estava pra baixo, a escondendo atrás da mesa.

— eu ia te dizer depois de comermos...

— eu não consigo... Me forçar a comer.

Luffy apertou o punho e depois levantou a mão, que continuava oscilando.

— já faz um mês. Desde que o diretor Shanks morreu.

— o que vamos fazer?

— precisamos descobrir.

— como vamos descobrir?

A mão dele para de oscilar, então cruza as mãos e as apoia na mesa.

— durante aquela época, eu conversei com o seu pai sobre varias coisas.

— você falou com Corazon-ya?

— eu não sabia quem era o Rosinante, então eu o encontrei nos dois lados. E foi assim que eu percebi porque nosso plano falhou.

Após Rosinante correr de Luffy no terraço depois de ser "esfaqueado" e o culpado o pegar, ele acabou desmaiando.

Quando acordou, estava na beira do terraço, com o culpado de pé a sua frente.

— por favor, me salve!

— quem é você? Era eu quem tinha que matar Luffy. Por que você está fazendo isso? Por que você ainda está vivo depois de ser esfaqueado? O que você é? Quem é você?

Luffy descobriu isso quando conversava com o culpado pelo tablet.

— você não precisa se gabar de nada. Não foi você que descobriu isso primeiro, fui eu. Rosinante me prometeu daquela vez, que me faria um rosto. E outra coisa...

Enquanto o culpado segurava Rosinante na beira do telhado, enforcando-o, Corazon estava apavorado.

— você é o personagem principal! Eu vou te tornar o personagem principal! Não, não é difícil! Eu posso fazer isso! P-por favor!

— ele disse que depois de me livrar de você, ele me faria o personagem principal. Mas logo depois de fazer essa promessa, ele me traiu logo que voltou. Aquele cretino. Então eu o devorei. Por que ele não manteve a promessa.

— o que isso... — Law se perguntava ao ouvir a história.

— havia algo que seu pai não tinha me dito ainda. O fato que ele já tinha se encontrado com o verdadeiro culpado naquele dia. E que eles fizeram uma promessa entre eles. Foi por isso que transformar tudo num sonho não resolveu as coisas. Aquele cretino continuou sabendo de tudo enquanto eu perdi toda a minha memória. Eu cometi um erro. Eu escolhi o ponto errado da história quando ele fez tudo ser um sonho. É por isso que ficou confuso assim.

— então...

— Então eu pensei sobre isso. Vamos fazer uma promessa.

— o que é?

— quando voltarmos para o estúdio, me desenhe uma foto.

— do que você está falando de novo? O que... Você quer que eu transforme tudo isso em um sonho de novo? Então você vai desaparecer daqui de novo? — Luffy apenas o ouvia. — você pode viver perfeitamente bem depois de esquecer tudo sobre mim. Mas eu... Eu tenho que ficar sozinho, enquanto lembro disso pela segunda vez? — Luffy o olhava calmo. — se você ia fazer isso, por que me disse para ir num encontro com você? Por que você correspondeu ao meu beijo naquela hora!

— ... Eu não disse nada sobre um sonho.

— era isso que você estava tentando dizer agora! Para voltar ao passado, onde o culpado não tivesse percebido nada ainda! Para me dizer que esse... É o único jeito de todos ficarem a salvo!

— foi isso que o Luffy no mangá sugeriu. Eu não tenho mais a intenção de fazer isso. — Law suspirou e desviou o olhar, irritado e com medo. — naquela época eu estava desesperado, então não havia nada que eu pudesse fazer. Mas agora, eu tenho tempo para pensar, e isso não é certo. Não tenho o menor desejo de viver daquele jeito de novo. E eu não quero deixar você apenas com as memórias para lhe fazer sofrer.

— então o que é isso? O que você quer que eu desenhe de novo?

Ele pegou algumas fotos do bolso e entregou a ele.

— desenhe isto para mim.

Ele pegou as imagens e olhou.

— o que é isto?

— eu acho que seu pai só pode voltar se o culpado for morto. E eu não estou qualificado para ser o personagem principal, então eu não sei quando vou deixar de existir. — Law olhou as fotos. — ainda existe uma maneira. A história que eu e o seu pai planejamos no começo. Fazer com que o Teach mate o verdadeiro culpado depois que este for capturado. É o jeito mais certo. Assim devemos seguir o plano. Desse modo, eu e o seu pai conseguiremos viver. Entretanto, eu quero mudar o final que seu pai criou. A última cena deve ser com o Luffy e o Law se cansando e vivendo felizes. Este é o final mais feliz e lógico para One Piece. — sorriu. — não é? Mesmo se os leitores nos amaldiçoarem ou não!

Law permanecia meio inseguro com a ideia, mas Luffy apenas sorriu.

— depois de vir aqui, percebi que o seu pai não é um deus. Ele foi simplesmente enganado a acreditar que era um deus e por isso sofreu aquele destino. O seu pai não poderia ter criado tudo naquele mundo. Como um escritor poderia determinar bilhões de pessoas? Isso não faz sentido. O que ele foi capaz de decidir era só para aqueles poucos personagens que ele criou. Por isso eu concluí desta forma. Mangá é só um meio de conexão entre os dois mundos. Este mundo e aquele são independentes. Dois mundos separados.

Antes, Luffy havia ido até Usopp, que comia lámen naquele momento.

— onde é que verdadeiro culpado vive?

— o que?

— deve ter um local. Você não tem nenhum foto dos materiais de pesquisa?

— eu tenho as fotos dos materiais de pesquisa. É um apartamento.

— onde fica?

Logo Usopp estava olhando em algumas pastas, procurando o endereço.

— o endereço do culpado não apareceu no mangá, certo?

— bem, não. Já que tudo explodiu antes que conseguíssemos desenha-lo.

— por isso a polícia não foi capaz de encontra-lo.

— a foto do apartamento... Parece que é esta.

Lhe entregou as fotos. Não era nada muito chique. Na verdade, parecia bem desleixado e abandonado.

"New World, Applenine, Dressrosa, Numancia Flamingo"

(Nota: endereço abertasso, só ignora)

— a única coisa em comum entre os dois mundos é aquilo mostrado no mangá. Um número de personagens fictícios, incluindo eu, e alguns locais específicos que são desenhados. Os dois mundos se encontraram pela primeira vez através do tablet de Rosinante. Consegui sair através do tablet, mas a partir da segunda vez, ocorreram variáveis, a própria percepção dos personagens do mangá. Como os personagens fictícios perceberam, as pessoas do mundo real podiam ser convocadas, ou retiradas quando o episódio acabasse. Variáveis continuamente foram criadas e sofremos as conveniências por causa delas. Chega de sofrer tanto. Por enquanto, devemos usar as variáveis confirmadas.

Depois, Luffy foi até o apartamento mostrado, subindo as escadas até a porta marcada.

— decidimos pelo apartamento 815. Não houve nenhum motivo para isso.

Se lembrava de Usopp falando. Law estava no estúdio, na frente do tablet, enquanto Luffy estava na frente do apartamento.

"10 minutos depois deve ser o suficiente. Depois desse tempo, ligue."

Law recebeu a mensagem e ficou de olho na hora. Luffy pegou sua arma da cintura após o corredor ficar vazio - antes havia uma mãe com sua filha.

— neste momento estou fora, no mundo real. Ao mesmo tempo, sou um personagem fictício. Pela vontade do personagem fictício, se ele consegue convocar a pessoa do mundo real, a primeira hipótese é...

Fica de costas para a porta.

— Eu... Posso me convocar para dentro do mundo do mangá. A partir de agora, eu me convoco. Bem aqui, para dentro do mangá.

E assim, as luzes piscaram, e o dia, antes claro, agora estava noite, e Luffy estava na frente do apartamento. Virou de frente para o apartamento e carregou a arma.

E naquele instante, o copo que flutuava caiu, se quebrando em mil pedaços. O culpado olhou para o copo, mas antes de pensar, a porta foi arrombada e Luffy entrou com um sorriso de canto.

(Nota: puta merda, descrever cena de luta é phoda)

O culpado tentou pegar a arma, mas Luffy chutou a mesa onde ela estava e depois chutou a barriga do culpado, o empurrando no balcão. Apontou a arma para ele, mas o mesmo pegou uma garrafa e jogou em Luffy, mas ele se esquivou.

(Nota: haki de observação, trouxa)

Nisso o culpado chutou a arma da mão de Luffy e eles lutaram mano a mano. Ambos batiam tanto quanto apanhavam.

(Nota: imagina umas luta muito loka de filme de ação)

Logo o culpado estava caído no chão, Luffy o pegou e o jogou no banco, quebrando a mesa e o banco. Agora, o culpado estava nocauteado.

— sim, aqui é da polícia.

— quero denunciar um suspeito de assassinato. — Luffy dizia calmamente.

— por favor, vá em frente e diga. De qual caso de assassinato você está falando?

— eu peguei o assassino do grande tiroteio no programa W. Venham rápido prende-lo. — dizia enquanto o culpado estava amarrado, tentando se soltar e fracassando.

— sim. E-espere um minuto.

— o endereço é — olha o papel. — New World, Applenine, Dressrosa, Numancia Flamingo. O nome dele é Donquixote Doflamingo.

— mandaremos alguém imediatamente para verificar. Mas então, aquele que fez a denuncia pode revelar sua identidade?

— é apenas um cidadão. — desligou.

— alô? Alô? Chefe! Houve uma dica importante.

Luffy se abaixou na frente do culpado, ficando cara a cara com ele.

— quem de nós dois morreria primeiro? Acho que seria você. Já que eu peguei o assassino, provavelmente atrasará o meu desaparecimento. Porque eu fiz uma coisa que o personagem principal deve fazer.

O culpado riu.

— maldito.

— apodreça na prisão. Vou pensar em como você deve morrer.

Disse e saiu andando, indo embora do apartamento.

- fim do capítulo 38 -

Notas finais:

Vocês que se fodam, meu teclado já ta começando a bugar e meus dedos estão congelando. É 4:08, vou dormir? Não, mas parece um momento apropriado para terminar o capítulo jsgsjdggd

Credo, a Historia que escrevo sai toda bugada jsgsjdgdh a história original é toda bonitinha ksgsjdg

Lembrando que esse é o ep 12 ainda kshskshhs

Bom dia pra vocês skgsjdhd

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