EM SP NÃO EXISTE AMOR.

Door jskofc

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Em busca de progresso e nada mais, até porque em SP não existe amor! Ou será que existe? Meer

Prólogo.
Notas Iniciais.
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Capítulo 31.
Capítulo 32.
Capítulo 33.
Capítulo 34.
Capítulo 35.
Capítulo 36.
Capítulo 37.
Capítulo 38.
Capítulo 39.
Capítulo 40.
Capítulo 41.
Capítulo 42.
Capítulo 43.
Capítulo 44.
Capítulo 45.
Capítulo 46.
Capítulo 47.
Capítulo 48.
Capítulo 49.
Capítulo 50.
Capítulo 51.
Capítulo 53.
Capítulo 54.
Capítulo 55.
Capítulo 56.
Capítulo 57.
Capítulo 58.
Capítulo 59.
Capítulos 60.
Capítulo 61.
Capítulo 62.
⚠️
Capítulo 63.
Capítulo 64.
Capítulo 65.
Capítulo 66.
Capítulo 67.
Capítulo 68.
Capítulo 69.
Capítulo 70.
Capítulo 71.
Notas finais.

Capítulo 52.

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Door jskofc

⚠️Maratona⚠️
(1/?)
Só vou ir soltando se vcs forem deixando comentários, bjs.

Jhonatan.

Saí do banheiro enrolado na toalha e já bati o olho na Vitória que tava botando um brinco de frente pro espelho.

Cheguei por trás dela e passei meu braço pelo pescoço dela que já deu um sorriso pra mim.

-Cê tá linda.-Ela deu um sorrisão e eu já bati o olho no peito dela.-Mas tá decotado pra caralho, em, Vitória?

-Não tá nada.

-Ta sim, Ayuli.

-Não tá, Jhonatan.-Peguei a cueca no armário e virei pra ela.

-Ta sim tio, mó aberturazona aí, tô quase vendo teu umbigo.

-Eita, filho. Tá vendo muita coisa então, em, Jhonatan? Não vou trocar não, nem começa. Eu não fico controlando suas roupas.-Coloquei a cueca e já catei a blusa que tava separada em cima da cama.

-É diferente.

-Diferente porque você é machista. Eu não vou trocar, deixa meu peito onde ele tá, não tô nem aí.

-Não é questão de ser machista não, Vitória. É que vai ter homem lá, já ficam pousado em você, com isso aí então...

-Idai? Cê tá sendo machista sim! Eu vou estar com você do meu lado, Jhonatan. E mesmo que eu não tivesse, eu sei me dar o respeito, tá? Sei cuidar de mim.

-Cê não quer entender os bagulho memo, né?

-Eu não quero saber, Jhonatan. Eu não controlo a suas roupas e você não vai controlar as minhas, meu corpo é meu. Euein...-Parei olhando pra ela que tava passando perfume toda bolada e neguei com a cabeça.

-Faz o que você quiser então, vou te falar mais nada.

-Melhor assim.-Olhei debochado pra ela e já coloquei a minha calça, ela veio passando pra entrar no banheiro e só meteu o beliscão nas minhas costas, já virei na hora segurando a mão dela com força e ela puxou e correu pro banheiro.

-Sem janta do caralho.-Ela riu toda besta lá e eu entrei pra dentro do banheiro junto com ela pra pegar o pente. Passei atrás dela e já meti o puxão no cabelo dela que a cabeça chega veio pra trás.

-Ai, filho da puta!

-Aí cê não gosta, né?-Parei atrás dela e ela me olhou pelo espelho. Já coloquei a mão no pescoço dela e apertei, trazendo ela mais pra trás.

Mordi a bochecha dela com força e ela virou batendo no meu braço, eu ri e já saí do banheiro.

-Caraio, Jhonatan. Isso dói.

-Teus beliscão também, gatona.-Passei o pente no cabelo e ela passou pra dentro do quarto me olhando feio.

-Achei foi bem feito. Pra você aprender a não querer mandar no meu vestuário.

-Muita marra pra pouco tamanho, viu?

-Muita pose pra pouca realidade, viu? A gente sabe que eu que mando.-Parou na minha frente e ficou na ponta do pé pra me dar um selinho. Eu só olhava pra ela debochada.

-Manda na onde?-Sequei meu cabelo com a toalha de novo e peguei um pouco de gel.

-Cê tá debochando de mim? Fica com muita graça que eu faço greve, viu?-Dei um chute levinho na bunda dela e ela riu. Mas também nem falei mais nada, Vitória é toda doida, Deus me livre dela vim dar dessas.

Continuei arrumando meu cabelo enquanto ela passava a chapinha e já abaixei pra colocar o tênis quando eu terminei. Botei o Rolex no pulso e passei o Malbec.

-Pai tá gato, tá não?!-Olhei pra ela, fazendo pose e ela riu.

-Gostoso!-Ela falou rindo e eu ri e já fui pra trás dela, que já veio até me dando a chapinha.

Virei lagarto memo, tá foda. Mas é essa cota, eu passo a chapinha enquanto ela vai terminando a maquiagem, se não nois não sai nunca.

Nunca vi uma pessoa demorar tanto pra se arrumar que nem essa menina. Começou primeiro e eu já acabei e tô aqui ajudando ela.

-Cê tem que dar uma melhor forma quando a gente for sair, Vitória. Se for preciso tu começa horas antes, porque toda vez é isso.-Ela riu e foi colando cílios no olho. Seloco, esses bagulho ainda me infarta. Ela deixa tudo grudado pela casa essas porras. Fui pegar o controle esses dias e tinha um nele, joguei com tudo no chão pensando que era aquelas lagarta que queima. A bonita ainda gritou um "queeeeeeeebra"
Vê se eu posso com um bagulho desse.

-Para de ser rabugento, vida. Eu sei que voce ama ser meu cabeleireiro.-Enruguei o nariz olhando pra cara dela pelo espelho e ela riu.-Debochado a vida toda.

-Será que aqui tem bagulho de boxe? Tô precisando voltar já, barriga de shop tá crescendo.-Perguntei pra ela a fita que veio na minha cabeça do nada e ela me olhou de novo. Agora já tava passando aquele bagulho que as mulher chama de gatinho, sei lá. O bagulho do olho.

-Deve ter, pergunta pro Sebastian depois. Mas eu amo sua barriguinha de shop, é sexy, meu bebê.-Ela virou de frente pra mim falando com a voz toda fininha e eu ri e afastei a chapinha pra ela não se queimar. Eu amo que ela me trata como o princeso que eu sou, não aceito menos que isso não. Essa é a cota!

Segurei no queixo dela e já dei um selinho naquela boca gostosa dela.

-Se amarra na barriguinha, né?-Ela riu, concordando com a cabeça e eu dei outro beijo nela.-Vai, vira aí pra mim terminar logo, Vitória.

Segurei no braço dela, virando ela de costas pra mim e ela ja me olhou feio.

-Ai, ogro.-Fiz careta pra ela e ela já continuou a fazer os bagulho dela na cara lá. Terminei rapidão, ficou até dahora o cabelo.

Levo jeito. Devia era ser cabeleireiro memo.

Ela enfim terminou o bagulho e eu peguei uma maçã na fruteira que ela tinha comprado e já fui saindo da casa com a doidona. Trancamos a casa e já entrelacei minha mão na dela enquanto a gente ia na reta do portão da vila pra pedir um táxi.

Tá foda, vou deixar entrar mais um dinheiro e comprar um carro logo, andar a pé não é comigo.
Tem dinheiro na conta, mas melhor não mexer não, deixa onde tá, vai que tem uma emergência ou algum bagulho assim.

Vitória passando e os mano tudo olhando, já fico cabuloso com essas fita. Os mano olha mas olha disfarçadamente e acha que eu não tô palmeando não, só acha memo.
E ainda é uns velho, porque aqui nessa vila o que mais tem é velho. Bagulho nem sobe mais e tá cobiçando a mulher dos outros ainda.

Eu nem falo nada mais também, eu tô ciente que esse bagulho de roupa não tem caô não, mas é mó neurose. Ter consciência das fita é uma coisa, deixar de sentir ciúme é outra bem diferente.
Mas também não tem nem como eu querer comandar ela, eu sei da mulher que eu tenho. Vitória não abaixa a cabeça pra mim nem fudendo, e eu nem quero que seja assim também não.
Ficar igual esses mano que fica agindo na vacilação com a própria mulher não vira, bagulho mais sem postura é isso, feio demais.

Paramos no ponto de táxi e só tinha um carro certinho, nois já entrou.

Apoiei minha coxa na dela e já subi pra cima devagar. Aquele short curto da porra deixava a perna dela toda de fora. Minha mulher é gostosa demais, seloco.

Apertei a coxa dela e ela já me olhou e  colocou a mão em cima da minha não deixando eu subir mais. Eu ri e o celular daqueles de botão memo que eu uso só pra falar com os mano que tá de frente lá na lojinha já começou a tocar.

Ligação onn.

Eae, que que pega?

Eae patrão, firmeza?

Suave, suave... Que que foi?

Seguinte, aconteceu um problema aqui.

Que problema, tio?

Vou ficar enrolando não... A carga que ficou de vim ontem os moleque perdeu, tava tendo blitz na avenida e deu mó caôzada, o Zanete rodou, chefe, mas foi só ele também. A carga ficou, deu pra recuperar não.

E você vem me dizer isso nessa calma, caralho? Cê tá achando que tá fácil assim? Tava na tua responsa, filho. Eu não quero saber, tu vai fazer o Zanete ficar na miúda, se eu rodar seis tudo roda comigo. E outra, eu quero o malote equivalente da carga, vou ficar  no prejuízo por causa de vocês não.

Já aumentei minha voz e a Vitória apertou meu braço, o motorista só olhou pelo retrovisor mas nem falou nada.

Não chefe, pela questão do Zanete cê nem se preocupa não, certo? A mulher dele foi atrás, já mandei passar a visão pra ele ficar na encolha se não ele vai se foder. Mas essa questão aí do dinheiro eu vou arrumar como, patrão? Tenho esse malote não.

Eu não quero saber, eu tô pouco me fudendo. Cê vai arranjar meu dinheiro e vai arranjar rápido, nem um centavo a menos, se não quem vai pagar pelo erro vai ser você. Eu deixei o negócio na tua responsa, se tu não aguenta cê me avisa que eu boto outra pessoa no teu lugar. Vê me dar dessas não, Cazuza. Eu quero meu dinheiro, tá entendendo?

Jaé chefe... Vou arrumar o mais rápido possível, essa fita não vai mais ocorrer não, os moleque que cê emocionaram, mas foi a primeira e a última vez.

Eu acho bom memo, Cazuza. Quero história triste pro meu lado não, é tua peita, arruma tua melhor forma aí, certo? Da teus pulo.

Jaé chefe, isso memo... Falou.

Ligação off.

-Bando de incompetente memo, puta merda.

-Que que foi?

-Perderam uma carga, polícia apreendeu e ainda prendeu um mano lá.

-Ai Jhonatan, e se descobrirem de você? E se investigarem?

-Só quem tá ligado que o dono sou eu é o Cazuza, ele tá ligado que se meu nome cair na boca no outro dia ele não abre o olho.

-Ai Jhonatan, não fala assim. Eu fico até com medo quando cê fala essas coisas.

-Ué Vitória, cê acha que eu faço o que envolvido nessas coisas?

-Cê já matou?-Ela perguntou baixo e eu já olhei pra janela e fiquei quieto na minha. Eu nunca nem falei essas fita com ela, nunca quis que ela soubesse demais também não, mas fazendo o que eu faço a vida não é um morango não.-Já, Jhonatan?

-Já passei por muita fita já, Vitória. Muito bagulho.

-Mas cê nunca me falou sobre ter matado ninguém.

-Vamo entrar nessas pautas não Vitória, não é cabível não. Tem nem motivo de você ficar a par desses bagulho.-Já dei um corte nela e ela ficou quieta, só olhando pra janela.

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