Lucky Strike

By savethequeen__

287K 13.3K 1.1K

[FINALIZADA] Ela carrega consigo a dor de um passado traumático. Após anos morando longe do pai, Alessia deci... More

Lucky Strike
Un
Due
Tre
Quattro
Cinque
Sei
Sette
Otto
Nove
Dieci
Undici
Dodici
Tredici
Quattordici
Quindici
Sedici
Diciassette
Diciotto
Diciannove
Venti
Ventuno
Ventidue
Ventitre
Ventiquattro
Venticinque
Ventisei
Ventisette
Ventotto
Ventinove
Trenta
Trentuno
Trentadue
Trentatre
Trentaquattro
Trentacinque
Trentasei
Trentasette
Trentotto
Trentanove
Quaranta
Quarantadue
Quarantatre
Quarantaquattro
Quarantacinque
Quarantasei
Quarantasette
Quarantotto
Quarantanove
Cinquanta
Cinquantuno
Cinquantadue
Cinquantatré
Cinquantaquattro
Cinquantacinque
Cinquantasei
Cinquantasette
Cinquantotto
Cinquantanove
Sessanta
Sessantuno
Sessantadue
Sessantatre
Sessantaquattro
Sessantacinque

Quarantuno

2.9K 156 16
By savethequeen__

Point of View Alessia Sarri
Turim, Italia - 08 de janeiro de 2021

Voltar para Turim e, consequentemente, para a rotina foi super difícil para mim e para Paulo. Aproveitamos demais nossos dias na neve e, mesmo meu namorado não podendo esquiar, renderam ótimas risadas, passeios e fotos. Viajar é o que eu mais gosto de fazer na vida. Por mim, passaria o ano inteiro viajando e Paulo sabe disso. Saber que ele teve todo o cuidado e carinho de planejar toda essa viagem para mim, me deixou extremamente feliz e emocionada.

- Então, o que vamos fazer? - minha mãe pergunta enquanto se acomoda na poltrona ao lado da minha.
- Pensei em fazermos um jantar... - eu digo e ela me olha atenta. - Só para os mais íntimos mesmo, depois do jogo. - eu dou de ombros e ela concorda.
- Pode ser... Já é domingo. - ela diz e eu assinto rapidamente.
- Eu sei... Já tinha encomendado o bolo e os doces. Só preciso ligar para o buffet para ver se eles têm disponibilidade. Se não tiverem, eu ligo pro restaurante preferido dele e vejo o que eles podem fazer. - eu digo e minha mãe concorda.

O aniversário do meu pai é em 2 dias e pela primeira vez, em muitos anos, eu vou conseguir passar a data com ele. Nos anos anteriores, sempre caía em dia de jogo fora de casa, o que acabava dificultando minha viagem para vê-lo no próprio dia. Eu acabava encontrando-o dias depois.

- Já comprei o presente que eu vou dar para ele. - minha mãe diz e eu sorrio feliz.
- Sério? Acho que vou ao shopping amanhã comprar. - eu digo e minha mãe sorri para mim.
- Você é ótima em comprar presentes, minha filha. Rapidinho vai resolver isso, não tenho dúvidas. - ela diz e eu concordo. - E como você e Paulo estão? - ela pergunta, curiosa, me fazendo olhar para ela.
- Como assim? - eu pergunto sem entender o motivo dessa conversa.
- Minha filha, vocês estão namorando sério, têm uma filha juntos e se dividem entre dois apartamentos. - ela diz e eu assinto, como se fosse óbvio. - Você não acha isso estranho? - ela pergunta e eu nego rapidamente.
- Não, ué. Por que isso seria estranho? - eu pergunto sem entender, fazendo ela rir fraco.
- Alessia, vocês dormem juntos todas as noites. Tirando as noites que ele está concentrado, é claro. Uma noite no apartamento dele, uma noite aqui... Você não acha que talvez seja a hora de vocês verem um lugar pra vocês? - ela pergunta e eu olho para ela com os olhos arregalados.
- Não, claro que não! - eu digo rapidamente e ela revira os olhos.
- Claro que não o que? - meu pai pergunta, entrando na sala junto com meu namorado, me deixando nervosa.
- Nada. - eu digo rapidamente, fazendo os dois homens me olharem arqueando a sobrancelha, sem entenderem o motivo da minha resposta rápida.
- Eu estava conversando com Alessia sobre o que a gente conversou há algumas noites. - minha mãe diz para meu pai, enquanto ele se senta ao lado dela.
- Sobre o que? Desculpa, eu não lembro. - meu pai diz e eu rio alto junto com Paulo, que a essa altura, já estava sentado com a cabeça apoiada em meus ombros.
- Sobre ela e Paulo estarem juntos, criando uma filha e se dividindo entre dois apartamentos. - minha mãe diz e eu reviro os olhos rapidamente.
- Para de ser chata, mãe. - eu digo e ela revira os olhos.
- Chata por quê? - meu pai pergunta sem entender. - Nós realmente estávamos conversando sobre isso, minha filha. - meu pai diz e eu reviro os olhos.
- Vou subir pra ver se Chiara já acordou do cochilo dela. - eu digo e saio da sala, deixando os três juntos conversando.

[...]

- Por que você subiu tão estressada com a conversa? - Paulo pergunta, depois de ficar lá embaixo quase uma hora conversando.
- Porque eles não têm o que falar e ficam falando isso. - eu digo e ele ri fraco.
- Não entendi o motivo de você ter ficado tão nervosa com essa conversa, mi amor. - ele diz e eu reviro os olhos.
- Deixa para lá. - eu digo rapidamente e ele nega.
- Não... Esqueceu que a gente sempre conversa sobre tudo? - ele pergunta e eu concordo dando de ombros. - Me conta... - ele pede, fazendo carinha de cachorro e eu suspiro rendida.
- Eu só acho que isso tem que ser uma conversa entre a gente. Eles não precisam ficar se intrometendo nas nossas vidas. - eu digo sincera e ele me olha atento.
- Sua reação foi por não querer morar comigo? - ele pergunta e eu fico um pouco chocada.
- Que? Claro que não, Paulo! A reação foi só porque isso é uma coisa que tem que ser discutida entre a gente. Eu e você precisamos sentar e ver se é hora de morarmos juntos ou não. Não é porque nós temos uma filha que nós precisamos nos mudar da noite para o dia. Entende? - eu pergunto e ele nega.
- Parece que você tem medo de morar comigo. - ele diz um pouco triste e eu bagunço os cabelos nervosa com o rumo da conversa.
- Mas eu tenho mesmo! - eu digo nervosa, fazendo ele me olhar decepcionado.
- Tudo bem... Quando você parar de ter medo de mim, me liga e a gente conversa. - ele diz e eu arregalo os olhos ao ver ele se levantar da cama e ir em direção à porta do quarto.
- Paulo... - eu digo baixinho e ele nega.
- Agora não, Alessia. - ele diz e na mesma hora meus olhos se enchem de lágrimas.

Uma conversa que era pra ser apenas entre eu e minha mãe acabou tomando proporções que eu não imaginaria. Quando Paulo sai do quarto e fecha a porta, acabo liberando todas as lágrimas que eu segurava. Nada me deixa mais triste do que falar as coisas sem pensar. E foi isso que aconteceu agora.

Point of View Alessia Sarri
Turim, Italia - 10 de janeiro de 2021

Acordo com meu despertador tocando e sorrio ao lembrar que hoje é o aniversário de meu pai. Faço mais uma preguiça na cama e levanto indo em direção ao banheiro. Além de ser aniversário do meu pai, hoje é dia de jogo na Allianz Arena. O que isso significa? Que o dia vai ser extremamente corrido.

[...]

- Você e Paulo ainda não estão se falando? - minha mãe pergunta, enquanto dá partida com o carro em direção ao estádio.
- Não... - eu digo e ela suspira.
- Você sabe que minha intenção não era causar nada disso, né? - ela pergunta e eu concordo rapidamente, um pouco cabisbaixa. - Por que você está assim tão triste? - ela pergunta, quando para o carro em um semáforo vermelho.
- Porque a gente nunca brigou assim. - eu digo e ela suspira. - E foi por um motivo tão besta. - eu digo com os olhos marejados e ela suspira.
- Você sabe que você precisa ir atrás dele para conversar, né? - ela pergunta e eu concordo.

O resto do caminho foi rápido e em silêncio entre nós duas. Minha mãe cantarolava alguma música que tocava no rádio do carro, enquanto eu e Chiara ficávamos quieta. Minha filha tirava o cochilo dela pós almoço, enquanto eu realmente não tinha vontade de conversar.

Assim que chegamos no Allianz Stadium passamos pela revista de segurança, como havia em qualquer estádio, e logo fomos para nosso camarote. Cada jogador possui seu camarote no estádio, assim como meu pai. Em jogos de temporada, quando não vem muita família, eu, minha mãe, Georgina e Louise ficamos no mesmo camarote junto com as crianças. Opção nossa.

- Vocês já voltaram a se falar? - Georgina pergunta assim que eu me acomodo ao seu lado.
- Não... - eu digo e ela apenas assente sem saber exatamente o que falar.
-Amiga, eu acho que é importante vocês sentarem e conversarem. - Lou diz e eu assinto. - Nem que seja para definir que vocês não vão morar juntos. - ela diz e eu concordo, vendo Georgina fazer o mesmo.
- Eu só ainda não entendi essa aversão à morarem juntos que você tem. - Geo diz parecendo realmente estar perdida.
- Não é aversão, amiga. Eu só não quero fazer algo simplesmente porque meus pais acham que é melhor. - eu digo e ela me olha. - Lógico que já passou na minha cabeça essa história de morarmos juntos, mas nós nunca sentamos e conversamos sobre isso. - eu digo e as duas ficam me olhando prestando atenção. - Não estou falando que eu não quero que isso aconteça, mas eu acho que isso tem que acontecer porque nós queremos, porque nós achamos que será melhor e não porque minha mãe e meu pai acham isso. - eu finalizo e elas concordam.
- Você está certa, amiga. Mas ele realmente ficou chateado. - Georgina diz e eu concordo suspirando.
- Eu sei, eu também... - eu digo e ela assente.

O jogo não demorou a começar e eu sorrio ao ver meu pai na área técnica dando instruções, aos gritos, para o time. O Atalanta começou bem na partida, pressionando sempre a Juventus. Mas a Juve não se deixa intimidar por isso. Ainda mais dentro de casa.

- Paulo está mal na partida. - Lou comenta e eu assinto atenta ao jogo, enquanto segurava Chiara em meu colo.
- Consigo sentir flashes em meu rosto. - eu comento e elas riem.
- Eu também, mas já me acostumei com isso. - Geo diz resmungando.
- Eu acho que nunca vou me acostumar com isso. - Lou diz e eu concordo com ela.
- Nem eu, amiga. - eu digo e a gente ri fraco.

O juiz apitou o final do primeiro tempo e eu suspiro tomando um gole da coca-cola que eu havia colocado em um copo para mim. Aproveito para tirar algumas fotos de Chiara e depois de alguns minutos os times voltam em campo.

- Que estranho, o Paulo não voltou para o primeiro tempo. - Lou diz e eu olho para o campo vendo que, realmente, ele não havia voltado para a partida.
- Isso é realmente estranho. - eu digo um pouco preocupada.

[...]

- Feliz Aniversário, papai! Eu te amo muito muito muito! - eu digo abraçando forte meu pai quando ele, finalmente, chega no camarote que nós estávamos. - Obrigada por tudo que você já fez por mim e que agora faz pela Chiara. - eu digo e ele me aperta em seus braços.
- Vocês duas são tudo para mim! Eu amo vocês. - ele diz e eu sorrio para ele.

Depois de falar comigo, meu pai pegou Chiara no colo e aproveitou para falar com minha mãe, Lou e Georgina. Após alguns minuto, Paulo, Douglas e Cristiano apareceram no camarote. Chiara, que estava no colo do meu pai, ficou resmungando até meu pai colocá-la no chão. Minha filha foi caminhando até o pai dela, que sorriu pegando-a no colo.

- Mi amor! - Paulo diz, abraçando-a forte, fazendo ela rir alto.

Os meninos falaram comigo e depois foram falar com suas respectivas namoradas/esposas. Caminho lentamente em direção a Paulo e sorrio fraco ao vê-lo me olhar.

- Oi... - eu digo para ele, que sorri envergonhado para mim.
- Oi, linda. - ele diz e me puxa para um abraço de lado, já que Chiara ainda estava no colo dele.
- Você vai lá para casa, né? - eu pergunto e ele concorda, sorrindo fraco.

Nos despedimos de todos e fomos para casa. Durante o caminho, meu pai explicou que Paulo foi substituído no intervalo: meu namorado havia sentido uma dor na posterior da coxa e o departamento médico achou melhor tirá-lo para que ele não forçasse nada e acabasse piorando.

- O que é isso? - meu pai pergunta entrando em casa e se surpreendendo ao ver tudo arrumado de forma diferente.
- Surpresa! - eu e minha mãe falamos juntas, fazendo ele rir fraco.
- Não acredito que vocês fizeram isso. - ele diz rindo fraco.
- Vai se arrumar. Daqui a pouco as pessoas vão começar a chegar. - eu digo e ele me olha com os olhos extremamente arregalados.
- Como assim as pessoas? - ele pergunta e eu rio dele.
- Relaxa... Não são muitas pessoas. - minha mãe diz e ele suspira aliviado.

Meu pai e minha mãe subiram para se trocarem, enquanto eu e Paulo fizemos o mesmo com Chiara. Me arrumo rapidamente e logo depois vou para o quarto de Chiara, arrumando-a mais rápido ainda. Paulo havia trazido uma roupa na mochila e se trocou no meu quarto.

- A gente pode conversar? - meu namorado pergunta, um pouco nervoso, enquanto eu apenas observo ele.
- Podemos... Mas pode ser depois que tudo isso acabar? - eu pergunto em dúvida e ele concorda, suspirando.
- Tudo bem... Eu só quero que você saiba que eu te amo muito. - ele diz e eu sorrio fraco, abraçando-o forte.
- Eu também te amo, lindo. - eu digo e ele sorri para mim.

[...]

A noite de jantar de aniversário do meu pai foi incrível. Como o planejado, foi apenas para os próximos. Alguns membros da comissão técnica, que acompanham meu pai por todos os times do mundo, e os jogadores mais íntimos: Cristiano, Douglas e Bentancur. Depois que todos, inclusive o pessoal do buffet, subi as escadas do apartamento e encontrei Paulo observando Chiara dormindo.

- Ela apagou completamente... - ele diz e eu rio ao ver que ela realmente havia dormido no meio do jantar e só acordaria amanhã.
- Ela sempre fica cansada em dia de jogo. - eu digo e ele ri fraco.
- Podemos conversar agora? - ele pergunta nervoso e eu concordo.

Entramos juntos no meu quarto e eu peço apenas 2 minutos só para eu trocar de roupa. Coloco meu pijama e tiro a maquiagem rapidamente. Volto para o quarto e encontro Paulo sentado na beira da cama me esperando.

- Eu só queria entender o motivo de você ter medo de morar comigo. - ele diz, parecendo triste.
- Mi amor, eu não tenho medo de morar especificamente com você. - eu digo e ele me olha atento, enquanto eu respiro fundo. - Eu tenho medo de dar um passo maior do que a perna. - eu digo sincera e ele continua me olhando atento com tudo o que eu falava. - Eu não quero que a gente vá morar junto porque meus pais falaram aquilo. Eu quero que a gente vá morar junto porque é da nossa vontade fazer isso, porque a gente acha que isso vai dar certo. - eu digo e ele assente. - Desculpa se eu dei a entender que eu tinha medo de morar com você, mas absolutamente não é isso. - eu digo firme e ele concorda.
- Tudo bem... Eu realmente pensei que poderia ser isso. - ele diz e eu presto atenção nele. - Eu preciso ser sincero: Eu realmente comecei a pensar nisso quando eu comecei a me sentir pai da Chiara. Quando eu a assumi, coloquei meu nome nela e realmente fiz dela, oficialmente, a minha filha, eu cheguei à conclusão que eu acabei perdendo um pouco tempo na vida dela. E eu não quero perder mais nada, mi vida. - ele diz e eu suspiro. - Lógico que eu sei que você mora aqui e eu tenho meu apartamento e que nós estamos todas as noites juntas. Mas eu pensei: Por que a gente realmente não tenta? - ele pergunta e eu suspiro. - Eu não estou te pedindo uma resposta agora. Eu peço para você pensar com carinho e cuidado. Eu sei que você tem ainda um pouco de medo de ser um passo maior do que a perna. Mas nosso namoro é sério, Alessia. Nós temos uma filha. Eu quero que você seja minha esposa e mãe dos próximos filhos. - ele diz e eu rio fraco.
- Próximos? - eu pergunto e ele ri.
- Lógico! Quero pelo menos 3. - ele diz e eu rio.
- Eu prometo que eu vou pensar, mi amor. - eu digo firme e ele concorda.
- Eu te amo muito. Não quero que você se sinta obrigada a nada. - ele diz, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo sorrir e concordar. - Se você não quiser ir lá pra casa, a gente pode ver outro lugar. - ele diz e eu concordo suspirando.
- Eu te amo. Você é tudo para mim. - eu digo e ele sorri.

A noite terminou do melhor jeito que poderia terminar: fazendo amor. Paulo realmente significa tudo para mim e eu realmente vou pensar com todo meu amor e carinho sobre darmos esse próximo passo na nossa relação.

________________________________________________________________________________

Oi amores! Cheguei com mais um capítulo bem especial para vocês!

Tivemos uma pequena DR no capítulo de hoje, mas não se assustem. Eu sempre fiz questão de deixar bem claro pro pessoal do Instagram que não existe casal perfeito! Casais brigam, discutem e logo depois já estão de bem...

O pessoal do Instagram tem acesso exclusivo a fotos e vídeos da Alessia e de tudo o que acontece na vida dela, então caso vocês ainda não sigam, recomendo que sigam para conteúdos exclusivos e vários spoilers! (link: https://www.instagram.com/alessia_sarri_/ ) Obrigada a todos que seguiram e sempre interagem por lá. Espero que estejam gostando dos conteúdos que estou postando por lá.

Como o pessoal do Instagram já sabe, vamos até o capítulo 60. A partir de agora, começarmos uma maratona de 19 capítulos em pouco mais de 30 dias. Por isso, eu peço que vocês comentem sempre os capítulos. Comentários incentivam e é ótimo ter um feedback de vocês.

Vejo vocês terça-feira (30/06).

Xx 

Continue Reading

You'll Also Like

945K 35.6K 67
Venha se iludir junto comigo Aqui só tem imagines de cantores brasileiro Pedidos abertos *Vocês sabem as gírias e o jeito que os cantores dos imagina...
81.2K 5K 29
Aurora é uma adolescente de 17 anos que se encontra em um momento crítico: sua mãe acaba de falecer e ela não tem nenhum familiar por perto. O único...
5.9K 515 20
Como último pedido, a mãe de Lina implorou que ela passasse uma temporada em Paris e assim ela fez, só não imaginava que iria encontrar algo muito al...
3.8K 98 88
Sinopse - jogo de azar " I promise that you'll never find another like me" Ele é fogo, ela é água, ele é rabugento e introvertido, ela é alegre e ext...