Aprisionado|• Jikook Drk Rmc

By jikookzinhoo

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Jimin fez aquilo para proteger a sua irmã. Ele não teve culpa, mas ninguém o ouviu. Levado para o meio do d... More

Aviso
Cartas 1
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
cartas 2
capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Cartas 3
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Cartas 4
Capítulo 11
Cartas 5
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Cartas 6
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Cartas 7
capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 24
Cartas 8
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Cartas 9
capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Final
Aviso

Capítulo 23

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By jikookzinhoo

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E leiam as notas finais é importante ❤️🌻

- Bem-vindos!- Seokjin disse em uma falsa animação.- Espero que aproveitem a estadia na minha humilde casa.

O quarto do Seokjin era como todos os outros que eu havia entrado. A diferença era que estava quase vazio, apenas a cama de solteiro preenchia o local, dando um pequeno ar de solidão. O dono do quarto se jogou na cama se esparramando por todo o colchão.

  - Sentem-se.- me sentei no chão com a ajuda de Minhyuk e suspirei aliviado, sentindo meu corpo relaxar um pouco.- Bom...vamos às regras...

  - Regras?- Minhyuk sentou ao lado de Yoongi ficando entre o loiro e eu.- Sério?

  - Lee, não abuse da minha hospitalidade.- Seokjin se virou ficando de bruços na cama com os pés apoiados na cabeceira.- Vocês dormem no chão, eu vou ficar na minha cama.- ele suspirou fingindo pensar.

Ele era quase igual ao seu irmão.

  - Só isso?- Minhyuk o olhou desconfiado recebendo uma risadinha em resposta. Estiquei a minha perna suspirando ao sentir uma fisgada no joelho; Minhyuk me olhou preocupado mas sorri em um sinal silencioso de que eu estava bem.

Confesso que eu não estava prestando muita atenção no que estava acontecendo. Minha visão estava meio embaçada e fechava os olhos muitas vezes sem forças para impedir o sono. Na verdade eu só queria dormir por muitas horas até que estivesse descansado o suficiente para aguentar tudo que estava por vir.

Apoiei a minha cabeça no ombro de Minhyuk e lutei brevemente contra o sono. Claro que eu perdi.

_________

Acordei assustado ouvindo batidas na porta que ecoavam por todo o quarto. Percebi que estava deitado na cama e que os meninos se levantaram tão assustados quanto eu. Nós ficamos parados e em silêncio tentando acalmar o medo que já estava presente no quarto; me sobressaltei quando as batidas na porta continuaram e dessa vez mais violentas.

Minhas costas estava um pouco dolorida por ter dormido de mau jeito e por causa do episódio anterior. Me estiquei sentindo meus ossos estalarem os relaxando um pouco; vi Minhyuk e Seokjin parados na porta e ambos aparentavam estar assustados e sem saber o que fazer.

  - Quem- quem é?- Minhyuk estava nervoso e sua voz deixava isso bem claro.

Seokjin colocou o dedo no lábio pedindo silenciosamente para que Minhyuk abrisse a porta. Jeon ficou espreitado na parede, esperando a porta ser aberta. Vi que ele segurava uma barra de ferro, os nós de seus dedos estavam brancos e seu maxilar travado com a tensão.

Minhyuk abriu a porta e antes que Jeon pudesse reagir, os gêmeos entraram no quarto afobados e sujos com o que parecia poeira.

  - Achei que nunca fossem abrir!- um deles reclamou. Eles pareciam assustados e um deles estava com um corte na bochecha.- Jeon foi para as minas. Seungri entrou com mais um bando de homens lá e não voltou BeomHyeon, soltou tudo em uma única respiração.

  - Mas não tem saída, por que ele iria entrar lá?- dessa vez Seokjin se pronunciou e parecia preocupado com o irmão.

  - Não sabemos.- responderam em uníssono.

Me levantei, sentindo a minha perna um pouco dura, e fui até a porta ficando ao lado de Minhyuk. Yoongi ainda estava dormindo e achei melhor não acordá-lo, ele poderia surtar.

Olhei para os gêmeos e eles pareciam agoniados, inquietos. Eles estavam se entreolhando como se estivessem brigando internamente.

  - O que aconteceu?- perguntei.

  - Nada!- estranhei a rapidez com que reponderam e pressionei um pouco.

  - O que aconteceu?- dessa vez perguntei pausadamente colocando peso em minhas palavras.

  - A mina desabou.

  - Beomgyu!- BeomHyeon o repreendeu batendo em sua nuca.- Não foi isso o que aconteceu.- ele acrescentou rapidamente.

  - Não enrolem, idiotas!- Seokjin sibilou com raiva.

  - Algumas pedras caíram, mas não foi nada grave. Ninguém do bando de Jeon se machucou.

Ouvi uma onda de suspiros aliviados, inclusive o meu. Dei espaço para que eles passassem e a porta foi fechada, um deles estava andando engraçado, quase que curvado. Jin ficou de braços cruzados enquanto os irmãos se acomodavam no chão.

Após saber quem era quem, ficou mais fácil falar com os gêmeos. Beomgyu sentou com as costas apoiada na parede, enquanto Hyeon ficou entre as suas pernas, quase deitado em seu peito. Ele parecia sentir dor, sua testa estava vincada e seus olhos fechados

  - Vocês vão ficar?- Jin perguntou com asco. O olhei um pouco irritado; pelos céus! Eles estavam machucados!

  - Tem espaço para todos, Seokjin.- rebati. Ele me olhou pronto para me xingar mas mudou de ideia bufando irritado indo se deitar.

  - Ele está bem?- Minhyuk vestiu sua personalidade de médico e se aproximou dos irmãos.- Posso ver?- perguntou com extremo cuidado.

  - Pode...eu acho.- Beomgyu estava um pouco desconfiado, mas deixou Minhyuk tocar seu irmão quando o mesmo grunhiu de dor.

Me aconcheguei perto de Yoongi, que dormia encolhido no canto da parede, o puxando para que sua cabeça ficasse apoiada no meu colo. O loiro apenas resmungou sonolento voltando para o seu sono pesado. Eu precisava de algo para me ocupar, então comecei a passar meus dedos pelos fios claros que caíam em seu rosto. Enquanto isso Minhyuk examinava a cintura de Heyeon, a tocando com a ponta dos dedos.

Vez ou outra ele recebia um rosnado de Heyeon quando tocava em alguma parte que doía mais em seu irmão. Beomgyu tentava controlar as reclamações e gemidos de dor mordendo os lábios, mas algumas lágrimas teimavam em cair.

  - Ele entrou em alguma luta?- Minhyuk deixou os irmãos enquanto fitava o machucado.

De relance vi que a cintura de Beomgyu estava arranhada, estava vermelho e em alguns pontos a carne parecia ter sido rasgada. Por incrível que pareça não tinha muito sangue.

  - Não.- Heyeon suspirou apertando mais seus braços em volta do irmão.- Nós estávamos na mina. Eu disse para ele não correr, estava escuro e não vimos que tinha um buraco.

  - Eu seu me cuidar, idiota.- Beomgyu disse, quase que em um sussurro. Ele riu mas logo fez uma careta de dor e implorou choroso.- Faz parar, Heyeon.

  - Shii, eu vou.- BeomHyeon o acalmou olhando esperançoso para Minhyuk.- Você pode cuidar dele? Eu não tenho nada com que te pagar agora mas eu-

  - Eu não cobro nada.- Minhyuk o cortou calmamente.- E não foi muito ruim, ele está fraco assim por causa da dor. Mas o corte não é nada com que se preocupar, eu posso dar um jeito.

  - Obrigado.- Heyeon afundou o rosto no pescoço do irmão, que parecia estar quase dormindo, e disse com a voz abafada.- Eu não posso perdê-lo.

  - Você não vai.- Minhyuk se levantou indo até a porta.- Eu volto em um segundo.

  - Você não vai a lugar algum!- me assustei com o grito repentino que Jin deu, até mesmo Yoongi acordou.

  - Eu tenho que ir até o meu quarto.- Minhyuk argumentou apontando para a porta.- Fica aqui do lado!

  - Eu vou com ele.- me voluntariei. Me encolhi quando Jin gargalhou jogando a cabeça para trás.

  - Pior ainda!- ele parou de rir, passando a mão no rosto.- Eu vou, fiquem aqui.- antes que alguém pudesse reclamar ele já estava na porta.- E antes que eu me esqueça, não deixem ninguém entrar.

Jin saiu batendo a pesada porta,  deixando no quarto um silêncio incômodo. Yoongi me olhou confuso, com os olhos espremidos e a cara amassada de sono.

  - Longa história.- me esquivei das explicações me levantando indo até os gêmeos.- Vai ficar tudo bem.- os tranquilizei.

Era estranho vê-los daquela forma, eu sempre os via rindo e brincando com alguém. Aqui eles estavam assustados, tristes, feridos.

E como todos os outros eles também sentiam medo.

Não era medo de uma rebelião, mas medo de perder alguém.

Todos no quarto estavam com alguém lá fora, lutando com homens que tem a sanidade no ponto mais extremo da loucura. Todos nós estamos com o mesmo aperto no coração.

Até mesmo eu. Que nunca, em mais de mil anos, iria imaginar que algum dia iria gostar de alguém. Não da maneira como gosto de Jeon.

Eu realmente não sei quando isso aconteceu; confesso que ainda tento negar esse sentimento acreditando que é algum tipo de distúrbio ou os eventos ruins me levaram a isso. Mas mesmo negando, no fim eu sempre chego a conclusão de que sinto algo pelo maldito tatuado.

Eu não o amo, claro que não. Mas tenho uma sensação estranha no estômago de que não estou muito longe de cair nesse sentimento.

Se eu fosse para o passado, e encontrasse o Jimin de antes de Mors, e contasse o que encontrei aqui, e o que senti, ele com toda a certeza do mundo iria rir da minha cara.

Até porque, quem iria acreditar na história de um garoto de dezenove anos? Principalmente em uma em que ele vai para uma prisão no meio de um deserto e se apaixona pelo líder dela.

Se apaixona, diferente de amar.

Eu me apaixonei pelos suas tatuagens, o modo como seus olhos  parecem queimar minha pele com desejo, o modo como sua voz soa suave e me arrepia por inteiro. Me apaixonei por sua aparência.

Mas eu não o conheço, Jeon é uma completa incógnita.

Uma bela incógnita.

Isso soa tão estranho, e ao mesmo tempo tão bom que rio da minha tolice.

Eu não amo Jeon, não mesmo.

Ele me prendeu em seu quarto, me machucou, me xingou e me tratou como nada e depois me tratou como se eu fosse importante para ele.

Como sua doce criatura.

Afastei esses pensamentos antes que ficasse irritado e abraço o meu corpo como uma forma de me proteger. Minha pequena bolinha da proteção.

Minhyuk estava na porta, esperando que Jin chegasse com tudo o que ele precisava para cuidar de Beomgyu . Sua impaciência estava clara, ele não gosta de demorar quando se trata de algum ferido.

  - Então...- tentei puxar algum assunto.- Vocês e Soobin, uhm? Quem diria.

BeomHyeon sorriu envergonhado, escondendo o rosto no pescoço do irmão adormecido.

  - Ele é bom...- o gêmeo parecia divagar.- Para nós dois.

  - Fico feliz por isso.- disse sincero.- Assim vocês não me assediam no banheiro.- brinquei, aliviando a tensão.

  - Bom, se você ainda quiser...- ele entrou na brincadeira lambendo os lábios.- Park, você é uma delicinha.

Me engasguei com uma gargalhada ao que me surpreendi com BeomHyeon. Yoongi riu baixinho, um pouco envergonhado, mas logo começou a rir mais alto. Minhyuk revirou os olhos mas também riu. Sufoquei a risada quando Beomgyu se mexeu; as risadas foram sumindo até que ficássemos apenas tentando recuperar o pouco fôlego perdido.

Ficamos em silêncio até que Jin chegasse, cada um ficou no seu canto, perdido em pensamentos e principalmente preocupações.

  - Cheguei!- Jin anunciou enquanto carregava um tipo de pote com tudo o que Minhyuk iria precisar.

  - Até que enfim.- Minhyuk se apressou pegando uma agulha e a limpando devidamente.- Coloque-o na cama, por favor.

Eles ignoraram totalmente os resmungos de Jin que encarou os gêmeos quase que com ódio.

- Minha cama.- ele choramingou e segurei a risada.

Cuidadosamente BeomHyeon pegou seu irmão nos braços e o pousou na cama, Minhyuk limpou o ferimento, tirando toda a sujeira impregnada na pele, e passou a agulha com uma linha preta na ponta.

Beom nem se mexeu, ele apenas grunhia durante o sono e suspirava lentamente.

Minhyuk demorou mais do que previa. Em algumas partes a carne estava separada, tendo que juntá-las e cuidadosamente costurá-las para que não ficasse uma cicatriz tão feia na pele alva do menor. Até mesmo eu tive que ajudar Minhyuk.

BeomHyeon olhava tudo aquilo e parecia sentir toda a dor que o irmão não sentia. Ele mordia os lábios nervosamente e seus olhos estavam brilhando pelas lágrimas que se formavam.

  - Pronto.- Minhyuk disse orgulho do seu trabalho árduo.- Ele vai precisar descansar e se alimentar devidamente, de resto é só esperar a cicatrização.

  - Obrigado, de verdade.- BeomHyeon agradeceu sorrindo. Vi que ele estava sendo sincero e sua feição preocupada foi substituída por uma aliviada e feliz.

Pelo menos alguma coisa boa aconteceu.

Me sentei no chão e o diário me veio novamente ao pensamento. Eu estava agoniado com a sensação de que tinha que lê-lo e deixar de enrolar com isso. Mas com Seokjin me vigiando eu não tenho como ir até o quarto de Jeon e pegar o diário.

Ou talvez tenha.

  - A-cho que lembrei de uma coisa.- mexi os dedos nervosamente.- Jeon tem água no quarto dele. Eu acho.

O que  não é uma mentira. O tatuado sempre tinha em seu quarto algumas garrafas de água e uns pedaços de carne seca que tinha um gosto horrível.

  - Tem certeza?- Minhyuk perguntou com um brilho no olhar.- Temos que pegar então.

Olhei para o Jeon mais velho e ele estava pensativo e mordia o lábio fortemente.

  - Qual é!- Yoongi se pronunciou assustando a todos nós.- É aqui do lado, larga de ser mole, Jeon.

As palavras do loiro pareceram funcionar no momento em que Jin se levantou bufando e me puxou junto com Minhyuk. Ele apenas nos soltou quando já estávamos seguros no quarto do Jungkook .

  - Que chiqueiro, Park.- Jin fez careta.

  - Idiota.- revirei os olhos e os observei atentamente, esperando um momento de distração de ambos para que pudesse me esgueirar embaixo da cama e pegar o que tanto ansiava.

Eu já estava mastigando a minha bochecha quando finalmente consegui. Me levantei rapidamente e quase tropecei chamando atenção de Minhyuk.

  - Tudo bem, Jimin?- ele me encarou com a testa frazida.

  - Sim!- respondi um pouco alto demais e um pouco animado demais.

Ele deu de ombros e voltamos para o quarto de Jin com algumas garrafas de água e algumas tiras de carne seca. Não era o suficiente, mas já nos aliviaria um pouco da fome e da sede.

Distribuimos as garrafas de água, visando mais aqueles que estavam mais fracos, e dividimos os pedaços de carne seca. Meu estômago se acalmou um pouco mas eu sabia que logo a fome voltaria.

  - Eu ainda estou com fome Yoongi fez um bico e afagou a própria barriga enquanto tinha uma expressão chorosa.

  - Nós vamos dar um jeito.- BeomHyeon o tranquilizou. O gêmeo deixou de comer e beber para dar a sua parte a Beomgyu, achei sua atitude muito bonita mas ao mesmo tempo imprudente. Ambos os irmãos estavam fracos.

Todos foram dormir, ou tentar, já que foi a forma que encontramos para evitar a dor da fome.

Peguei o diário quando tive certeza que todos estavam dormindo e o li. Fiquei bem intrigado com o que estava escrito.

"O filho da puta do Seungri também está aqui. Ele e aquele pedaço de merda do irmão dele. Achei que não os encontraria nunca mais mas vejo que me enganei.

A vida é mesmo uma vadia.

Felizmente eles ainda não sabem da minha existência. Na verdade acho que ambos sabem que fui jogado aqui, mas devem pensar que já fui morto.

Que continuem pensando assim.

Eu não posso deixar que isso me tire dos meus objetivos. Mãe, agora mais do que nunca eu sinto que tenho que correr contra uma força invisível; e dessa vez eu tenho um pirralho como bagagem e pretendo carregá-lo por um longo tempo.

Claro que ele ainda não sabe. Nem mesmo eu sei. Eu posso estar indo atrás de uma ideia impossível mas eu me lembro muito bem das plantas que vi na mesa dos desgraçados que já tive a desprazer de compartilhar meus vinhos caros."

A cada palavra que eu lia eu sentia meu coração palpitar mais rápido e o suor molhar minha testa.

"E você quer saber, mãe? Os desgraçados tramaram pelas minhas costas pois sabiam que eu nunca autorizaria. Mas eu sempre estou um passo a frente. Eu decorei cada setor, cada corredor desse inferno e claro que guardei a passagem para o sol. O papai Noel vai ter con-"

  - Chim?- ofeguei de susto e escondi o diário embaixo do corpo. Yoongi  coçava os olhos e se aproximou se aconchegando no meu peito.- Perdi o sono.

Eu podia ouvir meu coração batendo tão rápido e tão forte que achei que Yoongi escutaria.

  - Ah-sim, claro...hum, eu durmo com você.

Óbvio que não consegui dormir. A peso daquelas frases caíram nas minhas costas e eu ainda tentava dar um sentido a elas. O dono do diário conheceu Seungri e compartilhou do mesmo sentimento que tenho pelo corcunda. Mas não foi isso que me atormentou. O diário parecia queimar a minha pele e minha mão estava coçando para poder pegá- lo novamente.

Há uma saída?







Oi filhotes tudo baum!???

Então tá aí a attzinha de hoje gostaram? Me digam aí ok.

Vão ler minhas outras adaptações no meu perfil secundário e sigam lá tambm mycherrryblossoom mãe ama vocês e não esqueçam do votinho.

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