No ritmo do seu amor

By CarolyneVitoria

148K 10.1K 1K

"Porque eu aprendi o ritmo do seu amor, e nenhum outro faz mais sentido " Quando Dasha finalmente consegue t... More

Prólogo
No ritmo do seu amor
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
XIV
XV
XVI
XVII
XVIII
XIX
XX
XXII
XXIII
XXIV
Epílogo
Bônus 01
Bônus 02
Bônus 03
Bônus 04
Bônus 05
Bônus 06
Bônus 07
Importante

XXI

3.3K 215 16
By CarolyneVitoria


Como um comum dia de tédio estava deitada no sofá da sala olhando vídeo de receita. Esses vídeos so serviam pra me deixar com fome e com vontade de fazer essas receitas, pra depois eu perceber que eu era péssima em cozinhar. 

- Deveríamos fazer esse brownie. - Digo virando o celular para River. Ele assiste o vídeo curto e ergue as sobrancelhas pra mim. - O que?

- Nós dois? Você quer explodir a cozinha? - Começo a rir e chuto sua perna.

- Temos o passo a passo, não tem como dar errado. 

O que nos trouxe ao supermercado mais próximo, River guiava o carrinho enquanto eu ia na frente. Como eu passo muito tempo na casa de River, não era a primeira vez que fazíamos compras juntos.

- Você anotou o que precisa pra fazer o brownie? - Ele estava se divertindo, tinha tão pouca fé em mim.

- Anotei.

Com as compras feitas voltamos para casa e começamos a fazer o doce. Quando chegou a hora de colocar a medida do leite as coisas começam a complicar.

- Aqui tem dizendo uma xícara. - Digo contestando.

- Mas essa xícara é muito grande. Vai ficar muito líquido.

- Mas é pra ficar líquido.

- Não é não. Tem que ficar mais consistente. - Faço menção de colocar o leite junto com os outros ingredientes. - Não, Dasha!

Ergo minhas sobrancelhas para ele, pelo jeito firme que sua voz saiu.

- Desculpe, não é assim, amor. Vamos ver o vídeo novamente. - Retorna com a voz mais doce. Bom.

- Você quer fazer sozinho?

- Para de coisa, linda. - Rouba um selinho rápido meu. - Vamos só diminuir um pouquinho do leite.

Com a discussão superada terminamos e colocamos no forno. Depois de lavar as mãos me junto a River no sofá, colocando minhas pernas no seu colo.

- Queria passar o ano novo com você. - Ele solta de repente.

Já tínhamos comentado que iríamos passar o natal com nossa família, cada um com a sua, mas não falamos nada sobre a virada de ano. Solto um risinho chegando mais perto.

- Também quero. - Digo beijando sua mandíbula.

- Então tá decidido. - Ele retribuindo o beijo na minha bochecha.

- Você estava pensando em viajar?

- Não sei, tem alguma coisa em mente?

- Miami. É um bom lugar pra passar a virada, já passei uma vez lá.

- Eu também, é realmente um bom lugar. 

- Seria apenas nós dois? - Mordo meu lábio esperando uma resposta. Ele apenas me encara e dar de ombros. Eu sinto que ele quer sugerir algo mas não está fazendo por algum motivo. - O que?

- Nada. - Continuo insistindo com o olhar. - Tudo bem, poderia ser nós dois, e nossa famílias.

- Pode ser legal. - Digo animada. - Será que eles achariam estranho... Não estamos juntos a tanto tempo.

Não contávamos a partir do dia do pedido oficial, mas sim do dia que começamos a ficar.

- Acho que temos que perguntar pra saber. 

- Verdade.

Alguns minutos mais tarde tiramos o brownie  do forno e cortamos em pedaços, eu gostava dele mais quente do que frio, apesar que eu comia de todo jeito. Levando um pedaço a boca gemi com o gosto bom que tomou meu paladar.

- Meus deus, River! Nós merecemos um prêmio. - Voltei a comer e observei ele fazer o mesmo.

- Nem acredito que acertamos o ponto. - Comenta terminando o pedaço. Como eu já tinha terminado o meu pego outro e ofereço a ele que aceita, pego um pra mim também.

- Eu sabia que no fundo tinha um master chef dentro de nós. - Rir e balancei a cabeça.

- Com certeza. - Debochou. A verdade era que que se tentássemos fazer algo mais complexo as chances da cozinha pegar fogo eram grandes. Mas estava muito feliz com nosso brownie super gostoso.

- Você sabe que devíamos estar malhando agora né?

Com o passar do tempo pegamos o hábito de malhar sempre a tarde, normalmente era nosso período livre.

- Sim.

- Tá se sentindo culpado?

- Nem um pouco e você?

- Nem de longe. - Pisquei pra ele e rimos.

Termino meu segundo pedaço e chupo meus dedos tentando limpar os últimos resquícios de bolo alí. Sinto seu olhar queimando em mim, levanto meus olhos até os seus e encontro ele focado no que minha boca fazia.

Um arrepio sobe minha coluna. Um arrepio de antecipação. Eu já sabia o que ia acontecer quando ele me olhava assim. Já sabia como meu corpo reagia, e está reagindo, a isso. 

Seu olhar voltou ao meu antes de se aproximar e me tomar nos braços.

Uma vez em casa tratei de conversar com meu pai e Aretha sobre a réveillon. Meu pai não achou má ideia, mas acho que o motivo principal era porque ele queria me fazer feliz, e a minha irmã também que prontamente concordou e se demonstrou animada. Tinha poucas coisas que o Sr. Alexandre Sanders não fazia por nós, se é que existiam.

Na segunda-feira do dia 23 River viajou para casa, e não nos veríamos até dia 31 já em Miami onde já tínhamos tudo planejado.
Obviamente antes de ir, meu namorado fez questão que eu me lembrasse dele durante todo o tempo que não iríamos nos ver, quando eu sentasse, andasse ou até mesmo tomasse banho. Digamos que a sensação de seus dentes estavam bem vividas nos meus seios, coxas...

Bebo mais um pouco da minha água tentando aplacar aquela sensação que que corria meu corpo.  Estávamos eu, Aretha e Aimer sentadas no chão da sala assistindo um documentário sobre acasalamento dois hipopótamos. Franzo minha testa e aperto meus olhos olhando pra cena que se passava, como isso podia entrar naquilo....

- Porque estamos assistindo isso? - Pergunto o que ninguém ali questionou.

- Porque é interessante. - Minha irmã respondeu realmente interessada nisso.

- Eu tô achando assustador... Esse barulhos que eles fazem.. jesus. - Aimer comenta parecendo chocada. Começo a rir com sua expressão e logo ela também. Aretha faz um xiu pra calarmos a boca mas só serve como um combustível para aumentar nossa risada.

- Olá, meninas. - Meu pai diz descendo as escadas, sem está usando terno.  Eu gostava de ver meu pai no seu modo férias, com uma camisa polo azul escura muito bem passada que combinava muito com ele. Eu nunca entendi como papai nunca engatou num relacionamento depois da nossa mãe. Não era somente porque ele era meu pai, mas ele era bastante conversado para sua idade, e muito bonito também. Mas uma parte minha sabia o motivo, depois do que aconteceu eu não fui a única afetada quanto a perspectiva de relacionamento. Porém duvidava que papai não tivesse seus casos por aí, mas muito dificilmente ele nos deixaria saber.

- O que vocês estão assistindo? - Pergunta olhando pra televisão, no mesmo momento, minha cabeça e a de Aimer vira pra tela e volta pra meu pai. - Deixa pra lá, melhor eu não saber. Aimer, você vai se juntar a nós essa noite?

A questão era que como em todas as vésperas de natal, normalmente as famílias se reuniam para celebrar, não era diferente na casa de Aimer, o problema estava em ela não suportar as primas dela e sempre pegar briga. Eu a entendo, passei pouco tempo ao lado delas e já quis morrer. Por esse motivo desde de muito cedo está estava aqui, eu adorava. Amo meus amigos e não me importo mesmo em passar muito tempo com eles, por mais intrometidos que sejam. Arthur só não estava aqui porque viajou para passar as festas de fim de ano com os pais.

- Por mim, nem saia daqui, Tio Alexandre. Mas sinto que minha mãe pode me arrastar até lá se fizer isso. - Aimer sempre estava aqui em casa, morávamos perto e sempre formos amigas, por isso a convivência tinha a deixado livre para se referir a meu pai como tio.

- Entendi, mas pode vim quando quiser. - Ele rir antes de ir para algum canto na casa.

- Obviamente eu vou quebrar a cara de alguma delas lá, então obviamente eu vou está aqui em algum momento. Só quis bancar a educada. Sabe o que me consola? É que no final de ano eu vou passar com um carinha super gostoso e fofo... Provavelmente em cima dele.

- Que ótima maneira de virar o ano. - Comentei.

- Errada ela não tá. - Minha irmã completa.

Quando a noite chegou e minha amiga foi obrigada a ir pra casa eu fui me arrumar, como sempre, iríamos ser somente nós três. E não havia problema nisso, pelo contrário. Por isso não me super produzi, apenas o básico. Como a roupa vermelha era tradição, coloquei um macacão curtindo que batia no meio das minhas coxas, de mangas longas.

Minha irmã já estava lá embaixo com meu pai, como só começávamos a parte mais festiva de meia noite, passamos um bom tempo conversando.

- Vocês sabem que são as coisas mais importantes da minha, não? - Sr. Alexandre perguntou  depois de um tempo. 

- Depois de só três taças de vinho já tá tão emotivo? - Aretha faz graça mas logo rir e começa a abraça-lo. Também o faço. Papai apenas revira os olhos para provocação da minha irmã.

Ouvimos a porta da frente se abrindo e viramos todos de uma vez pra ver quem era.
Aimer entrava com uma cara detonada e com uma torta nas mãos.

- Foi tão ruim assim? - Perguntei tirando a torta das suas mãos e passando os braços ao seu redor.

- Péssimo. Aceitei a oferta. - Ela disse ao meu pai. 

- Tudo bem, vamos comer.

O restante da noite foi ótima, fazia algum tempo que não tínhamos esses momentos entre família.

No dia 30 de dezembro quando desembarcamos em Miami, papai foi na frente para pegar o carro que ele tinha alugado, e eu não perco tempo de puxar Aretha para meu lado e sussurrar.

- Pegue o quarto ao lado do meu, por favor!

Ela franziu a sobrancelha na minha direção.

- Porque?

Olho nervosamente para frente onde nosso pai já está nos esperando.

- River fica meio aflito e fazer qualquer coisa com nosso pai por perto. Se papai ficar com o quarto ao lado do nosso é bem capaz dele dormir no chão.

- Aí eu tenho que aguentar o barulho de vocês a noite toda? - A cara de nojo que ela fez deixa claro o quanto tá gostando da ideia.

- A gente não faz barulho. - Penso um pouco e volto atrás - Tá, tá, só um pouco. Mas por favor! Eu dei uma desculpa em seu nome quando você sumiu no baile, e eu nem sabia onde você tava - Acusei vendo seu rosto ficar da cor do seu cabelo. - Você me deve.

- Tudo bem, mas saiba que é a última vez que tem isso contra mim. - Não era não, mas resolvi não dizer nada. Ela se recusava a dizer onde estava na boa parte da festa em que esteve sumida.

- Obrigada.

Iríamos passar cerca de uma semana e meia alí, e tenho certeza que meu namorado iria bancar um de casto caso meu pai ficasse no quarto próximo ao nosso. Graças a Deus a casa que tínhamos alugado era grande o suficiente para agregar toda duas famílias.

- Estava com saudades de Miami. Faz tempo que eu não venho aqui apenas para  tirar férias. - Papai disse quando chegamos a ele.

O caminho do aeroporto até a casa que tínhamos escolhido para passar essa semana não foi muito longo, o proprietário tinha deixado alguém encarregado de entregar a chave pra quem chegasse primeiro, que no caso fomos nós.

A casa era ainda mais linda ao vivo, mas resolvemos ver a casa depois que nos acomodamos, escolhendo os quartos.
Com uma troca de mensagem rápida descobri que River e sua família tinha acabado de chegar no aeroporto. Depois de trocar de roupa por uma mais leve, pela temperatura mais quente típica de Miami, avisei que eles estavam chegando.

Encontrei meu pai e Aretha olhando a vista que a piscina com borda infinita dava. Estava ansiosa pra aproveitar essa piscina. Em Nova York piscina não era uma opção a não ser que você queira congelar.

Após meia hora, a família Ross chega, cumprimento todos brevemente e praticamente me atiro nos braços do loiro que estava sendo responsável pela minha saudade nessa última semana. Suspiro feliz quando seus braços me rodeiam, escuto um som de satisfação seu quando ele enterra a cabeça na curva do meu pescoço.

- Estava com saudade. - Digo ao me separar do seu corpo quente.

- Também estava, nossa amor, você está mais linda que o normal. - Ele murmura depositando um beijo carinhoso nos meus lábios.

Todos foram atrás de seus devidos quartos, também fui mostrar o quarto que tinha escolhido para nós dois.

- Qual o quarto do seu pai? - Foi uma das primeiras coisas que ele perguntou, não aguento segurar a risada.

- Dois a esquerda. - Digo e vejo um sorriso se formando no seu rosto bonito. Ele vem na minha direção. Dou um gritinho quando sou tirada do chão e carregada até a cama.

- Você sentiu minha falta? - Sussurrou daquela maneira sacana que só ele tinha.

- Senti.

Sua perna vai entre as minhas e sua coxa faz pressão no meu centro. Prendo a respiração e deslizo minhas mãos para seu ombro o trazendo para perto.

- Assim?

- Sim. Consegui te sentir a semana toda, mal consigo esperar pra te sentir novamente.

Arqueio o corpo pra aumentar a pressão exatamente onde eu precisava. Ele geme abaixando seu peso contra mim e captura minha boca num beijo lento.

- Eu também, mas só vou te ter amanhã, e não tem negociação. - Anunciou saindo da cama me deixando frustada e excitada na cama.

- Posso saber o porquê? - Pergunto cruzando os braços.

- Pra eu poder dizer que a gente só fez sexo ano passado.

- Idiota. - Rindo ele deposita um último beijo nos meus lábios e saí pra tomar banho.

O desgraçado realmente manteu a promessa,  o que me deixou mais frustada. Dia 31 a noite nós reunidos todos na parte externa da casa por volta das 21h, comendo e bebendo. Agradeci mentalmente s facilidade de todos ali se darem bem e conversarem entre si.

Quando o ano virou foi uma chuva de abraço e beijos. Durante a hora seguinte a conversa e musica rendeu, mas River nos tirou sorrateiramente dali e nós levou para o quarto. Sabia que ele estava bem mais necessitado que eu.

- Não estou com muito paciência hoje. - Gruniu contra meus lábios me empurrando para cama.

- Nem eu.

Suas mãos habilidosas rapidamente me tiraram de dentro do meu vestidinho curto branco, ele se afastou por um momento para me observar.

- Gosto disso. - Disse esfregando os polegares nos meus mamilos desnudos que eram, agora, dois bicos duros. Sem perder tempo ele sobe em cima de mim me dando um gostinho da sensação que era ter seu corpo em cima do meu. Meus dedos vai para os botões da sua camisa branca começando a abrir a peça. Minhas mãos logo se ocupam em sentir os músculos do seu abdômen sarado enquanto as suas tomavam um peito pra si, pra logo em seguida levá-lo a boca.

Com o resto de nossas roupas agora no chão, River se aconchegou mais entre minhas, abrir mais elas para o receber melhor. Passei as mãos em suas costas, enquanto ele afundava sua ereção entre sua abertura quente e úmida. Apenas passando suas extensão por cima.

Suspirei o puxando mais pra perto, mas ele estava dedicado a passar sua boca por todo meu corpo, não estava reclamando, nem de longe. Indo para beira da cama, ele posiciona a cabeça entre minhas pernas, meu corpo se ergue para fora do colchão na primeira passada de língua. Enquanto ele sua língua brincava com meu monte de e carne sensível seus dedos me preenchiam, um vai e volta enlouquecedor. Ela amava o jeito que ele a tocava, adorava a necessidade que brotava nela, fazendo ela só pensar em tê-lo desesperadamente.

Não tinha certeza que a música que tocava na casa conseguia encobrir seus gemidos que se tornavam mais alto a medida que ela atingia seu primeiro clímax da noite. Mas não se importava o suficiente para conte-los.
Com um último beijo em sua intimidade, River se ergue voltando pra cima de mim. Ele aprofunda o beijo voltando a se posicionar no meu meio.

Empurro seu ombro e River entende o recado,  saindo de cima do meu corpo senta na cama e logo sento nele. Aquela era minha posição favorita, gostava de ter o controle. E eu percebia que isso o excitava. Entrelaço minhas pernas no seu quadril até meus pés estarem se tocando nas suas costas e apoio minhas mãos na sua coxa, começando a me mover sobre ele, nós dois ofegamos quando seu membro se encaixo até a base dentro de mim.

River me ajuda a erguer o quadril para depois afundar novamente na sua ereção pulsante, repentino diversas vezes o movimento. Os gemidos roucos que River soltava quando ela rebolava em cima dela só serviam pra me excitar ainda mais. O loiro também se divertia em meus peitos, os chupando deixando os dois duros e doloridos. Quando a sensação ficou demais pra mim, me consumindo aos poucos entrelacei os braços no seu pescoço e deixei com que ele me movimentasse do jeito que quisesse.

- Aahh! - Meu gemido sai alto quando ele aumenta a velocidade, então tudo ao nosso redor ficar demais pra aguentar. O som do choque dos nossos corpos se juntando, a respiração dele entrecortada, o suor que cobria o corpo dos dois. Não aguentando mais enfiei minha cabeça no seu pescoço e me deixei levar. Após algumas estocadas River também vem, do mesmo jeito que eu, forte e rápido.

- Feliz ano novo, meu amor.

Só digo uma coisa, aguardem o próximo capítulo...
Palavras chave para o próximo: Choro, desespero e raiva. Mas por enquanto, façam suas deduções...
E é assim minha gente, tenho uma surpresa pra vocês, nem te conto, mas isso é assunto para outros capítulos.
Mas já que eu toquei no assunto, o que vocês acham que Aretha fez no Baile pra sumir desse jeito?
Rsrs
fiquem com isso.
Mas ei, postei spoiler do próximo capítulo lá no insta, vão lá.
@Cvautora

Beijinhos e deixem a estrelinha.

Continue Reading

You'll Also Like

139K 10.7K 115
Alex Fox é filha de um mafioso perdedor que acha que sua filha e irmãos devem a ele, Ele acha que eles tem que apanhar se acaso algo estiver errado...
296K 25.1K 48
Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Mas ao ingressar para uma nova universidad...
121K 9K 42
Christopher Cannon tinha tudo para ser o cara mais clichê possível, afinal, ele é capitão do time de lacrosse e possui uma fama enorme por todo o cam...
413K 26.3K 63
Jeff é frio, obscuro, antissocial, matador cruel.... sempre observava Maya andando pela floresta, ela o intrigava de um jeito que ele mesmo não conse...