twins ❀ au!l.s

By larrynatic

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"O destino costuma fazer estranhos trocadilhos, porém ele nunca esteve tão certo quanto no momento em que res... More

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By larrynatic

[N/A] Oi gente

Eu to meio mal ultimamente. Na verdade, eu to mesmo é nervosa. Hoje eu vou receber meu resultado e eu não sei o que vai acontecer se eu repetir de ano, provavelmente eu vou ficar sem celular, sem computador... Ou seja, Twins nunca mais, então rezem pra que eu passe :(

Esse capítulo foi difícil pra mim de escrever porque eu estava realmente preocupada demais pra conseguir formular algo bom, então saiu essa bosta mesmo. Eu sinto muito, eu estava sem cabeça alguma de fato. Me desculpem.

Quero dedicar esse capítulo à Beatriz, por ser tão maravilhosa e me fazer tantos elogios sobre a fic. Além do mais, ela aceitou fazer o trailer de Twins pra mim, isso mesmo gente Twins vai ter trailer e temos que agradecer a Bea por isso. Te amo, Bea!

Então é isso, eu espero que gostem, votem e comentem MUITO. Amo vocês!

Boa leitura xx

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15 dias depois

  - Eu sou Harry. – o garoto respondeu dando um sorriso espontâneo enquanto deixava as covinhas afundarem em suas bochechas – Esse é o meu número de telefone. – falou entregando um papel dobrado que estava no bolso de suas calças. Ele pegou a carteira e mostrou algo que se escondia dentro da mesma: um pacote de camisinhas – E este aqui é meu estoque particular.

  Harry encarou o garoto alto, magrelo e de cabelos louros e espetados que o olhava por trás do balcão. A princípio, ele resistiu, mas logo cedeu aos encantos do garoto de cachos. E quem não cederia, afinal?

  - Sou Mike. – ele estendeu a mão para Harry, que esboçou um sorriso malicioso entre os lábios – Prazer.

  - O prazer é todo meu. – o garoto de cachos disse mais uma vez, tentando parecer o mais simpático possível.

  A verdade é que Harry não precisava se esforçar para conquistar alguém. Ele era, de fato, um conquistador nato: a simpatia e a doçura sempre foram os seus fortes. Desde pequeno ele sabia como lidar com as pessoas, ele sabia exatamente o que as atraía e o que as causava repulsa. Isso foi algo que ele herdou de seu pai.

  Mike pegou o papel dobrado das mãos de Harry e o abriu para conferir se aquilo não era algum tipo de pegadinha. Parecia um número verdadeiro, ou pelo menos um número existente. Mike nunca foi de muitos amigos e muito menos um garoto de muitos relacionamentos. Na realidade, ele teve apenas um romance em toda a sua vida, e nem sequer foi prolongado, o namoro acabou quase tão rápido quanto começou. Harry era o primeiro garoto com quem ele estava flertando depois de tanto tempo.

  Mas isso não era certo, era? Quer dizer, flertar com um cliente. Mike estava no meio de seu turno na pequena loja de conveniências que ficava localizada em um posto no centro da pequena cidade onde vivia. Aquele era o primeiro trabalho de sua vida, ele não podia simplesmente jogar tudo para o alto daquela maneira. Não por causa de um garoto que conhecera há dez minutos e que tinha um sorriso completamente maravilhoso e olhos totalmente reluzentes.

  - E-eu sinto muito. – Mike disse – E-eu preciso voltar ao trabalho.

  - Não tem problema. – o garoto de olhos verdes respondeu dando-lhe outro sorriso. Merda de sorriso, o atendente pensou – Quem sabe você não me liga quando acabar o seu turno? – ele disse, dando-lhe uma última piscadela.

  Mike acompanhou com o olhar o corpo de Harry se retirar cuidadosamente da loja. Será que ele deveria ligar para o garoto? Isso não o faria parecer muito desesperado ou oferecido? Bom, isso era algo que teria que decidir mais tarde.

  De qualquer maneira, Harry Styles não teria muito tempo para pensar no telefonema de Mike. Ele se dirigiu até o carro, que estava cuidadosamente estacionada há alguns metros da loja de conveniências e se deparou com uma figura do seu lado. Um garoto de belos olhos azuis.

  - Você não acha que demorou mais do que deveria lá dentro, Harold?

  - Quantas vezes eu vou ter que te dizer que meu nome não é Harold. – ele revirou os olhos – É Harry, Louis. Harry. Eu agradeceria se você pudesse parar de me chamar assim.

  - Aposto que não teria problema algum se o Mike te chamasse assim. – Louis resmungou, colocando o cinto de segurança e cruzando os braços – Não é mesmo?

  - Faça-me o favor, Tomlinson. – disse o maior enquanto Louis dava a partida – Você conseguiu?

  - Você realmente pensou que eu não conseguiria? Eu sou Louis, não Noah Tomlinson.

  O garoto de olhos azuis apontou para o banco de trás do carro enquanto Harry encontrava o que procurava com o olhar. Eles realmente tinham conseguido, inacreditável. No banco traseiro do carro estava uma caixa cheia de garrafas de champanhe que Louis havia roubado enquanto Harry tirava toda a atenção de Mike.

  - Nós realmente formamos uma bela dupla. – Harry sorriu

  E de fato eles formavam.

  Harry pegou um pequeno bloco de notas e observou a lista. Os últimos quinze dias tinham sido uma completa loucura, as coisas tinham mudado por completo. Ele e Louis se aproximaram cada vez mais, apesar de não estarem apropriadamente em um relacionamento. O problema de Louis Tomlinson era negar para todos e até para si mesmo a verdade que estava bem diante dos olhos de quem quisesse enxergar. Ele era gay. Ele poderia ter admitido para Harry, mas ainda não tinha admitido para os seus amigos e muito menos para si mesmo. Para Louis, ele estava apenas provando novas experiências, e foi assim que ele e o garoto de cachos começaram aquela lista exótica.

  Desde que haviam compactuado uma amizade colorida, Louis e Harry tinham decidido fazer coisas diferentes para tornar toda aquela história menos monótona. Foi então que o garoto de cachos deu a esplêndida idéia de ambos formularem uma lista com coisas que nunca tinham feito antes e realizá-las juntos. Tinha sido uma idéia realmente inovadora, considerando que eles não ficaram entediados um minuto sequer nas últimas duas semanas.

  Estava tudo indo às mil maravilhas até o celular de Louis tocar. Aquele maldito celular. Harry não agüentava mais ouvir aquele toque. Ele sentia vontade de puxar o aparelho dos bolsos de Louis e desligar na cara de quem quer que fosse. Nos últimos dias, aquilo tinha tocado com muito mais freqüência do que de costume. Mas o que o deixava irritado não era o toque, e sim o fato de Louis se recusar a atender aquela coisa na frente do garoto de cachos. Eles não deveriam manter tanto segredo um do outro. Eles eram amigos, não é mesmo? Porém parecia que o garoto de olhos azuis estava tentando esconder algo dele, o que deixava o maior totalmente impaciente.

  O garoto de cachos olhou sobre sua janela para fingir estar procurando algo na paisagem da pequena cidade, com a intenção de parecer o menos incomodado possível, o que estava sendo difícil, já que nada naquela cidade lhe chamava suficientemente a atenção para fazer com que ele desviasse os olhos do bolso do menor. Não havia absolutamente nada para ser observado naquela cidade, apenas as famílias em seu mesmo ritmo de sempre: sentados em suas casas, ingerindo o mesmo nojento e enjoado jantar de todos os dias, com seus rostos cansados e desgastados.

  Entre uma casa e outra, às vezes era possível enxergar algo diferente, como um pequeno mercado, uma praça que ninguém fazia questão de freqüentar ou até mesmo algum bar. Os bares. Estes de fato eram a parte mais agitada da cidade. Não que fossem realmente agitados, mas os bêbados eram as únicas pessoas que davam movimento ao vilarejo.

  Harry se questionou o que ele estaria fazendo dentro de alguns anos. Estaria ele trancado dentro de casa, de mau humor e sem vontade alguma de olhar na cara de sua própria família como as pessoas daquela cidade? Ou estaria ele jogado em um bar qualquer, sozinho e embriagado, apenas à mercê do álcool? Nenhuma das duas alternativas lhe parecia boa o suficiente.

  Seu momento de reflexão foi interrompido por um barulho vindo de fora do automóvel, algo que qualquer ser humano normal reconheceria. Uma sirene.

  - É a polícia? – Styles falou fechando o bloquinho após assinalar a alternativa “roubar”, indicando que a mesma já tinha sido realizada e deixando espaço para tentarem novas experiências – Pare o carro.

  Louis fingiu que não tinha ouvido o garoto. Ele pisou o pé no acelerador e continuou dirigindo com ainda mais velocidade, sem olhar para trás. Harry estava prestes a vomitar, ele não conseguia respirar.

  - Merda, Tomlinson. – ele encarou os olhos azuis do menor – Pare a porra do carro! – Harry pisou os pés no freio, fazendo com que o carro parasse e os jogasse para frente, o que teria sido fatal se eles não estivessem com o cinto.

  O menor parou para espiar o estado do garoto de cachos. Ele tentava inalar o máximo de ar possível. Aquele não era um ataque de asma. Talvez fosse um começo, mas ainda não era o ataque em si. Ele já tinha passado por muito pior, mas havia anos que ele não tinha um ataque severo. Harry colocou a mão contra o peito e fechou os olhos, tentando se recuperar enquanto algo – ou melhor, alguém – parava do lado da janela de Louis. A polícia.

  - Está tudo bem por aqui? – o coração de Louis ia saltar pela boca, ele estava começando a ficar quase tão nervoso quanto Harry. Ele não acreditava que eles haviam sido pegos – Você está em alta velocidade. – disse o policial, fazendo com que o garoto de olhos azuis soltasse um suspiro aliviado

  - D-desculpe s-senhor. – gaguejou o menor – E-eu estava t-tentando ajudá-lo. Ele não conseguia respirar. E-ele tem asma.

  - Você está melhor, suponho. – falou o guarda novamente, desta vez olhando para Harry, que estava atirado no banco ao lado de Louis ainda com a mão pressionada sobre o peito – Eu vou deixar passar desta vez, mas que isso não se repita. Entendido, meus jovens?

  Ambos se entreolharam e balançaram as cabeças. O policial deu uma última olhada na expressão dos garotos que estavam dentro do automóvel, erguendo as sobrancelhas e lhes dando um sorriso simpático. Assim que o guarda se afastou e entrou em sua própria viatura, os dois soltaram um suspiro sincronizado de alívio.

  - Essa foi por pouco. – Louis grunhiu

  Harry tirou a mão do peito e pegou novamente o seu bloquinho, escrevendo algo e em seguida virando os olhos para Tomlinson.

  - Você já fez sexo no carro, Louis?

  - Não, eu acho. – respondeu o menor, se perguntando o que estaria acontecendo.

  O garoto de cachos olhou para o papel, onde tinha acabado de escrever “sexo no carro” e marcado a alternativa, como se ela já tivesse sido feita.

  - Acho que acabamos de achar outra tarefa, Tomlinson. – falou ele, colando seus lábios nos de Louis

[...]

  - Você está me dizendo que o Harry se interessa por necrofilia? – Noah disse – Porque eu não me importaria em me fingir de morto por ele.

  Tristan revirou os olhos. Aquela era a milésima vez que ele tentava explicar o caso de seu irmão para Noah. Ele tinha um computador em mãos e um livro cuidadosamente repousado sobre o criado mudo.

  - Noah, às vezes eu me pergunto se você é realmente burro ou se faz isso de propósito.

  - Sabe Tristan, – Noah riu ironicamente enquanto pegava o livro do criado mudo e o folheava – às vezes eu me pergunto se você realmente pensa que me engana com esse seu papinho de hétero ou se está apenas fingindo. – ele piscou para o maior – Acho que isso responde sua pergunta. Agora responda a minha.

  - Você está dizendo que eu sou gay? – Tristan estava cada vez mais irritado

  - Eu estou dizendo que você transou com o namorado do seu irmão. – ele disse, fechando o livro e o posicionando em seu colo – Várias vezes – ele sorriu novamente – Isso não é algo que pode ser considerado muito heterossexual.

  Aquela conversa estava irritando Tristan. Ele não gostava de discutir sobre sua sexualidade. Transar com um cara, se apaixonar por ele, isso não era ser gay, era? Quer dizer, aquilo era uma experiência para ele, não fazia sentido uma única experiência definir toda a sua vida. O problema era que ele sabia que tinha gostado. Talvez ele tivesse gostado mais do que deveria.

  Ele olhou para a tela de seu computador com a intenção de desviar da conversa de Noah. Nos últimos dias, Tristan tinha se focado em encontrar o último psiquiatra que diagnosticara Harry anos antes. Ele precisava saber o que iria acontecer com seu irmão, se aquilo seria perigoso pra ele, por que ele não demonstrara reação alguma. Tristan sabia que tinha algo de errado com Harry, ele podia sentir em suas veias que tudo iria desmoronar em cima do garoto de cachos.

  Noah, por sua vez, o acompanhara em sua busca. Ele não ajudava muito. Na verdade, ele apenas ficava jogado em um banco ao lado de Tristan espiando as novas descobertas por cima do ombro do garoto. Noah não estava realmente interessado em ajudar de qualquer maneira, tudo o que ele queria era Harry de volta. Ele sentia falta do garoto, era quase como uma obsessão. Ele jamais imaginaria que nos últimos dias, o garoto de cachos estaria se encontrando com o seu irmão o tempo inteiro.

  - Você realmente não vai me responder?

  - Tudo bem, Noah. Você venceu. – Tristan cedeu – Harry não gosta de necrofilia, de onde você tirou isso? O que acontece é que ele decidiu esquecer-se da morte de nosso pai transando por aí. É como quando você é fumante e fuma vários maços de cigarro para esquecer seus problemas ou então quando você é alcoólatra e ingere uma quantidade elevada de álcool para tentar superar tudo o que está acontecendo em sua vida. No caso de Harry, ele é ninfomaníaco, o que significa que seus métodos para lidar com os problemas são um tanto quanto... Peculiares, digamos assim.

  - Oh. Por que você não disse isso antes? – o menor falou como se todas as explicações anteriores do maior fossem completamente inválidas.

  Noah voltou a encarar a tela de seu celular, relendo todo o seu histórico de conversas em busca de alguma mensagem de Harry, mas não havia absolutamente nada sobre o garoto. Ele não falava mais com o irmão e muito menos com Noah, era como se ele estivesse se fechando aos poucos para o que estava em sua volta. A única pessoa com quem Harry conseguia conversar verdadeiramente nos últimos tempos era Louis, por mais que ninguém soubesse sobre essas conversas.

  O celular dele vibrou em suas mãos. Ele ainda tinha esperança. Existia pelo menos 1% de chance daquela mensagem ser da pessoa certa. Mas Noah Tomlinson já estava bastante acostumado com decepções.

  - Derek.

  - Quem é Derek? – Tristan passou as mãos pelos cachos enquanto tentava encontrar mais alguma informação que lhe fosse útil, mas nada parecia bom o suficiente para conseguir encontrar aquele homem – Seu namorado?

  - Não. – Noah resmungou – É só um cara qualquer. Harry é meu namorado.

  Tristan riu.

  - Ah, é mesmo? – ele falou desviando a atenção de seu computador e cruzando as mãos nos joelhos aguardando uma resposta sensata da parte de Tomlinson – Desde quando? – ele não conseguia parar de rir – Eu não me lembro de Harry ter aceitado namorar com você. Na verdade, eu nem ao menos me lembro de ele falar com você ultimamente, não é mesmo?

  - Faça-me o favor, pequeno Tris. – Tomlinson parecia cada vez mais puto com o fato de até o irmão de Harry jogar em sua cara que o garoto não queria absolutamente nada com ele. Como alguém poderia não desejar Noah? Ele era perfeito, afinal. – Você já conseguiu descobrir algo sobre o tal Gilbert ou gastou o meu precioso tempo nesse maldito sótão pra ficar fazendo gracinhas?

  - Não o suficiente. Vamos ter que procurar mais.

[...]

  Harry dirigia até a casa de Louis com uma garrafa de champanhe jogada no banco detrás de seu carro. Os dias que estava passando com o garoto de olhos azuis estavam sendo maravilhosos para ocupar sua atenção, mas não o suficiente para esquecer a visita de Ben Winston. Nada seria o suficiente para fazê-lo esquecer o momento exato em que o homem por quem fora apaixonado anos antes entrara pela sua garagem.

  Ele sentia um nó se formar no fundo de sua garganta toda vez que sequer se pegava pensando naquele nome novamente. O que será que Des pensaria de Winston se tivesse ficado vivo tempo o suficiente para conhecê-lo? Será que ele aprovaria sua volta? Harry queria poder ter o pai por perto para aconselhá-lo novamente. Ele não sabia o que deveria fazer em uma situação como aquela. Ao mesmo tempo em que ele queria Ben o mais distante possível, ele o queria perto, ele o queria de volta. Isso não era certo, não depois de tudo o que ele lhe fez passar.

  O garoto de cachos não estava preparado para perdoar o ex-namorado, nem mesmo para perdoar o irmão. Ele queria poder olhá-los sem lembrar-se do que aconteceu, mas era impossível. Toda vez que ele encarava Tristan ele lembrava-se da cena repugnante que ocorrera anos antes. Seu irmão sentado nu no colo de seu namorado, que também estava completamente despido.

  Quando Ben presenteou Harry com o diário ele disse que aquilo serviria para que ele nunca se esquecesse da história entre eles. Talvez ele estivesse certo, talvez aquele diário o impedisse de esquecer tudo o que aconteceu, porque Harry estava completamente agarrado às suas lembranças, completamente agarrado à seu passado, incapaz de seguir em frente ou de ser racional em suas escolhas. Ele estava preso à um diário. Isso era patético.

  Assim que chegou à residência de Louis, ele não sabia o que o deixara tão nervoso de uma hora para a outra. Ele tentava escolher entre os pensamentos sobre Ben e Tristan ou o fato de que Louis não estava sozinho em casa.

  Os olhos de Harry se arregalaram quando ele encontrou Louis com a boca agarrada em algo – ou melhor, em alguém. Aquele era o motivo pelo qual ele não atendia suas ligações na frente de Harry. Aquele era o motivo pelo qual ele estava escondendo tantas coisas. Louis Tomlinson estava beijando Eleanor Calder.

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