EM SP NÃO EXISTE AMOR.

By jskofc

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Em busca de progresso e nada mais, até porque em SP não existe amor! Ou será que existe? More

Prólogo.
Notas Iniciais.
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Capítulo 31.
Capítulo 32.
Capítulo 33.
Capítulo 34.
Capítulo 36.
Capítulo 37.
Capítulo 38.
Capítulo 39.
Capítulo 40.
Capítulo 41.
Capítulo 42.
Capítulo 43.
Capítulo 44.
Capítulo 45.
Capítulo 46.
Capítulo 47.
Capítulo 48.
Capítulo 49.
Capítulo 50.
Capítulo 51.
Capítulo 52.
Capítulo 53.
Capítulo 54.
Capítulo 55.
Capítulo 56.
Capítulo 57.
Capítulo 58.
Capítulo 59.
Capítulos 60.
Capítulo 61.
Capítulo 62.
⚠️
Capítulo 63.
Capítulo 64.
Capítulo 65.
Capítulo 66.
Capítulo 67.
Capítulo 68.
Capítulo 69.
Capítulo 70.
Capítulo 71.
Notas finais.

Capítulo 35.

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By jskofc

Jhonatan.

Acendi um bolado e apoiei meu braço na curva da cintura da Vitória de novo, tava toda encolhida no meu peito. Eu tava ligado que ela não tava dormindo porque quando ela dorme ela fica ronronando baixo, mas tava toda quietinha também.

Virei a cabeça pro outro lado e engoli um pouco da fumaça, depois fui soltando o resto devagar.

Minha cabeça tava a milhão, passando várias fita. O que me fez estranhar é que agora a possibilidade de parar com esse nosso lance pra não dar b.ó já não existia mais, eu nem cogitei a idéia de me afastar dela. Mas tava cogitando contar logo pro Victor.

Porra, pra mim mais do que ninguém é foda essa situação, até porque eu sei da responsa que sempre teve em mim com ela. Mas aconteceu, eu vou fazer o que? Respeitei ela sempre, nunca teve maldade entre a gente antes da noite no apartamento, que ela deu a entender os bagulho. Rolou depois dela ficar de maior, com ela querendo... E eu quis também, agora já foi.

Meu medo na real nem é por mim, saca? É por ela. Eu sei que vai cair no meu nome, mas foda-se, tô cagando pra tudo. Meu receio é com ela, porque eu tô ciente que geral vai cair matando na Vitória, e eu tô ciente também que passar por essas fita é tudo novo pra ela.

Escutei um resmungo dela e já puxei mais a coberta pra cima da gente, vento do ventilador bateu em nós e ela arrepiou.

Apaguei o beck no bagulho de cigarro que eu tinha do lado da cama, deu pra dar um tapa já. A outra dormiu, não vou ficar jogando fumaça nela.

Desliguei a televisão e coloquei o braço em cima da cabeça, fechei meu olho e tentei dormir um pouco. Tava meio desconfortável do jeito que eu tava, mas a Vitória tem sono leve, se eu me mexo aqui ela acorda na hora.

Acordei, sentindo a cama mexer e já bati o olho na Ayuli indo pra debaixo das cobertas de novo.

-Que foi?-Ela me olhou e vejo escorregando pra perto de mim.

-Fui desligar o ventilador um pouco, tô com frio.-Deitei a cabeça de novo no travesseiro e abracei a cintura dela, puxando ela mais pra mim. A gente ficou numa conchinha e eu já enfiei minha perna no meio das dela. Coloquei minha mão na barriga dela e ela colocou a mão dela por cima da minha.

Capotamo de novo, fui acordar era oito e pouca com ligação do gerente de lojinha de Heliópolis falando que tava dando problema num dinheiro e que eu ia ter que ir depositar no banco. Só atraso memo.

Tirei o braço da Vitória de cima da minha barriga e fui levantando, tomei um banho rápido e já né arrumei no pique.

Aproveitar que tá de manhã e ela tá dormindo que não tem tanto b.ó dela ficar aqui sozinha, mais fácil.

Sentei na cama pra colocar o tênis e já escutei a voz dela.

-Cê vai ir sair?-Olhei pra ela que tava com a cara toda amassadona e concordei com a cabeça.

-Vou ter que ir no banco mexer uns bagulho lá, tu quer ir junto?-Olhei pra ela de novo e ela negou.

-Tô com sono.

-Então fica aí, vou voltar rapidão. É aqui perto, tem b.ó não, qualquer fita cê me liga. Quando eu vou voltar a gente vai lá pro asfalto, fica pronta.

-Ta bom.-Levantei da cama arrumando a blusa e dei a volta na cama pra pegar o celular. Fui na reta da maluca e dei um selinho e um beijo na testa dela.

-Qualquer coisa me liga.

-Ta bom, vai com Deus.

-Fica com ele.

Resolvi o que tinha que resolver e já passei numa padaria pra comprar umas coisa pra levar pro apartamento. Tava pedindo pão quando começou a chegar uma par de mensagem da Vitória, já fiquei alerta na hora.

Ela só disse que o pai dela tava lá embaixo querendo entrar, que ela não sabia o que fazer, mandei ela esperar eu chegar e nem terminei de comprar os bagulho, fui direto pra lá.

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