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By kattiemars

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By kattiemars

ミ𝘥𝘦𝘷𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘳 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰.

QUANDO CHEGAMOS EM CASA EU SÓ QUERIA IR PARA O MEU QUARTO E ME JOGAR NA MINHA CAMA.

Assim que pisamos os pés em casa eu dei um rápido beijo nos meus pais e subir para meu quarto. Eu tranquei a porta do meu quarto e caminhei até meu computador. Eu sabia que a forma mais óbvia de saber sobre vampiros era pesquisar em sites. Mas eu também sabia que a maioria das coisas que eu veria não passariam de mitos.

Depois de algumas horas de pesquisa, eu tinha certeza de três coisas. A primeira era que Edward e toda sua família eram vampiros. A segunda era que eu estava achando tudo isso muito legal, talvez eu tivesse algum problema, mas quem não tem?! A terceira e última certeza, era que eu possivelmente gostava de um vampiro que podia ter centenas anos. Eu estava tão ferrada.

Eu com toda certeza falaria com Edward, mas eu não tinha muita certeza se veria ele por esses dias, já que o meteorologista havia falado que o tempo estaria com sol pelos dias seguintes. E de acordo com minhas pesquisas vampiros não podiam andar no sol. Então, eu não veria ele tão cedo. Eu resolvi deixar minha recém descoberta de lado e foquei minha atenção em minha família.

Nós passamos o domingo assistindo jogos de beisebol, apesar de sermos franceses, papai amava o passatempo preferido dos americanos. Eu até que achava divertido e me divertia bastante com os surtos que meu pai dava, ele era realmente fanático pelo esporte. Depois do almoço eu, Delphi e mamãe tivemos nosso tempo de garotas, nós pintamos nossas unhas, hidratamos nossos cabelos e peles, fizemos sobrancelhas e nos depilamos. Tudo isso em meio a risos e fotos tiradas por mim.

Esses momentos para mim eram tão simples, mas eram muito especiais. Eu amava a família que tinha e não me imaginava sem nenhum deles. Eles eram minha força e base. Se algum deles desmoronasse eu cairia junto. Eles eram tudo pra mim, e eu sempre faria tudo para ajudar eles.

Na manhã seguinte, eu acordei, pela segunda vez desde que eu cheguei em Forks, com o brilho amarelo de um dia de sol. Eu fui olhar pela janela, aturdida por ver que mal havia uma nuvem no céu, e aquelas que haviam eram só pedacinhos macios de algodão que não poderiam estar carregando chuva alguma. Eu abri a janela, e fiquei admirado o ambiente. Eu sentia que hoje o dia seria normal, mas muito bom.

Eu escolhi um look bem verão, já que o sol resolveu nos contemplar com sua graça. Eu vestia um vestido roxinho com flores brancas, ele era bem colado no corpo e era de alcinhas. Ele batia a dois palmos do meu joelho. Eu estava me achando tão fofa. Nos pés eu coloquei um all-star branco e meias brancas também. Até passei um pouco de blush e um brilho labial. Eu estava amando o dia já.

Estava quase quente e quase não ventava. Meu sangue pulsava elétrico nas veias. Mamãe estava terminando o café da manhã quando eu desci, e ela percebeu o meu humor imediatamente.

― Belo dia lá fora. ― Ela comentou. Papai ao que parecia já havia saído para o hospital.

― Sim. ― Eu concordei com um sorriso.

Ela sorriu de volta, seus belos olhos verdes se enverrugando nos cantos. Quando mamãe sorria era mais fácil perceber porque papai havia aceitado se casar tão rápido. O sorriso da minha mãe era capaz de alegrar qualquer pessoa. Eu amava quando ela sorria com os olhos, eram seus melhores sorrisos.

Bonjour les femmes de ma vie. ― Thony entrou na cozinha com um grande sorriso no rosto de um beijo em mim, na mamãe e em Delphi. Olhamos para ele estranhando sua animação. ― Pourquoi tu me regardes comme ça? (Bom dia, mulheres da minha vida. Por que estão me olhando desse jeito?)

Nous nous interrogeons sur votre excitation le matin. Tu es le moins excité le matin, bébé. ― Rir da careta que Thony fez quando escutou o apelido que mamãe o chamou. (Só estamos estranhando essa sua animação logo de manhã. Você é o menos animado pela manhã, bebê.)

Aujourd'hui est un grand jour, maman. Le soleil s'est réveillé et mon humeur aussi, je suis juste heureuse aujourd'hui. ― Eu e Delphi nos olhamos. Anthony provaria um pouquinho do seu veneno. (Hoje é um ótimo dia, mamãe. O sol acordou brilhante e meu humor também, sou só felicidades no dia de hoje.)

Tu sais maman. Anthony ne vous dit pas quelques choses. Je savais qu'il semblait s'intéresser à une fille. ― Falei inocentemente e Thony engasgou com o café que estava tomando, mamãe o olhou rapidamente. (Sabe, mãe. Anthony não está lhe contando algumas coisas. Sabia que ele parece estar interessado em uma menina.)

Oui maman. Il était même jaloux d'elle le jour où nous sommes allés à La Push. La dame devait voir. ― Delphi colocou mais lenha na fogueira e Thony a olhou mortalmente, eu estava me divertindo horrores. (Sim, mamãe. Ele estava até com ciúmes dela no dia que fomos a La Push. A senhora tinha que ver.)

― Oh meu Deus. Meu bebê está crescendo. ― Mamãe falou enquanto puxava meu irmão para seus braços.

― Mamãe, para. Eu não sou mais um bebê. ― Ele reclamou enquanto se afastava dela, minha mãe olhou para ele seriamente. ― Eu já sou um adolescente.

― Vai ser sempre meu bebê. Todos vocês sempre serão. ― Mamãe falou enquanto apertava tanto minhas bochechas como as de Delphi. Eu só rir da cena. Minha mãe as vezes era uma peça.

Ela começou a conversar com Anthony sobre sua futura nora e a expressão do moreno era a melhor. Fiz um high five com Delphi e rimos. Eu tomei meu café da manhã alegremente, observando as partículas de poeira que apareciam por causa da luz do sol que entrava pela janela de trás. Quando todos acabamos, Thony foi para a garagem. Hoje ele iria dirigir o carro de mamãe, já que ela havia comprado outro e iria estrear ele hoje.

Nos saímos de casa bem cedo, então seríamos uns dos primeiros a chegar no colégio. Quando chegamos não havia quase ninguém. Vi Bella sentada sozinha em uma das mesas de piquenique, puxei tanto Delphi como Thony para irmos até lá.

― Bom dia, Belinha. ― Eu saudei animada, enquanto a abraçava por trás, ouvir ela rir, e contei isso como uma vitória, já que ela não reclamou que eu a abracei.

Me sentei ao seu lado e Thony sentou no seu outro lado, Delphi sentou de frente para nós. Todos nós tínhamos sorrisos nos rostos e parecíamos realmente felizes. O que um bom dia não faz conosco.

― Está muito bonita, Belle. Ficou muito fofa com esse vestido. ― Ela falou, parecia estar um pouco tímida, mas eu podia sentir a verdade em suas palavras. Abrir um sorriso grande.

― Obrigado, Cisne. Você também está muito bonita, gostei da maneira que você arrumou seu cabelo. Está uma graça! Você não acha, irmão? ― Bella encarou Anthony instantaneamente, ele olhou para ela e desceu seus olhos pelo seu corpo.

Bella usava uma calça cintura alta com um cinto preto bem grosso. Sua camisa estava por dentro da calça e era totalmente branca. Nos pés ela calçava um sapato branco. Ela estava com algumas pulseiras e seu cabelo estava solto, ela tinha colocado um arquinho que separava alguns fios de seu cabelo castanho que com o sol batendo parecia que eram ruivos.

― Está muito bonita, Bella. ― Thony finalmente soltou o elogio e eu e Delphi quase pulamos quando vimos os dois corados. Quanta fofura!

― O que você está fazendo, Bell? ― Delphinne perguntou para a castanha.

― Eu estava tentando resolver uns exercícios de trigonometria, mas perdi o foco e descobrir que a matéria não é para mim. ― Ela falou com um sorriso envergonhado.

― Eu te entendo, amiga. Eu até te ajudaria, mas eu não sou muito boa não, eu só sei o básico para passar nas provas. ― Falei com um sorriso culpado. Números não eram minha área.

― Eu posso te ajudar, Bella. Claro que se você quiser. ― Anthony falou coçando a nuca.

― Claro que eu quero, Thony. Muito obrigado. ― Bella sorriu para meu irmão e ele sorriu de volta. Depois disso ambos começaram a estudar e eu e Delphi decidimos fazer o mesmo.

Eu estava revisando meu projeto, quando ouvir alguém chamar meu nome.

― Belle. ― Eu ouvi alguém chamar, e parecia ser Mike.

Eu olhei em volta para me dar conta de que a escola já estava cheia enquanto nós estávamos sentados aqui, ausentes. Todo mundo estava usando camisetas, alguns até de shorts, apesar de a temperatura não estar acima dos 18 graus.

Mike estava vindo na nossa direção vestindo bermudas caqui e uma camisa de Rúgbi listrada, acenando.

― Ei, Mike. ― Eu cumprimentei, acenando de volta, eu estava feliz demais. Ele cumprimentou o restante do pessoal.

Ele veio se sentar ao meu lado, os seus cabelos arrepiados tinham uma brilhante cor dourada no sol, um sorriso rasgando o seu rosto. Ele estava tão contente em me ver que eu até me sentia mal.

― Belo dia, não é? ― Ele perguntou.

― Meu tipo de dia. ― Eu concordei com um enorme sorriso.

― O que você fez ontem? ― O tom dele era provavelmente um pouquinho autoritário, mas eu deixei isso passar.

― Eu passei o dia com minha família e trabalhei no meu projeto. ― Respondi.

Ele bateu na testa com a mão.

― Oh, é pra quinta-feira, não é?

― Umm, quarta, eu acho. ― Eu lhe respondi.

― Quarta? ― Ele fez uma careta. ― Isso não é bom. O que você está escrevendo no seu?

― Se o tratamento de Shakespeare para com as mulheres era misógino. ― Falei.

Ele me encarou como se eu tivesse falado em Latim.

― Eu acho que terei que trabalhar nisso hoje á noite. ― Ele disse, vazio. ― Eu ia te perguntar se você queria sair. ― Ele parecia bem ansioso por minha resposta.

― Oh. ― Exclamei em tom surpreso. ― Mike. Eu gosto muito de você. ― Falei com a voz calma e vi ele abrir um enorme sorriso. ― Mas apenas como bons amigos. Eu acho que você está confundindo as coisas. ― Eu não queria machucar Mike, afinal, ele era um bom amigo, mas eu também não podia sustentar algo que não ia dar em nada.

Mike pareceu um pouco impressionado, mas não falou nada. Uns minutos depois todos fomos para as nossas aulas. Como eu esperava, Edward não apareceu em nenhuma das aulas. Meu dia passou rapidamente. Eu passei o dia ouvindo Jéssica falando sobre o baile. Ela e Ângela queriam ir a Port Angeles na semana seguinte para que pudessem comprar seus vestidos e chamaram nós três para irmos juntas, mesmo eu e as meninas não tendo par algum. Afinal, eu nem sabia se ia ao baile.

O resto da semana passou rapidamente. A única coisa boa que aconteceu foi a aproximação de Anthony e Bella. Eu só via os dois juntos agora, dizendo eles que só passavam o tempo estudando, mas eu apostava que daqui uns dias sairia um beijinho dos dois. Na sexta o tempo pareceu voltar ao normal, eu iria sentir falta do sol e dos meus looks de verão.

Quando chegamos no colégio a primeira coisa que eu vi foi o carro de Edward. Era hoje que eu colocaria tudo em prantos limpos. Saí rapidamente do carro e caminhei até onde ele estava. Assim que ele me viu ele abriu um sorriso, eu me controlei para não retribuir o gesto.

― Será que podemos conversar? ― Perguntei séria.

― Você sabe, não é? ― Sua mandíbula estava travada e ele me olhava agora sério.

Eu não o respondi nada, passei por ele e comecei a andar até a trilha que dava para dentro da floresta. Ouvir seus passos atrás de mim e soube que ele estava me seguindo. Eu não possuía nenhum medo, mas eu podia sentir que ele estava preocupado de como seria minha reação.

Depois de andamos por muito tempo, chegamos até uma clareira. Eu soltei minha bolsa no chão e me virei para encarar ele. Ele estava encostado em uma enorme árvore e me olhava de braços cruzados.

― Você é extremamente pálido, você não come comida humana, seus olhos são diferentes. Você é muito rápido e aparentemente muito forte. ― A cada palavra eu dava um passo para frente. ― Eu sei o que você é!

Ele se desencostou da árvore e caminhou até parar em minha frente. Levantei a cabeça devida a sua enorme altura.

― Diga o que eu sou, Anabelle. ― Sua voz era rouca e não passava de um sussurro. Ele me olhava diretamente nos olhos.

― Você é um vampiro! ― Sussurrei como se estivesse contando um segredo.

― Eu sabia que você iria descobrir em algum momento, você é muito inteligente para sua própria sorte. ― Ele falou rindo.

― Eu não descobrir porque quis. ― Respondi.

― Como descobriu? ― Ele perguntou curioso.

― Jacob Black, nos contou lendas sobre seu povo. Eu só precisei juntar dois mais dois. No final eu já tinha minha resposta.

― E como se sente sabendo a verdade? ― Ele não me encarava mais.

― Eu decidi que não me importa. ― Falei dando de ombros.

― Que não importa? ― O tom dele me fez olhar pra cima, ele me encarava incrédulo.

― Não. ― Eu disse suavemente. ― Pra mim não importa o que você é. ― Eu falei com um pequeno sorriso.

Um tom duro, de zombaria inundou sua voz.

― Você não se importa se eu for um mostro? Se eu não for humano? ― Eu sabia que ele deveria ter um visão muito distorcida de si mesmo.

― Não. ― Ele ficou em silêncio, olhando diretamente pra frente de novo. Seu rosto estava sem expressão e frio. ― Eu não acredito que seja um mostro, mesmo sendo da sua natureza matar, você não faz isso porque quer, faz porque tem que sobreviver, eu não te acho um mostro, mas sim um sobrevivente. ― Ele me olhou com surpresa e eu me aproximei ainda mais dele.

Ele olhou para meus olhos e desceu o olhar, mas retornou rapidamente.

― Não me afasta de você. Não se afasta de mim. ― Pedi para ele.

― Eu não consigo ficar longe de você! Eu juro que tentei, mas é impossível, você é como uma luz, me atraí e sempre me faz querer ficar perto de você, eu não posso controlar isso e gosto disso. ― Eu abrir um sorriso e me aproximei ainda mais dele.

― Você é um idiota, Eduardo. ― Ele sorriu ao ouvir o apelido e levou as mãos até minha cintura.

― Um idiota que gosta muito de você. ― Ele sussurrou baixinho e me puxou em direção ao seu corpo.

Estávamos praticamente colados, eu olhei para seus lábios cheios e rosados. Ele fazia o mesmo com os meus. Eu não esperei muito tempo mais e logo em seguida juntei nossos lábios. Devido a minha baixa estatura eu me encontrava nas pontas dos pés.

Começamos apenas com um juntar de lábios. Eu ia me afastar, quando ele pediu passagem com a língua, eu não pensei duas vezes antes de conceder a passagem. Nosso beijo era lento e sem pressa, estávamos apenas sentindo um ao outro, não precisávamos de pressa. Sentir suas mãos apertarem minha cintura e sorrir no meio do beijo. Levei minhas mãos para seus cabelos, eles eram tão macios que eu poderia ficar com minhas mãos enterrada neles por muito mais tempo.

Nós estávamos em perfeita sincronia. Depois de alguns segundos comecei a sentir meus pulmões pedirem por ar. Ele parou o beijo com vários selinhos e eu apenas rir. Quando nos separamos definitivamente, eu o abracei rapidamente, estava um pouco envergonhada.

― Devia ter feito isso a muito tempo. ― Ele falou no meu ouvido e eu rir. Gritei quando ele me girou e escondi meu rosto em seu pescoço frio.

Eu definitivamente estava apaixonada por Edward. E estava imensamente feliz, porque ele também parecia sentir o mesmo.

look de belle:


look de bella:

¤ hey amores 💖

¤ como está o domingo de vocês?

¤ estamos chegando no final da história e eu não estou sabendo lidar com isso.

¤ finalmente rolou o beijo do nosso casal, eu estou apaixonada aaaaaaa. eu quero guardar os dois em um potinho. é, isto!

¤ o que vocês acharam do capítulo?

¤ qual a música preferida de vocês?

¤ não se esqueçam de comentar e deixar a estrelinha, eu amo nossa interação.

¤ nos vemos em breve, amores 💖

Palavras: 2718
Capítulo Editado: 23/06/2020

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