agora tem o insta dos personagens.
Eu ia só dar o aviso mas preferi escrever um capítulo e dar de bônus.
Segue lá por favor, o link vai está na minha bio, é só entrar no meu perfil.
O nomes são esses:
- nicholasreed.eross
- venusc26
- lesli_eallan
- nat.mark.williams
- calum.m.w
Vai ter spoilers dos capítulos e vocês vão poder conhecer eles melhor.
(Natália na mídia.)
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(Capítulo sem revisão.)
- Chegou cedo. - Ouvi a voz do meu pai assim que ia subi as escadas para meu quarto. Me virei para ele e o vi com uma xícara de chá na mão parado na porta da cozinha.
- Amanhã tem escola. - Eu falei e dei alguns passos para perto dele. Pura mentira, depois que o Nicholas subiu com a menina, decidi que ia embora. - Não consegue dormir? - Perguntei e me sentei na poltrona que meu gato que morreu sempre ficava. - Não consegue dormir?
- Não devia ter dormido hoje de tarde. - Ele se sentou no sofá, estava tudo desligado, apenas a luz da lua entrando pela grande janela da sala. - Senhora Donovan me contou sobre a festa que deu. - Ele falou e eu arregalei os olhos e senti meu coração disparar. - Não se preocupe, não vou contar pra sua mãe.
Respirei aliviada, meu pai era maravilhoso, o problema sempre foi minha mãe, não nós davamos bem na maior parte do tempo.
- E ela também me contou que te viu transando com um garoto pela janela do seu quarto. - Ele deu um grande gole no chá e eu abri a boca chocada.
- Essa mulher é uma filha da puta, ela não tem mais o que fazer? - Cruzei os braços e vi meu pai rir.
- Ela é uma senhora, a única coisa que tem a fazer é bisbilhotar a vida dos outros. - Ela deixou xícara na mesa de centro da sala e eu bufei. - Era o James?
- Não, eu nem transei com ninguém pai.
- Se você diz, eu acredito em ti. - Meu pai levantou e se sentou na ponta do sofá mais próximo de mim. - É seu novo namorado?
- Que? Não. - Tive vontade de rir por ele acha que eu namoraria Nicholas Reed. - É aquela coisa, ele é o cara que todas as meninas desejam e eu estou afim dele, a gente está até flertando, mas acho que não vai dar em nada. - Falei pro meu pai com um bico e ele também fez um bico.
- Por que não daria certo? - Ele perguntou e eu dei de ombros.
- Ele sabe provocar como ninguém, hoje ele pegou uma menina na minha frente, e subiu com ela pra uns dos quartos, adivinha o que eles foram fazer.
Meu pai me encarou pensativo, como se estivesse pensando em algo.
- O provoque de volta, ora pois. - Ele falou e eu quis rir. - Estou falando sério, se ele quer algo contigo, vai ficar com ciúmes, assim como você ficou hoje na festa. - Fazia sentido e eu não pude deixar de cogitar. - Pense em algo que vá o deixar com ciúmes.
- Vou tentar, obrigada pai. - sorri para ele e cruzei as pernas na poltrona. - Você é um ótimo pai.
- Ah, querida, você é uma ótima filha, mas se eu for viajar e você der outra festa na minha casa, voce irá ficar de castigo até ir para a faculdade. - Ele falou rindo e eu ri também. - Alias, estão usando camisinha? - Ele perguntou olhando pra mim com uma cara que me acusava e eu arregalei os olhos.
- Isso de novo não, pelo amor de Deus. - Eu praticamente gritei e ele riu. - Vou dormir.
- Boa noite querida. - Ele falou e beijou minha mão, me levantei e o vi pegar o controle da televisão.
- Boa noite, pai.
~~~~~~
- Quais faculdades você se escreveu mesmo? - Leslie me perguntou bocejando e assim que a vi fazer o ato, meu corpo me forçou a fazer também.
- Universidade de Nova York, Universidade Columbia e Universidade Cornell.
- Todas em Nova York? - Ela perguntou e eu assenti. - Nenhuma daqui? As universidades daqui são ótimas.
- Me escrevi em algumas daqui, caso não seja aceita em nenhuma de NY, mas tudo que eu quero desdo meus 13 anos é morar em Nova York, você sabe. - Relembrei o objetivo que eu tinha depois de ter assistido filmes e lido livros que em Nova York tudo era possível e que seus sonhos lá se tornavam realidade. - E você?
- Minha mãe pediu pra eu me escrever em algumas daqui, mas você sabe que faculdade não é pra mim. - Ela falou e eu assenti, Leslie sempre odiou essas coisas, sempre foi apaixonada por dança e arte, quando eu quis ser psiquiatra, ela descobriu que amava desenhar, inclusive foi ela que desenhou as estrelas no teto do meu quarto, eram perfeitas por mais que tenha feito uma bagunça de tinta na minha cama no dia.
- E você vai? - Eu perguntei e me arrumei na cadeira do carro, hoje estava frio para caralho. Leslie havia chegado cedo demais na minha casa devido a uma briga com a mãe e aqui estávamos nós, adiantadas e sentadas dentro do carro dela com o ar quente do seu carro super caro ligado e um copo de café fervendo na mão.
- Ela quer que eu siga medicina, como ela e meu pai e quem sabe não encontre um príncipe encantado em um dos meus plantões, ela quer que minha vida seja como a dela. - Ela desabafou olhando para a frente e eu fiz o mesmo, não nós encaravamos quando íamos conversar sobre algo assim, dava mais liberdade para a pessoa falar o que quiser.
- Acho que você deve fazer o que quer, até por que é você que vai passar a vida toda fazendo, você vai sofrer agora mas vai ser recompensada depois fazendo o que ama.
- Tem razão, vou ver o que fazer. - Ela falou e deu um gole no chá sem açúcar.
- Nem te contei, eu e a Natália passamos a noite toda conversando por ligação.
- O que? - Eu perguntei com os olhos arregalados e ela me olhou desanimada.
- Mas não rolou nem um flerte, nem nada, ela me contou sobre a vida dela lá em Los Angeles, sobre os pais delas, sobre o crush do irmão dela em você, sobre tanto coisa, mas nada sobre algum sentimento por mim. - Ela parecia triste e eu peguei em sua mão.
- Aí amiga, fico tão triste por isso.
- Ela também me contou.. - Ela fez um certo suspense fechando os olhos. - Sobre estar interessada no Nick.
- O que? - Eu praticamente gritei e ela deu de ombros.
- Não ligue, todos aqui estão interessadas nele, e ela não tem culpa, provavelmente nunca viu vocês juntos. - Ela ligou o rádio para acabar o assunto mais eu desliguei. - Para de graça. - Ela falou grossa e eu lhe mostrei o dedo do meio e liguei o rádio de novo com uma careta.
O silêncio reinou no lugar pelos próximos minutos, ficamos olhando as pessoas chegarem, Alice, Natália e depois o Nicholas.
- Acho que você devia fazer o que seu pai disse. - Leslie falou do nada e eu fiz um bico. - Se o Nicholas quer brincar de provocar, provoque de volta. O que acha que deixaria ele com ciúmes?
Vi Calum passar em frente ao carro e olhei pra Leslie que sorriu perversamente. Desci rapidamente e corri até Calum.
- Calum, oi, bom dia. - Eu falei quase sem fôlego e ele me olhou sorrindo. - Vai fazer algo hoje a noite?
~~~~~~
- Chamou o Calum para o cinema? - Ouvi a voz de Nicholas atrás de mim na hora do intervalo e mordi os lábios para evitar um sorriso.
- Sim. Tem um filme saindo de cartaz, não parece ser muito bom. - Olhei para Leslie que pegou a banjeija e se levantou, fiz o mesmo que ela, mas antes de me afastar muito da mesa me virei para Nicholas. - Se bem que ele não vai prestar atenção, vai estar focado em outra coisa.
Seu rosto se transformou em uma carranca e me virei para ir embora agora alcançando Leslie que já estava com as mãos vazias. Ela circulou uma das mãos nos meus ombros e riu alto, não pude evitar fazer o mesmo.
Olhei para trás e vi Nicholas olhando para nós com as sombracelhas franzidas.
Nicholas 0 x Vênus 1000000
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- A professora de educação física faltou. - Uns dos inspetores da escola chegou falando na minha sala e eu abaixei a cabeça para dormir. Ótimo. - Mas vocês vão ter aula com outra sala, com o senhor Cornell.
Fiz uma careta e me levantei, andando até o vestiário feminino e vendo Natália lá também se trocando.
- Vee, oi. - Ela falou animada e eu sorri para ela desanimada. - De ressaca?
- Só com sono. - Eu falei e ela sorriu ainda mais, ela sorria muito e sempre era animada, talvez por isso fosse tão atraente, tirando aquela beleza extraordinária que ela tinha. Agora sabendo que ela estava afim do Nicholas ela parecia ainda mais bonita.
- Leslie também está aqui? - Ela perguntou começando a tirar a roupa e eu neguei com a cabeça. - Ah, que pena.
Comecei a tirar a roupa também e olhei para Natália que já estava colocando o uniforme justo que usávamos na aula.
O corpo da menina era perfeito, puta que pariu, provavelmente se Leslie estivesse aqui ela iria ficar babando.
- Estão prontas? - Uma das meninas falou e todas falaram que sim, menos eu, claro, droga. Todos começaram a sair e eu fiquei para trás ainda vestindo a roupa.
Assim que cheguei na grande quadra que tinha dentro da escola, vi que todos já estavam reunidos em círculo, e assim que me aproximei vi duas pessoas lá na frente, escolhendo time e uma dela era o Nicholas.
- Que droga. - Falei baixo chegando perto da Natália e ela me olhou curiosa. - Vamos jogar o que?
- Vôlei. - Ela falou e eu ouvi o nome dela sendo chamado por aquela voz que eu conhecia. Assim que levantei o olhar vi Nicholas me olhando e sorrindo.
Os times foi tirado, fiquei por último como sempre e fiquei para o outro time, o time de Nicholas era forte e eu era pessima no vôlei.
Comecei na rede, Nicholas fez questão de ficar na rede também, frente a frente a mim, ele era apenas alguns centímetros mais alto que eu.
- Boa sorte girassol. - Nicholas falou olhando para mim e eu sorri.
Assim que a bola subiu, foi jogada de um lado para o outro e assim que chegou na minha vez de bater, a bola caiu entre minhas pernas.
Escutei todo mundo rindo e algumas pessoas do meu time reclamaram, olhei para Nicholas que tinha um sorriso no rosto.
- Otário. - Falei e lhe mostrei o dedo.
Enfim, perdemos.
Estava indo para o vestiário quando olhei para trás e vi que ainda tinha algumas pessoas na quadra, provavelmente demorando para conseguir matar a próxima aula.
Tomei uma rápida ducha e assim que sai para vesti a roupa vi Natália contando algo super empolgada para as meninas.
- O que aconteceu? One Direction voltou? - Eu perguntei e abri o armário para pegar minhas roupas e vesti. As meninas me olharam como se eu tivesse um terceiro olho e eu ri. - Sério, o que aconteceu?
- Nicholas chamou a Natália para ir ao cinema.
- Ele geralmente não chama ninguém para algo desse tipo, pode ser que ele esteja interessado em você Nat.
Eu sentia o sangue nas minhas orelhas, elas ficaram quente de repente, eu ficava assim quando me estressava.
- Hoje? - Eu perguntei terminando de passa a blusa fina pela cabeça e pegando o casaco.
- Sim. - Uma menina praticamente gritou e eu fiz uma careta.
- É um filme de romance? - Eu perguntei para ter certeza e ela assentiu.
Filho da puta.
Peguei minhas coisas e andei até o vestiário masculino, sentei no banco que tinha do lado de fora e esperei até o último garoto sair, sabia que Nicholas estava lá dentro.
Abri a porta e vi ele com os cabelos molhados, Nicholas estava parado em frente ao seu armário, com uma cueca preta e a água escorria por seu corpo,
- Você é um arrombado. - Eu falei e fechei a porta do seu armário. - Você pode sair com qualquer garota para qualquer lugar e resolve chamar a Natália para ir pro cinema em que eu vou com o Calum.
Ele encostou no armário e me olhou, seus cabelos molhados grudavam em sua testa e suas sardas enfeitavam seu nariz, os olhos profundos e azuis me olhavam com certo deboche, a boca esta curvada em um sorriso ladino. Quando ele cruzou os braços e seus músculos se sobressairam eu quase perdi o foco, quase.
- Meu girassol, a única pessoa que eu quero transar está na minha frente, mas você não me deu outra saída quando chamou aquele cara para o cinema. - Ele se desencostou do armário e se encostou em mim, ainda molhado, seu cabelo ainda escorrendo. Ele passou a mão pela minha bochecha e aproximou seu rosto do meu, quase encostando nossas bocas, mas de repente ele já tinha se afastado e ria para mim.
- Você é um otário. - Me afastei dele rapidamente e virei para ir embora, ouvi a risada de Nicholas.
- Te vejo no cinema, girassol.
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Mandei mensagem pro Calum durante a tarde quando cheguei em casa e ele me falou super empolgado sobre um encontro a quatro com Nicholas e Natália também.
E por acaso ele levaria a Natália já que nós iríamos assistir o mesmo filme no mesmo horário. Quis matar o Nicholas naquele momento mas pelo menos isso mostrava que ele sentia algo diferente por mim.
Planejei não contar para Leslie já que sabia que ela ficaria chateada.
Quando começou a anoitecer eu vesti uma calça e uma blusa de manga alta por causa do frio que estava, arrumei o cabelo com os dedos mesmo e resolvi não passar maquiagem.
Dei tchau aos meus pais que estavam na sala assistindo um seriado de cozinha e fui em direção ao cinema da cidade.
Durante o caminho resolvi que falaria com Nicholas para não se meter com a Natália, por causa da Leslie.
Assim que estacionei na vaga que sempre usava o vi do outro lado sentado no capo de seu carro, cogitei a ideia de entrar no cinema sem falar com ele mas resolvi ir lá já que tinha que tocar no assunto sobre Leslie e Natália sem Calum estar comigo.
Fui andando e ele logo percebeu minha presença.
- Está bonita girassol. - Me sentei no capo também e olhei para a lua no céu.
- Quero te pedir uma coisa.
- Opa, quer ir para minha casa? - Ele falou rindo e eu empurrei seu ombro rindo também. - O que?
- Pode não ficar com a Natália hoje? - Eu falei e ele me encarou rindo. - Estou falando sério, uma amiga minha gosta dela.
- Você só tem uma amiga. - Ele falou me olhando e tirando o cabelo do meu rosto. Me afastei dele assim que vi o costumeiro carro preto de Calum entrar pelo estacionamento.
- Só, tenta não ficar com ela. - Comecei a andar até onde Calum estacionou.
- Por você ou pela Leslie? - Ele gritou quando eu já estava distante, me virei para Nicholas.
- Por nós duas.
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O filme era chato para caralho, não tinha quase ninguém no cinema e graças a Deus eu comprei bastante comida para me entreter, Calum parecia ter gostado já que nem falou comigo durante toda a longe metragem e eu não ouvi conversa de Nicholas e Natália que estavam um pouco a nossa frente, fiquei focada em Nicholas já que havia percebido que Natália estava de saia.
Ainda estava na metade quando eu vi Nicholas sair da sala de cinema, por coincidência minha pipoca também acabou naquele momento.
- Vou pegar mais pipoca. - Falei para Calum e me levantei, andando pelo grande cinema que a cidade de Oslo tinha, fui repor minha pipoca com a atendente quando vi que já tinha fechado, já era muito tarde. Eu tinha pagado mais caro pelo refil apenas para comer duas vezes.
A luz da porta de entrada ainda estava acessa e eu cogitei entrar lá e encher minha pipoca, estava cheia de pipoca naquela coisa.
- Quer entrar? - Eu ouvi a voz de Nicholas e nem tomei um susto, já estava acostumada.
- Acha que vai ser roubo? - Eu perguntei preocupada e ele riu.
- Você pagou pelo refil? - Ele perguntou parando ao meu lado e eu assenti. - Me dá isso aqui. - Ele pegou o balde da minha mão e pulou o balcão. Arregalei os olhos e coloquei a mão na boca para abafar um riso alto quando vi ele abrir o pipoqueiro e encher o balde. Ele me entregou e se apoiou na bancada ainda do lado de dentro. - Deseja algo a mais, senhorita? - Ele perguntou e eu ri, meu Deus, ele era lindo.
- Não, senhor. - Ele pulou de volta para o lado de fora agora e nós andamos até a sala onde estava passandko o filme.
- Isso aqui estaria bem melhor se estivéssemos só nós dois. - Ele falou quando estava quase chegando no seu assento, eu ri e não pude evitar assenti.
Sentei ao lado de Calum e ele me olhou sorrindo com sua covinha, não pude evitar sorrir também e quando olhei para frente vi Nicholas me encarando com um sorriso.
Jesus, no que eu tinha me metido?
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Quando o filme acabou Calum e Natália bateram palmas e assim eu acordei do cochilo que estava tendo.
- Quer que eu te leva para casa? - Escutei Nicholas perguntar para Natália quando já estávamos na porta e ela assentiu. Eles saíram pela porta rindo e eu fiquei um pouco ressentida por Nicholas não ter sequer me dado um tchau.
Olhei para Calum que estava parado ao meu lado,ele me encarava sorrindo adoravelmente e se aproximou de mim, encostou nossos rostos, ainda sem pegar na minha cintura.
Nossas bocas se encostaram e eu lembrei do que meu pai me disse de madrugada e de Nicholas subindo com aquela garota para o quarto.
Puxei seu cabelo e arranhei sua nuca levemente, vendo ele estremecer, desgrudei nossos lábios e beijei sua bochecha, logo depois desci para seu pescoço. Quando ia beijar Calum tinha que ficar na ponta dos pés.
Ele encostou seu corpo um pouco mais no meu e eu consegui sentir seu pau duro.
Não queria transar com ele mas quando olhei para o lado e vi o almoxarifado não pude deixar de pensar em algo.
- Que tal a gente se diverti um pouco Calum? - Perguntei e o puxei para o almoxarifado.
Após alguns beijos, eu me ajoelhei e abri sua calça, seu pau era maior que o de Nicholas mas não tão grosso quanto.
Chupei a cabeça ainda por cima da cueca e logo depois fui abaixando e chupei toda a extensão, respirei pelo nariz e tirei sua mão quando ele começou a empurrar minha cabeça. Fiz garganta profunda e mexi em suas bolas logo depois a chupando, quando vi que ele ia gozar, me afastei um pouco e comecei a punhetar seu pau e mexer em suas bolas.
Assim que ele gozou, eu me levantei e ele se encostou no armário que estava na parede de trás.
- Onde você aprendeu essas coisas? - Ele perguntou levantando a calça e eu ri.
- Você não vai querer saber.
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