Lucky Strike

By savethequeen__

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[FINALIZADA] Ela carrega consigo a dor de um passado traumático. Após anos morando longe do pai, Alessia deci... More

Lucky Strike
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By savethequeen__


Point of View Alessia Sarri
Turim, Itália - 03 de março de 2020

Acordo rapidamente assustada com o choro de Chiara ecoando pela babá eletrônica e levanto-me rapidamente caminhando em direção ao quarto dela. Olho surpresa para o relógio ao ver que ainda eram 6 horas da manhã, horário que dificilmente ela acorda.

Enquanto Chiara mamava calmamente, pego meu celular e aproveito para responder às mensagens que minha mãe havia enviado ontem à noite, já que eu havia dormido bem cedo perto do horário que eu normalmente durmo. Volto para a caixa de entrada do WhatsApp e me surpreendo ao ver uma mensagem de Paulo.

"Oi, como você está? Queria saber se você não aceita sair para jantar comigo essa semana..."

Sorrio surpresa ao perceber que ele realmente parecia estar bem interessado em mim.

"Oi, eu estou bem e você? Desculpa só responder agora, mas eu apaguei muito cedo... Aceito sim :)"

Se eu estou tomando a decisão certa, eu não sei. Espero que sim. Mas só o tempo será capaz de dizer.

[...]

O resto do dia foi razoavelmente tranquilo. Paulo me respondeu, dizendo que em breve combinaríamos certinho, enquanto meu pai demonstrou-se completamente surpreso quando eu disse que o jogador havia me convidado para jantar. Obviamente Maurizio não demonstrou em momento algum alguma oposição à minha decisão de aceitar jantar com o argentino. Apenas pediu que eu tomasse cuidado para não me machucar.

Point of View Alessia Sarri
Turim, Itália - 08 de março de 2020

Hoje seria o primeiro jogo da Juventus após a decisão de que os jogos da Série A seriam jogados de portões fechados, pelo menos até o dia 3 de abril.Meu pai achou uma medida extremamente necessária, já que a Itália estava com inúmeros casos do novo coronavírus. Ligo a televisão no canal do jogo e presto bastante atenção na escalação. Paulo começaria na reserva, já que meu pai havia decidido poupá-lo por um tempinho. Segundo o jogador, ele não estava sentindo nenhuma dor ou desconforto, mas às vezes era necessário ser poupado, justamente para evitar algum tipo de desgaste.

Sim, eu e Paulo estávamos conversando direto. Todos os dias trocávamos mensagens, contando sobre nossos dias e conversando sobre bobagens. Paulo fazia questão de perguntar sempre por Chiara e eu fazia questão de perguntar pelos treinos. O jogador não havia voltado no assunto de sairmos para jantar e eu também não.

[...]

- Foi um ótimo jogo, pai! - eu digo sorridente, assim que vejo meu pai chegar na sala.
- Obrigado, minha filha! - meu pai diz, deixando um beijo em minha testa. - Paulo está subindo. Disse que quer falar com você. - meu pai diz e eu concordo sem entender, enquanto ele sobe as escadas em direção ao quarto dele.

Depois de cerca de 5 minutos, Paulo chegou e tocou a campainha. Levanto-me do sofá, onde eu estava jogada confortavelmente assistindo jornal, e vou em direção à porta, destrancando-a rapidamente.

- Oi! - ele diz e eu sorrio.
- Oi! - eu digo, abrindo espaço para ele entrar, vendo ele fazer isso após me abraçar rapidamente. - Parabéns pelo golaço! - eu digo sincera, vendo ele me olhar sorrindo.
- Obrigado! Pensei em irmos jantar hoje, o que você acha? - ele pergunta, me deixando completamente surpresa.
- Já são mais de 23 horas... - eu digo e ele ri fraco.
- Eu sei, desculpa, mas foi o horário que eu consegui chegar. - ele diz sem graça, me fazendo rir fraco.
- Você pensou em algo? - pergunto a ele, que assente rapidamente.
- Sim! Se você não se importar, pensei em irmos lá em casa para eu fazer uma massa. - ele diz e eu olho para ele surpresa.
- Você está falando sério? - pergunto e ele ri concordando. - Tudo bem... Eu só preciso tomar um banho rápido, trocar de roupa e falar com meu pai. Tudo bem por você? - pergunto em dúvida e ele assente sorrindo.

[...]

Deixo Paulo na sala assistindo televisão e vou rapidamente ao quarto de Maurizio. Meu pai já estava de banho tomado, terminando uma ligação. Falo para ele do convite de Paulo e sorrio ao ver que ele havia concordado em ficar com Chiara para que eu pudesse ir. Saio de lá rapidamente e vou direto para meu banheiro, que ficava dentro de meu quarto.

Após um rápido banho, coloco uma roupa quentinha e confortável, pego apenas minha carteira com documentos, dinheiro e cartões e meu celular, e saio do quarto. Desço as escadas lentamente e encontro meu pai e Paulo sentados à frente da televisão assistindo um canal de esportes, que estava falando sobre o jogo de hoje. Rio fraco vendo a paixão deles pelo futebol e meu pai sorri ao perceber que eu já havia descido.

- Vai com essa roupa mesmo? - meu pai pergunta em dúvida, me fazendo assentir.
- Depois que você se torna mãe, você prioriza o conforto mesmo quando sua filha não está com você. - eu digo me referindo à minha legging preta e meu moletom folgado.

Eu e Paulo nos despedimos de meu pai e descemos de elevador em silêncio. Entramos rapidamente em seu carro, que estava estacionado em uma das vagas para visitantes da cobertura e rapidamente ele deu partida com o carro.

- Espero que sua comida seja realmente muito boa, porque é a primeira vez que eu saio e deixo minha filha sozinha com meu pai. - eu digo quebrando o silêncio, fazendo ele me olhar chocado.
- Sério? - ele pergunta boquiaberto, me fazendo rir e assentir.
- Sim... Eu já tinha deixado ela sozinha com a minha mãe umas duas vezes, mas com meu pai é a primeira. - eu confesso e ele ri fraco.
- Você podia ter trazido ela junto. - ele diz e eu sorrio.
- Eu sei, mas ela ainda é um bebê e eu realmente estou tentando evitar de sair com ela por aqui por causa do coronavírus. - eu digo e ele concorda.

Depois de alguns minutos, finalmente chegamos à casa do jogador. A joia argentina estaciona o carro em uma das vagas destinadas ao apartamento dele e logo nos saímos do carro juntos, caminhando lado a lado. Entramos no elevador e o jogador logo apertou para irmos para a cobertura.

Eu e Paulo aproveitamos para conversar bastante enquanto ele preparava o jantar. Tentei ajudá-lo várias vezes, mas ele apenas pediu que eu ficasse sentada no balcão conversando com ele enquanto isso. Nosso papo fluía facilmente e cada hora conversávamos sobre um assunto diferente.

- E como era a vida na Argentina? - pergunto a Paulo, que sorri nostálgico, enquanto terminava de fazer o molho da nossa massa.
- Nossa, era incrível. Eu realmente sinto falta de lá, sabe? - ele pergunta e eu assinto rindo fraco.
- Eu sei como é... - eu digo e ele ri fraco.
- E a senhorita? Qual é a sua grande história de vida? - ele pergunta e eu sorrio.
- Nossa... - eu digo suspirando e ele me olha tentando decifrar a minha reação.
- Vamos fazer o seguinte. Vamos jantar e se você quiser contar depois beleza, senão a gente finge que eu nunca perguntei isso. Pode ser? - ele pergunta, me fazendo rir e assentir aliviada pela compreensão dele.

Como éramos só nós dois, decidimos jantar no próprio balcão da cozinha. Organizei os pratos, talheres e copos enquanto Paulo terminava a comida.

[...]

- Confesso que estou bastante surpresa com seu talento culinário. - eu digo para Paulo após nos sentarmos no sofá depois de jantarmos.
- Você realmente não levou fé em mim, né? - ele pergunta e eu rio envergonhada.
- Não é isso. Eu realmente pensei que a comida ficaria ok... Mas jamais pensaria que ficaria tão perfeita. - eu confesso e ele sorri convencido.
- Da próxima vez farei um gnocchi à bolonhesa. - ele diz e eu olho para ele surpresa.
- Isso quer dizer que terá uma próxima vez? - eu pergunto surpresa para ele, que sorri assentindo.
- Se depender de mim, sim... - ele diz e eu sorrio para ele. - Alaska, eu preciso confessar que já te considero uma amiga. - Paulo diz um pouco envergonhado, me deixando ainda mais envergonhada.
- Eu também... - eu digo, vendo o jogador sorrir enquanto estava sentado ao meu lado no sofá.
- Mas eu preciso saber se existe alguma possibilidade de existir um "nós". - ele diz e eu fico chocada. - Porque eu, sinceramente, não sei se você percebeu, mas eu estou super interessado em você. - ele confessa, me deixando boquiaberta.
- Paulo... - eu digo chocada, fazendo ele me olhar triste.
- Tudo bem, eu já entendi. - ele diz e eu fico sem entender nada.
- Entendeu o que? Eu só estou um pouco chocada com tudo isso. - eu confesso e ele me olha chocado.
- Então... - ele diz e eu rio fraco.
- Então, eu quero ir com calma, sabe? Eu quero te conhecer melhor. Eu não quero dar um passo maior que a perna e acabar machucando um de nós. - eu sou sincera, vendo ele me olhar com brilho nos olhos. - A minha história é muito complicada e me deixou muitas cicatrizes, que eu sei que podem ser curadas. Mas é preciso ir com calma. - eu digo e ele assente rapidamente.
- Eu sei... E em momento algum eu disse que queria ir com pressa. Desculpa se eu dei a entender isso. - ele diz e eu sorrio negando. - Eu só realmente queria saber se era um delírio coletivo meu ou não. - ele diz e eu rio fraco.
- Não é um delírio coletivo seu. Eu realmente sei que está rolando um clima entre a gente. E, acredite, eu realmente gosto disso. - eu confesso e ele sorri me olhando, aproveitando para acariciar meus cabelos.
- Eu prometo que vamos ao seu tempo, ok? - ele pergunta e eu sorrio concordando. - Só saiba que eu estou sempre à sua disposição para te ajudar em qualquer coisa. - ele diz e eu sorrio abraçando-o.

[...]

Point of View Alessia Sarri
Turim, Itália - 10 de março de 2020

Depois do jantar na casa de Paulo, passamos a nos falar ainda mais frequentemente. Trocávamos mensagens o dia inteiro. Óbvio que quando cheguei em casa fui submetida a um enorme questionário de meu pai, que queria saber de tudo. Quando contei tudo o que havia acontecido, pude perceber um sorriso orgulhoso no rosto dele.

Meu pai e minha mãe, mesmo sendo separados, sempre foram os melhores pais que eu poderia ter. Sempre se uniam em datas especiais, como Natal e Ano Novo. Sempre faziam questão de passarem meu aniversário junto comigo. Às vezes papai não podia ir até o Brasil, então nós íamos até onde ele estivesse. Eles foram os únicos a acompanharem meu sofrimento desde o começo e, talvez por isso que, meu pai esteja tão feliz ao me ver voltando a sair e me permitindo ser feliz.

- Eu nem acredito que você veio! - eu digo ao chegar na sala e encontrar Georgina sentada no sofá.
- Eu não ia te deixar sozinha com homens aqui. - ela diz e eu abraço-a rapidamente.

Falo com Paulo e Cristiano rapidamente e subo para meu quarto com Georgina. Hoje tinha jogo da Champions e, como de costume, Paulo e Cristiano vieram assistir o jogo com meu pai. Tive que praticamente implorar para Georgina vir e não me deixar sozinha com os homens aqui.

- O que você queria tanto me contar? - ela pergunta enquanto se senta em minha cama.
- Então, é que assim.... - eu digo e começo a contar tudo sobre meu jantar com Paulo há dois dias. - E foi isso. - eu digo e ela me olha boquiaberta.
- Meu Deus! Estou chocada. - ela diz e eu rio fraco. - E por que você não está tão animada? - Georgina pergunta, tentando entender tudo.
- Eu vou te contar a minha história de vida, mas eu gostaria de pedir que ninguém soubesse... Nem mesmo Cristiano, pelo menos por enquanto... Pode ser? - eu pergunto e ela assente. - E eu só vou te contar, porque eu gosto muito de você e te considero realmente uma grande amiga. - eu digo e ela sorri.
- Você não precisa me contar se não quiser, Alessia. Eu estarei sempre disposta a te ouvir a guardar seus segredos. - ela diz e eu respiro fundo, antes de começar a contar tudo.

Contar o maior segredo da minha vida para Georgina não foi fácil. Foi mais de uma hora, contando tudo nos mínimos detalhes. Durante a nossa conversa, eu e Georgina choramos juntas e abraçadas.

- É isso... - eu digo, depois de contar tudo para ela que ainda chorava.
- Você é tão forte e corajosa. - ela diz e eu sorrio fraco negando.
- Não sou não... - eu digo enxugando as lágrimas de meus olhos.
- É sim, Alessia. Eu nem sei como conseguiria viver assim depois de tudo isso. Você é muito forte. E agora eu entendo todo o seu receio de se envolver com Paulo. - ela diz e eu assinto cabisbaixa. - Mas eu posso dar a minha opinião sincera? - ela pergunta em dúvida e eu assinto rapidamente.
- Lógico que pode... - eu digo e ela assente, respirando fundo.
- Eu acho que você deveria conversar com ele, amiga. - ela diz e eu arregalo os olhos. - Sentar, contar tudo o que você acabou de me contar e abrir seu coração para ele. Dizer o que impede vocês de ficarem juntos agora, dizer seus medos, seus receios, dizer tudo... - Georgina diz e eu assinto pensativa.
- Mas eu tenho medo dele se assustar com tudo isso. - eu confesso baixo, fazendo a argentina me olhar revirando os olhos.
- Alessia, Paulo não é mais uma criança. É verdade que ele tem cara de criança, mas ele não é. Se ele se assustar e desistir, só vai mostrar que ele é um grande babaca. - ela diz e eu rio baixo. - Me promete que vai pensar em conversar com ele? - ela pergunta e eu assinto.
- Prometo... - eu digo e ela sorri feliz enquanto me abraça.
- Saiba que você tem toda minha admiração. Sempre teve e depois dessa, tem ainda mais. - ela confessa e meu coração se esquenta com a declaração fofa de Georgina.

[...]

Após encerrarmos o assunto, descemos as escadas com a cara toda inchada de choro e rimos fraco ao encontrarmos todos assistindo o jogo sem piscar. Inclusive Chiara, que estava deitada no colo de meu pai. Sorrio fraco ao ver a cena e vou para a varanda com Georgina. Era surreal olhar a vista para a cidade e encontrar tudo praticamente deserto. Poucos carros passavam nas ruas e as calçadas estavam literalmente vazias.

- Acabou? - eu pergunto ao verem os três homens chegarem na varanda.
- Acabou... Acredita que Chiara ainda está dormindo quietinha? - meu pai pergunta e eu sorrio fraco ao lembrar da minha bebê dormindo no sofá.

Ficamos conversando por alguns minutos todos juntos, até meu pai dizer que havia sido convocado para uma reunião de emergência com alguns membros da comissão técnica e alguns diretores do clube. Logo depois dele ir embora, Cristiano e Georgina também se foram.

- Vamos pedir comida? - Paulo pergunta e eu sorrio concordando.

Pedimos comida japonesa e sentamos no sofá para assistir televisão. Obviamente tudo o que eu havia conversado com Georgina estava em minha cabeça martelando para conversar com ele. Olho para o argentino, que estava absolutamente concentrado assistindo ao jornal local que falava sobre o novo coronavírus.

[...]

- Nossa, estava muito bom... - eu digo após terminar de comer.
- Estava mesmo. - Paulo diz e eu sorrio acariciando a cabeça de Chiara, que terminava de mamar.
- A gente pode conversar daqui a pouco? - pergunto e ele me olha estranho, assentindo rapidamente.

Chiara dormiu rapidamente após mamar. Coloco minha filha em seu berço e ligo a babá eletrônica. Desço as escadas calmamente e encontro Paulo sentado no sofá, enquanto mexia no celular. Sorrio fraco para ele, que não demora a perceber minha presença. Aponto com a cabeça para varanda e ele se levanta caminhando junto comigo.

Eu e Paulo nos sentamos em um sofá que havia na varanda. O jogador me olha preocupado e eu sorrio fraco para ele, tentando acalmá-lo. Respiro fundo e peço a Deus para que Ele me ajude a falar tudo o que eu realmente precisava falar.

________________________________________________________________________________

Oi pessoal!

Cheguei com mais um capítulo super especial para vocês... Depois desse capítulo, eu só posso dizer que as peças vão começar a se encaixar a partir de agora. Aí vocês me perguntam: As peças seriam a história de Alessia? As peças seriam Paulo e Alessia? O que seriam as peças? E aí eu respondo: Fiquem atentos hahaha. Sério! Não percam os capítulos. Leiam atentamente sempre porque sempre tem alguma dica...

Como eu sempre peço: Deixem opiniões sobre os personagens, sobre os assuntos abordados, sobre a história... Deem sugestões do que vocês querem ler por aqui! Sério! Para mim, como autora, é muito importante ter esse Feedback de vocês, porque eu preciso saber se vocês estão gostando, aonde eu posso melhorar e evoluir.

Espero também que, em meio a essa pandemia, você estejam se cuidando e tomando todos cuidados necessários. Dentro das possibilidades, fiquem em casa! Só saiam para coisas extremamente necessárias e lavem as mãos constantemente! Não brinquem com a saúde de vocês. Me digam de onde vocês são e como a situação está por aí...

Bom, por hoje, é isso! Vejo vocês quinta-feira (26/03) :)
Xx 

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