Lucky Strike

By savethequeen__

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[FINALIZADA] Ela carrega consigo a dor de um passado traumático. Após anos morando longe do pai, Alessia deci... More

Lucky Strike
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Point of View Alessia Sarri
Turim, Itália - 02 de março de 2020

O surto de coronavírus na Itália estava desesperando a população. A maioria dos jogos de futebol foram adiadas e grande parte da população só estava saindo de casa para o necessário. O time da Juventus estava treinando no período da manhã, o que significava que meu pai estava trabalhando.

- Como foi a manhã por aqui? - meu pai pergunta enquanto se acomoda à mesa para nós almoçarmos.
- Foi tranquilo. Martina limpou e organizou tudo, enquanto eu aproveitei para descansar um pouco com Chiara. - eu digo e ele assente.
- Ela não dormiu muito bem nessa última noite, né? - ele pergunta e eu assinto rindo fraco.
- Pois é... Ficou acordada grande parte da noite. - eu digo suspirando enquanto começava a comer.
- Seu carro ficou pronto hoje. Fui buscá-lo quando saí do treino. Já está estacionado lá na garagem. - ele diz e eu sorrio feliz.
- Não acredito que eu não vou poder sair com ele por enquanto. - eu digo emburrada e meu pai ri de mim.
- Você é uma criança, minha filha. - ele diz rindo e eu assinto rapidamente. - E como você está se sentindo? - ele pergunta e eu suspiro, dando de ombros.
- Sinceramente? - pergunto e vejo ele assentir rapidamente. - Inútil. - eu digo e ele arregala os olhos.
- Como assim? Por que? - ele pergunta e eu respiro fundo, começando a explicar.
- Porque eu não trabalho, pai. Eu só fico em casa gastando seu dinheiro. - eu digo e ele nega veementemente.
- Para com isso. Você não está trabalhando porque está cuidando da sua filha recém nascida. - ele diz firme e eu respiro fundo. - E mesmo se não fosse, Alessia, você não gasta meu dinheiro. - ele diz e eu nego. - Eu sou seu pai. Eu quero pagar as coisas para você até quando eu puder. - ele diz e eu sorrio fraco.
- Eu sei, pai. Mas eu me sinto mal... - eu digo e ele nega rapidamente.
- Não se sinta. Eu apoio você em qualquer decisão sempre. Você sabe disso. Não sabe? - ele pergunta e eu concordo rapidamente. - Então pronto! Eu vou te apoiar se você quiser voltar a trabalhar, vou te apoiar se você quiser ficar em casa por mais 10 anos, vou te apoiar sempre, minha filha... - ele diz e eu enxugo as lágrimas que desciam pelo meu rosto.
- Eu te amo muito, pai... - eu digo abraçando-o fortemente.
- Eu também te amo muito, meu amor. - ele diz e eu sorrio fraco.

[...]

Point of View Paulo Dybala
Turim, Itália - 02 de março de 2020

Eu e Gustavo, meu irmão e empresário, aproveitamos o almoço para conversarmos sobre alguns assuntos importantes. O principal assunto foi sobre a nova campanha publicitária da Adidas e eu apenas prestava atenção enquanto ele me explicava as partes mais importantes do contrato.

"Paulo, você está ocupado?"

Arqueio a sobrancelha tentando entender a mensagem que Maurizio havia me mandado e respondo rapidamente.

"Não. Precisa de algo?"

Eu e Maurizio sempre tivemos uma ótima relação. Assim como a relação dele com Cristiano e Douglas.

"Você pode dar um pulinho aqui para conversar com Alessia?"

Tento entender a mensagem que eu havia recebido e respondo rapidamente.

"Posso. Aconteceu alguma coisa?"

Espero a resposta, que não demora a chegar.

"Ela está bem triste hoje..."

Respondo rapidamente avisando que estava indo e levanto-me do sofá, fazendo com que Gustavo me olhasse sem entender.

- Aonde você vai? - ele pergunta ao me ver pegando a carteira e a chave do carro.
- Vou dar um pulo no Maurizio e já volto. - eu digo e ele assente.
- Tudo bem... Eu vou dar uma saída à noite. - ele diz e eu concordo.

Saio da enorme cobertura em que eu morava e desço até a garagem rapidamente de elevador. Entro em meu carro e logo dou partida com o mesmo em direção ao apartamento de Sarri. O fato de morarmos no mesmo bairro facilitou para que eu não demorasse muito a chegar.

Estaciono o carro na vaga de convidado e vou caminhando em direção ao elevador, enquanto aproveito para responder à mensagem que minha mãe havia mandado mais cedo. Subo rapidamente até à cobertura e assim que chego lá, toco a campainha.

- Você chegou rápido. - Maurizio diz e eu rio fraco assentindo enquanto dava de ombros.
- Sim... - eu digo e ele ri fraco. - Aonde ela está? - eu pergunto e ele aponta para as escadas, indicando que ela estava no andar de cima.

Subo as escadas lentamente e vou caminhando pelo corredor. Dou duas batidas na porta e rio fraco quando Alessia manda entrar.

- Oi... - eu digo baixinho e sorrio ao vê-la deitada, mexendo no celular.
- Ei! O que faz aqui? - ela pergunta surpresa e eu rio fraco.
- Posso entrar? - pergunto ainda da porta e ela assente rapidamente.
- Lógico! Desculpa, nem me toquei que você estava aí na porta. - ela diz e eu rio fraco assentindo. - Então me conte, o que você veio fazer aqui? - ela pergunta curiosa e eu rio fraco.
- Vim conversar com você... - eu digo e ela arqueia a sobrancelha estranhando o motivo da minha visita surpresa.
- Como assim conversar comigo? - ela pergunta e eu rio fraco, fazendo ela arregalar os olhos. - Ah, já sei... Meu pai falou alguma coisa com você? - ela pergunta e eu assinto rapidamente.
- Ai meu Deus, Paulo! Mil desculpas. - ela diz e eu sorrio negando. - Primeiro de tudo, senta aqui. - ela diz e eu sento na cama, no lugar aonde ela apontou.


Point of View Alessia Sarri
Turim, Itália - 02 de março de 2020

Sorrio nervosa para o argentino que estava sentado na minha cama e respiro fundo, pensando por onde eu começaria.

- Eu vim porque seu pai disse que você estava meio tristinha, mas ele não entrou em detalhes. - ele diz e eu assinto rapidamente. - E como nós somos amigos, ou pelo menos é o que eu acho... - ele diz me olhando em dúvida, fazendo com que eu assentisse rapidamente. - Então eu vim pra gente conversar, pra eu te ouvir se você quiser conversar ou pra te distrair. - ele diz e eu rio fraco.
- Eu não sei porque meu pai foi te incomodar. - eu digo revirando os olhos, fazendo ele negar rapidamente.
- Mas não me incomodou, porque eu não estava fazendo nada. - ele diz e eu rio concordando. - Mas me diz... Você quer conversar? Quer se distrair? - ele pergunta e eu respiro fundo.
- Eu realmente agradeço muito por você ter vindo até aqui, mas eu não quero te incomodar... - eu digo e ele ri pelo nariz.
- Alessia, eu te garanto que se fosse me incomodar, eu não teria vindo até aqui. De verdade! - ele diz e eu respiro fundo assentindo.
- Eu só estou meio triste esses dias. - eu digo sincera e ele pergunta rapidamente o motivo. - Eu me sinto inútil, sabe? Eu não estou trabalhando, estou sempre em casa e gastando o dinheiro do meu pai. E eu realmente não me sinto nada confortável nessa posição. - eu digo rapidamente e ele assente coçando a cabeça.
- Primeiro, você não é uma inútil. - ele diz firme e sério, olhando em meus olhos, me fazendo tremer por esse contato visual. - Segundo, você tem uma bebê recém nascida. Obviamente muitas mães voltam a trabalhar antes da idade da Chiara, mas na maioria dos casos são mães que precisam trabalhar para sobreviver. E isso não é errado. - ele diz e eu concordo. - O que eu quero dizer é que graças a Deus você tem uma qualidade de vida muito boa. Seu pai recebe um ótimo salário e eu imagino que sua mãe também. - ele diz e eu assinto. - E isso possibilita você ficar em casa, cuidando da sua filha. Vivendo todas as fases dela. Entende? - ele pergunta em dúvida e eu concordo.
- Sim... Mas eu queria voltar a trabalhar, sabe? - pergunto e ele assente.
- Eu sei... E ninguém disse que você não vai voltar a trabalhar. Mas você vai voltar a trabalhar quando você realmente estiver pronta pra isso. Ou você vai me dizer que hoje estaria completamente pronta para deixar sua filha com alguém para você trabalhar durante horas? - ele pergunta.
- Eu não tinha pensado nisso. - eu digo sincera e ele ri fraco.
- Eu sei... Por isso que eu estou te falando isso. - ele diz e eu concordo. - Eu acho que agora você só precisa se concentrar totalmente em ser a melhor mãe possível para a sua filha. Se dedique totalmente à ela. - ele diz. - Viva cada fase com ela. Mas, óbvio, não esqueça de você. Viva por ela, mas também viva por você. - ele diz e eu não entendo.
- Como assim? - eu pergunto e ele ri fraco.
- O que eu quero dizer é que eu acho lindo e totalmente válido você, agora, se concentrar totalmente em ser a melhor mãe possível pra ela. Mas o que eu também quero dizer é que você não pode esquecer de você. Não pode esquecer de ir ao salão fazer um dia de beleza, não pode esquecer de ir ao cinema, a um teatro, a um show... Não pode esquecer de cuidar de você também. Entende? - ele pergunta em dúvida e eu concordo rapidamente.
- Tem certeza que você é só jogador de futebol? Não fez nenhum período de psicologia? - eu pergunto e ele gargalha.
- Tenho certeza. - ele diz e eu rio fraco.
- Sério... Muito obrigada mesmo! - eu digo abraçando-o de surpresa, fazendo com que ele passasse os braços pela minha cintura.
- Não precisa me agradecer, Alessia. - ele diz, olhando em meus olhos, após encerrarmos nosso abraço. - Eu estarei sempre aqui disposto a te ouvir e a te aconselhar. - ele diz e eu agradeço-o.

[...]

Eu e Paulo deitamos em minha cama e aproveitamos para começar a ver um filme. Já havia passado da metade do filme quando o choro de Chiara soou pela babá eletrônica, me fazendo respirar fundo enquanto o jogador ria.

- Posso ir com você? - ele pergunta e eu concordo.

Fomos caminhando juntos até o quarto ao lado e sorrio ao me aproximar do berço e encontrar Chiara chorando baixinho. Com o passar do meses, você aprende a identificar o choro do bebê e esse era o choro dela de fome. Minha gorduchinha é muito gulosa mesmo. Pego minha filha no colo, sob o olhar atento de Paulo, e sento-me com ela na cadeira de amamentação. Começo a amamentá-la e vejo Paulo nos olhando sorrindo. Chiara começa a brincar o pé, fazendo com que eu e o argentino ríssemos ao ver a cena.

A amamentação é um dos meus momentos preferidos com Chiara. É um dos momentos mais nossos, se é que eu posso dizer assim.

- Ela come muito! - Paulo diz chocado, fazendo com que eu risse e assentisse.
- Eu sei... - eu digo, fazendo carinho na cabeça da minha bebê.

Depois de mamar tudo o que quis, Chiara deu-se por satisfeita. Pego minha filha no colo e volto para meu quarto com ela e Paulo, para que nós pudéssemos tentar acabar de ver o filme.

- Posso pegá-la no colo? - Paulo pergunta, me fazendo sorrir.
- Lógico! - eu digo e ele sorri feliz.

Coloco Chiara com cuidado no colo de Paulo, fazendo com que ele arregalasse os olhos com medo, me causando boas risadas.

- Ela não é tão molinha mais, Paulo. Pode segurá-la normalmente. - eu digo e ele assente, fazendo carinho na cabeça dela.

Pego meu celular disfarçadamente e tiro uma foto da cena, que foi uma das coisas mais bonitas que eu já vi. O olhar de Paulo para Chiara era lindo. E olhar dela para ele era de curiosidade total, já que eles nunca haviam estado tão perto um do outro.

[...]

- Obrigada por ter vindo, sério! - eu digo me despedindo dele, no hall do elevador, fazendo ele sorrir.
- Não precisa agradecer, eu já disse. Espero que você esteja melhor! - ele diz e eu sorrio concordando.
- Estou sim! Muito obrigada mesmo, de coração. - eu digo para ele, que sorri e me abraça forte.
- Estou sempre à disposição, de verdade! - ele diz e eu sorrio assentindo.

Depois de Paulo ir embora, vou até o quarto de meu pai e, depois de ser autorizada a entrar, abro a porta e encontro-o deitado com o computador aberto.

- Oi meu amor, como você está? - ele pergunta e eu sorrio fraco.
- Estou melhor, pai! Obrigada pela preocupação. - eu digo e ele sorri.

Deito ao seu lado e ficamos conversando sobre o dia de hoje e sobre a conversa que eu tive com Paulo. Obviamente meu pai, fã declarado de Paulo dentro e fora do gramado, concordou com tudo que a joia argentina disse.

- Não entendo esse seu apoio incondicional ao Paulo. - eu digo e ele ri fraco.
- Eu tenho uma ótima relação com todos os jogadores, Alessia, mas eu sinto que a sua relação com o Paulo vai ser diferente. - ele diz e eu rio negando.

[...]

Point of View Paulo Dybala
Turim, Itália - 02 de março de 2020

Estaciono o carro em minha vaga de garagem, após dirigir da casa de Maurizio até aqui. Depois entrar em casa, me jogo no sofá e suspiro ao lembrar da tarde eu havia tido. Sinceramente? Não sei como uma pessoa pode mexer tanto comigo, em um espaço tão curto de tempo, como Alessia.

- Ih, que suspiro foi esse? - Gustavo pergunta saindo da cozinha, me dando um susto.
- Nada demais... - eu digo sem querer entrar no assunto, fazendo meu irmão rir.
- Nada demais não. Se você não quer conversar sobre isso, tudo bem. Mas não diga que não é nada demais. - ele diz e eu concordo.

Depois disso, eu e Gustavo aproveitamos para ligarmos para nossa mãe. Alicia fazia questão de vir sempre que podia para passar um tempo comigo e, mesmo comigo insistindo para que ela morasse aqui, ela nunca concordou. Após conversarmos sobre todos assuntos que nós geralmente conversávamos, Gustavo fez questão de contar sobre o acontecido de hoje.

FaceTime ON

- Acredita que Paulo saiu, ficou a tarde inteira fora, e quando voltou se jogou no sofá suspirando? - ele pergunta para a minha mãe, que arregala os olhos chocada com a nova informação.
- Isso é sério? - ela pergunta para meu irmão, que concorda enquanto sorri, me deixando completamente vermelho.
- Claro que é! Olha pra ele, ele está até vermelho. - ele diz e minha mãe ri.
- Quando nós vamos conversar sobre isso, Paulo? - ela pergunta e eu dou de ombros.
- Não tem o que nós conversarmos, mamá! - eu digo e ela respira fundo concordando.
- Tudo bem, tudo bem! - ela diz se rendendo, me fazendo assentir aliviado. - Me responde só uma coisa? - pergunta e eu concordo rapidamente doido para me livrar desse assunto. - Você não voltou com a Oriana não, né? - ela pergunta e eu arregalo os olhos.
- Por Dios, mamá! - eu digo, vendo ela dar de ombros. - Claro que não! - eu exclamo e ela sorri aliviada.
- Ótimo, sendo assim, fico mais aliviada. - ela diz e eu rio fraco.

FaceTime OFF

Depois de conversarmos mais um pouco com minha mãe, me pego pensando no que ela perguntou. Oriana Sabatini, mais conhecida como minha ex-namorada, é uma cantora argentina. Ficamos juntos por um pouco mais de um ano, até ela me dar um pé na bunda após agradecer por todos contratos que eu havia conseguido para ela.

- Você ficou triste com o que mamá perguntou? - Gustavo pergunta, tirando-me de meus pensamentos.
- Não... Eu só não entendo como vocês poderiam achar que eu voltaria com ela, depois do que ela fez. - eu digo e ele assente entendendo meu ponto de vista.
- Eu te entendo, Paulo. A questão não é a gente achar que você voltaria com ela e sim a gente achar que ela é cara de pau o suficiente para voltar a te procurar depois de tudo. - ele diz e eu concordo.
- Eu sei, mas eu não acho que ela seja capaz disso. - eu digo e ele ri fraco.
- Paulo, essa menina na primeira oportunidade te mostrou o quão oportunista ela era. Pra ela querer voltar com você como se nada tivesse acontecido, eu não duvido. - ele diz e eu assinto entendendo o que ele queria dizer. - Vai me contar ou não com quem você está saindo? - ele pergunta e eu suspiro coçando a cabeça.
- Eu não estou saindo com ninguém. - eu digo e ele arqueia a sobrancelha sem acreditar em mim. - É sério, te juro. Eu estava com a filha de Maurizio. - eu digo e ele arregala os olhos chocado.
- Como assim? Que filha? - ele pergunta e eu rio fraco explicando toda a história para ele. - Então você está apaixonadinho pela filha do seu treinador? - ele pergunta e eu nego rapidamente.
- Claro que não, Gustavo, pelo amor de Deus! - eu digo e ele ri negando.
- Está sim, você que não percebeu isso ainda. - ele diz, me fazendo revirar os olhos. - Chama ela para sair logo. - ele diz e eu nego rapidamente, fazendo ele rir. - Paulo, você chamá-la para sair não precisa significar absolutamente nada. Pode ser apenas um jantar entre amigos. - ele diz e eu suspiro pensando.
- Vou pensar nisso. - eu digo e ele sorri concordando.

Alguns minutos depois, Gustavo se despediu de mim dizendo que sairia com alguns amigos. Aproveitei o tempo sozinho para pensar no conselho de Gustavo e cheguei à conclusão que o máximo que pode acontecer é eu receber um não.

"Oi, como você está? Queria saber se você não aceita sair para jantar comigo essa semana..."

Envio a mensagem e rapidamente bloqueio o telefone com medo da resposta que eu poderia receber.

________________________________________________________________________________

Voltei com mais um capítulo especial dessa história!
Espero que vocês estejam gostando da história, de Paulo, de Alessia, de Chiara e de todos os outros personagens! Acho que já dá para opinarmos sobre eles, né?
Deixem opiniões sobre os personagens, sobre os assuntos abordados, sobre a história... Deem sugestões do que vocês querem ler por aqui!
Espero também que, em meio a essa pandemia, você estejam se cuidando e tomando todos cuidados necessários. Dentro das possibilidades, fiquem em casa! Só saiam para coisas extremamente necessárias e lavem as mãos constantemente! Não brinquem com a saúde de vocês.
Se cuidem :) Vejo vocês terça-feira (24/03)
Xx 

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