Intended

Par itsbrunnalaynemiran

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A vida tem muitas surpresas que podem deixar alguns atordoados, ou felizes, ou tristes... Mas seja qual for o... Plus

Cap 1 -Lei da Recompensa
Cap 3 - Traçando Destino
Cap 4 - Força da Natureza
Cap 5 - Enfim, Nos Confins do Mundo
Cap 6 - Inverdades Revertidas
Cap 7 - Entre Paredes
Cap 8 - Indícios do Sentir
Cap 9 - Camomila - Parte 1
Cap 10 - Camomila - Parte 2
Cap 11 - Laços Iniciais do Último Desejo
Cap 12 - Goela Curada, Coração Partido
Cap 13 - Concretizando-se um Passo
Cap 14 - Promessas Vindo à Tona
Cap 15 - Chegando no Limite do Possível
Cap 16 - Partindo-se aos Poucos
Cap 17 - Quebrados
Cap 18 - De Mal, para Muito Mal
Cap 19 - Endireitando o Curso
Cap 20 - Dois Lados de um Percurso
Cap 21 - Selando Destino
Cap 22 - Despedindo-se da Despedida de Solteiro
Cap 23 - Recepção da Fonte
Cap 24 - Um Bravo Bardo
Cap 25 - Um Bruxo Desolado
Cap 26 - Corações Cheios, Bolsos Vazios
Cap 27 - Cantos de Dor
Cap 28 - Quase Afogados
Cap 29 - Surpresas do Último Desejo
Cap 30 - Fogo Enterno Duplicado - Parte 1
Cap 31 - Fogo Enterno Duplicado - Parte 2
Cap 32 - No Coração de um Lobo
Cap 33 - Mais um no Ninho
Cap 34 - Hormônios de uma Fera
Cap 35 - Fera Desfeita
Cap 36 - Ares Novos de Kaer Mohren
Cap 37 - Epicentro Revelado
Cap 38 - Falha na Restrição
Cap 39 - Crescendo
Cap 40 - O Caos
Cap 41 - Consequências
Cap 42 - O Fim
Cap 43 - Almas Perdidas
Cap 44 - Lar
Cap 45 - Infindável
Agradecimentos
Cap 46 - (Extra) - Susto em Dobro e à Galope

Cap 2 - Pista do Lobo

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Par itsbrunnalaynemiran

Heello!
Tudo bom?

Aqui estou eu novamente para o segundo cap do dia de Intended (Destinados).

Espero que gostem mais desse cap, estou super na expectativa para saber se estão gostando mais dessa aventura.☺️✌️

Bom, já falei demais no outro cap (se deixar eu falo inté cabá fôlego kk😅).

Entonces...
Let's Go peoples!😉

Divirtam-se my littles!😘

Por quatro longos anos aquele jovem frazino e de olhos azuis cristalinos como um lago ou mar de algum lugar paradisíaco esteve pensando em seu bem feitor.

Após aquele marcante dia em sua vida tudo realmente começou a mudar, Jaskier, como era agora conhecido, ficara espatando e acuado por um tempo pelas coisas que foram lhe acontecendo de maneira rápida, e para sua sorte, para melhor.

Bem, algumas...

Seu grande amigo e amor platônico morrera misteriosamente enquanto caçava um javali, sua entrada na universidade foi cancelada, seus pais faliram nos negócios de hortaliças, mas em compensação o novo negócio com vinhos que seu pai abriu desenvolveu-se de maneira grandiosa, tirando toda a família da lama.

E agora, com seus próprios e reais méritos, ele conseguira entrar em Oxenfurt, sua vida lá dentro não foi tão fácil, mas também não teve que passar por aquelas coisas as quais naquele dia foi obrigado a aceitar e quase isso o levou à tirar a sua própria vida.

Vida essa que foi salva por um homem de cabelos brancos, de olhar ameaçador e jeitos rudimentares, mas que teve a descencia de tirá-lo daquela péssima escolha.

Jaskier procurou saber quem era o tal viajante de olhos dourados, mas tantos os seus pais e outras pessoas as quais perguntou lhe disseram para esquecer, pois, era um demônio. Que ele teve a sorte de sair vivo e ainda com sua sanidade intacta.

Mas o rapaz não o via assim. Muito pelo contrário... Desde aquele dia o homem não saiu mais de seus pensamentos. Alguns de gratidão, outros de admiração e felicidade por ele ter dado a chance de ver que estava errado em amarrar aquele cinto em seu pescoço... E havia também outros pensamentos... Uns... mais impuros, fantasiosos, ao ponto de lhe tirar o sono por... deixar seu corpo queimando.

Por um tempo tinha pensado que fosse somente por estar encantado com aquele mistérioso homem solitário que apareceu do nada e lhe salvou. Uma paixão passageira de adolescente, como tantas que existem por aí. E até por um certo período havia se esquecido um pouco. Frisando bem, só um pouco.

O tal homem de cabelos brancos se tornou sua inspiração ao se tornar o melhor aluno entre os matriculados de Oxenfurt, surpreendendo à todos pela sua excelência nas Sete Artes Liberais. Se formando com folga e indignação de outros, que não acreditavam nem um pouco em seus talentos e capacidade.

- Isso não tem fim? Não há outro professor para corrigir isso tudo? - disse o agora instrutor de Oxenfurt.

- Assim como eu, você escolheu isso. Quem mandou se exibir se formando nas sete artes?

- Vendo bem agora... Acho que foi um exagero de minha parte... - disse Jaskier, se recuperando em sua cadeira, olhando para aquela pilha de provas ainda para corrigir.

- Mas há algumas vantagens... Tipo por exemplo, essa sala privativa. - disse a professora, uma loira de seios fartos e quadris largos.

- Estou muito cansado... - disse, prevendo o que a sua colega de trabalho estava começando a insinuar.

- Está cansado por causa de toda essa papelada... Mas posso te fazer animar... - disse ela se aproximando de Jaskier, que estava atrás de sua mesa, ele respirou fundo meio entendiado.

Mas também não ia se opor...

Seus quadris balançando exageradamente tentando o seduzir, enquanto que o mesmo, nem um pouco estava interessado.

- Giulia... - disse, mostrando uma careta de desinteresse para ver se ela desistia.

- Vou te deixar novinho em folha em minutos... - disse ela se abaixando entre suas pernas, e abrindo seu cinto sem que ele lhe pedisse.

- Oh... Giulia...! - gemeu ao sentir os lábios daquela professora em sua glande.

- Viu? - disse a loira sorrindo para ele vitoriosa por fazê-lo ficar "vivo".

- Isso é o só uma reação do meu corpo...

- Pare de resistir. Só aproveite. - e voltou ao seu membro, lhe engolindo inteiro entre aqueles lábios macios e volumosos.

Uma coisa ele tinha que admitir, que a boca dela fazia maravilhas...

Sua fama pelo lugar se tornou bem conhecida, pois, todos diziam que Jaskier não dispensava uma boa oportunidade quando lhe aparecia. É claro que ele tinha seus princípios. Sempre educado, gentil, de palavras doces e envolventes... Isso era como mel para aquele bando de ursas no cio que lhe buscavam sem parar. Uma parte era também devido à sua aparência. Não havia boca que lhe falasse que sua beleza era estonteante. Assim como também havia bocas lhe praguejando por inveja ou pelo fato de roubar até o coração de mulheres casadas.

Uma outra coisa era sua espontâneadade. Seu gosto por festas e uma boa bebida - que se iniciou pelo negócio de vinhos de seu pai - também se espalhara pela cidade onde lecionava. Praticamente era uma celebridade em todas as tabernas por onde frequentava. Seu bom humor conquistava à todos ao seu redor.

- Hoje vai recitar mais um de seus poemas? - disse o balconista, lhe servindo mais uma caneca de cerveja.

- Bem... Eu...

- Vai! Vamos, quero ouvir! - pediu uma moça que lhe fazia companhia.

- Tudo bem... Lá vai. - Jaskier então se levantou e estufou um pouco o peito, se pondo numa postura altiva e olhar sedutor como sempre, isso fazia as damas ao seu redor ficarem babando.

"Olhar de lobo...

Assim apareceu ali, assim desapareceu de mim.

Olhar de mil mistérios, critérios, talvez sinceros

A luz branca da lua parece ter banhado seus cabelos

Desarrumados, desalinhados ao vento, sem zelo.

A vida estava me sendo cruel

Arrancando de mim o ânimo com o mais amargo fel

Mas ali parou de repente, o olhar de lobo

Trazendo a luz e o meu céu de novo

Mas assim como apareceu ali

Desapareceu num piscar, de mim."

Assim que terminara, já havia meia dúzia de donzelas ao seu redor, olhando apaixonadas para ele, sonhando acordadas. Pareciam hienas quase prestes a brigar para ter um pedaço desse poeta.

- Que lindo... Tenho raiva dessa filha da mãe que lhe partiu o coração. - comentou uma.

- Azar o dela. Sorte nossa. - sorriu uma olhando para Jaskier dos pés a cabeça.

- Como pode uma mulher ser tão cruel com um ser tão gentil e belo como ele? - comentou outra.

- Se acalmem, senhoritas. É somente um poema. As vezes retrata a experiência de outra pessoa. Nós, que trabalhamos com as palavras, somos sensíveis as dores do próximo também.

- Então quer dizer que não é sua vivência? - perguntou outra, e ele assentiu.

Logo todas se entreolharam e amuaram.

- Vou pegar uma bebida para mim. - disse a primeira que havia comentado, saindo dali sem a menor cerimônia.

E assim, pouco a pouco cada uma foi indo.

Jaskier percebeu, é claro, o que fizeram. Mas ele não se entristeceu, pois ele tinha falado aquilo de propósito para que elas fossem mesmo embora.

Se fosse em outro momento, ele até aumentaria a verdade para deixá-las mais comovidas e assim, oferecerem à ele seus "cuidados" ao pobre coração partido e sofrido.

Mas naquele instante em que ele recitou aquela poesia, uma de centenas dedicadas à mesma pessoa, ele tinha perdido a disposição e o propósito de fisgar uma para esquentar seus lençóis essa noite.

- Por favor, mais uma aqui. Põe na minha conta. - levantou ele a mão, pedindo mais uma caneca de cerveja.

Se ele não iria deleitar-se em mais um outro corpo hoje, então entregaria seu corpo à bebida, para quem sabe assim amenizar aquela fagulha de esperanças que ele tinha ainda de encontrar aquele que um dia entrou em sua mente e não quis mais sair.

- Nem seu nome eu sei... Que raios te levou? Será que era mesmo algum fantasma ou um demônio que apareceu para me tirar dali e em troca, roubar meus pensamentos e o coração? - reclamou baixo, para si mesmo, já que não havia mais ninguém que quisera lhe acompanhar.

Assim se deu quase a noite toda. Bebeu até que não aguentasse, até que estivesse vendo tudo borrado e girando.

- Jaskier, vá pra casa. Já vamos fechar. - avisou o balconista, cutucando-lhe o ombro para acordá-lo, já que havia adormecido em cima da mesa, nem conseguiu terminar a última caneca que havia pedido.

- Tudo bem... - disse ele se levantando como podia.

- Você devia se comportar mais como o posto que tens. Isso não é nada louvável. - disse o balconista.

- Nada louvável é alguém desaparecer feito vento de sua vida e nunca mais dar nem um ar de sua graça... - resmungou, falando pesado, assim como seu peito estava naquele momento.

- Então aquele poema era mesmo sobre alguma donzela que partira seu coração. O seu, de verdade. - ergueu o balconista um canto de seus lábios enquanto balançava a cabeça em negativa - Pelo jeito ainda gosta muito dessa dama.

Jaskier riu diante o comentário do senhor.

Se ele soubesse que não era bem uma dama a inspiração daquele poema... Se ele soubesse que foi um homem de porte forte, alto, olhar profundo, de voz grave e quase sem expressão, como se nem ligasse para nada a sua volta. Um homem de cabelos brancos, o único que tinha visto assim em toda sua vida até agora...

- Mande a conta lá para meu espaço em Oxenfurt. - disse e saiu cambaleando daquela taberna.

O dia já estava quase amanhecendo, o ar puro e o som do galo entregavam isso. Além das ruas estarem silênciosas, mas já com algum movimento de carroças passando pelo local, ou de comerciantes arrumando suas barracas, havia também comerciantes chegando na cidade.

Mesmo que seus passos fossem trocados e totalmente descompassados, sem ter uma linha firme e segura, Jaskier caminhava, seguindo um reta, um caminho, ou na verdade, um atalho muito usado por si para chegar a universidade.

Ele sabia que tinha que estar lá às sete em ponto e pronto para lecionar, ele daria algum jeito de ficar sóbrio, sempre resolveu isso...

Pelo menos na maioria das vezes...

Seus alunos gostavam muito dele. Mas a diretoria repudiava seu modo de ser. Como pode o melhor professor da universidade ser um boêmio, bêbado, um conquistador? Que tipo de exemplo ele estava dando aos seus alunos?

Por ter carisma, tinha vários amigos, não amigos que se podia confidenciar, na verdade só tinha um, o restante era somente amigos de influência. E por ter tal influência, eles o perdoavam de suas ações bardeneiras fora do recinto. Afinal, ele fazia seu trabalho muito bem dentro da Universidade. Ninguém reclamava. Então, tinha créditos a alguns olhos de mais poder que ele ali dentro.

- Ei, o senhor pode me ajudar? Acho que errei de rua... - de repente sua fala se foi, pois, todo seu corpo ficou congelado ao ver um borrado grande com cabelos brancos.

Era... Era ele! Era?

- Ei! Estou falando com você! P-por favor, preciso encontrar minha casa! - disse quase correndo, mas para sua má sorte, e também por culpa da bebedeira, ele tropeçou no próprio pé e caiu de cara numa poça de lama.

Parece que havia chovido...

- Ei! Não me deixe aqui... Por favor... - disse ele um tanto desesperado, pouco se importando se agora estava muito mais deplorável em sua aparência.

O homem parecia indeciso se continuava seu caminho e deixava aquele bêbado ali, ou se ia lhe ajudar.

- Eu tenho moedas! Veja! - o poeta sentou-se ali mesmo no chão e tirou de seu bolso uma pequena bolsa de suas economias - Por favor, me leve pra casa...

- Aonde fica? - perguntou o homem, interessando-se.

- Em Oxenfurt. Mas não precisa ir até o portão se quiser... Só... Me leve até a ponte... - seu tom era quase apavorado, pois temia que aquele que preenchia seus sonhos durante a noite e sua mente durante o dia, se fosse dali como vento.

E sem mais alguma negociação, o homem do olhar dourado foi até o que agora se encontrava totalmente sujo, rosto e roupas enlameadas.

Jaskier pensava se aquilo era alguma miragem feita pela sua bebida, mas era muito real. Não podia ser somente sua imaginação, tinha que ser ele!

- Venha. - disse o homem o levantando do chão e lhe carregando de lado, pondo um braço do poeta no pescoço dele.

Seu coração estava tão acelerado que era capaz de ele morrer ali. Mas ele teve que se conter, afinal, não podia morrer por causa de uma miragem, bem, torcia que não fosse e que fosse mesmo o homem que lhe salvara a muito tempo atrás.

- Ai... - reclamou ele quando sentiu ser posto em cima de algo que logo começou a se movimentar - Eu acho que vou vomitar...

- Se sujar minha cela ou Plotka, lhe devolverei para aquela poça. - ameaçou o homem, muito seriamente.

- Sim... Me desculpe... É que... O trotar desse cavalo está me dando... - e absorveu-se de continuar falando, ou concretizaria sua vontade de por tudo pra fora ali.

Jaskier a todo caminho ficou tapando sua boca e olhando para o chão, contando pedrinhas, as muitas que apareciam em suas vistas, já que ele as via duplicadas.

Foi uma eternidade até que chegassem perto da ponte que levava à região da universidade. Mas aguentara firmemente a ânsia que fazia festa em seu estômago.

Quando o animal parou, logo sentiu mãos em sua cintura lhe envolverem, o puxando de cima daquele animal, já que ele estava na perpendicular, com a barriga colada na cela, parecendo mais a um saco de batatas que havia sido transportado.

Aquele rápido toque das mãos do homem de seus sonhos e poesias fez todo seu corpo se aquecer como faísca na pólvora. E outra vez ele pôs uma mão na boca para não deixar que algum som inapropriado saísse.

Ele era muito sensível naquela área...

- Já disse, se vomitar nela... - advertiu o homem, mas Jaskier o interrompeu.

- Não, não, não... Não se... preocupe... - ele destapou sua boca e deu um leve cambaleou para trás quando foi posto de pé ali na frente do homem, que ficou parado, parecendo esperar algo.

"Oh, sim! As moedas!". Lembrou Jaskier.

Jaskier então pôs uma mão no bolso e retirou novamente aquela bolsinha de couro e ergueu na frente de seu próprio rosto.

Quando o homem ia pegar seu pagamento, a bolsinha se recolheu.

- Espera... Eu... E-u tenho uma pergunta. - ele pensou rápido: se ele estava diante do homem que lhe salvara anos atrás, se isso tudo não era sua miragem de bêbado, então no momento em que ele pagasse o homem que tanto sonhara em ver novamente, ele partiria e mais uma vez ficaria somente em suas lembranças. Então essa era a única chance de saber a identidade dele.

- Faça.

- Qual é o seu nome? - perguntou, esperando já ansiosamente por uma resposta.

O cenho do homem de cabelos brancos franziu.

- Porque quer saber?

- Oras... Porque quero agradecer a pessoa que me trouxe até aqui. Não seria educado eu tratá-lo de forma indiferente. - respondeu o poeta, o homem se manteve calado.

Jaskier sacou que ele só funcionaria com mais um incentivo financeiro. Funcionou antes para lhe tirar daquela rua e trazer-lhe ali. Então voltou-se para seu bolso e acrescentou algumas moedas a mais naquela bolsinha.

- Qual é o seu nome? - perguntou mais uma vez.

- Geralt.

- Geralt... - repetiu o nome dele em um tom doce, como se aquele nome fosse a letra de uma melodia - Geralt... - sorriu e fechou os olhos, balançando a cabeça em negativa - Obrigado Geralt... Você... - ele reuniu toda a coragem que tinha, não poderia perder aquela oportunidade - Você gostaria de entrar e... Ei! Espera! - sem que ele esperasse, a bolsinha em suas mãos foi tomada de si.

O homem de olhar dourado, agora com nome, Geralt, caminhou até seu cavalo e sem hesitar subiu na cela.

- Geralt! - chamou Jaskier, tentando alcançá-lo, mas o mesmo não se importou em olhar para trás, e deu sinal para seu animal começar a andar.

Sentindo seu peito pesar, ele tentou correr novamente atrás dele, mas seu estado alcoolizado lhe traiu mais uma vez: seu estômago embrulhou e logo toda aquela bebida da madrugada foi despejada na grama perto do pequeno pilar que ligava a ponte.

E quando ele terminou de por pra fora tudo que aguentara pelo caminho em cima daquele animal, mirou sua visão para aquela direção, mas não havia mais nada ali, a não a poeira do passageiro da estrada ainda se assentando.

- Geralt... Geralt de quê?

Ficou triste em não ter conseguido mais informações, mas o que consolava era saber que agora tinha um nome em mãos.

Geralt.

Goxxtaram?

Jaskier e sua sorte...🍀
Ou melhor, sua arte de ter sorte. Kk😁

Espero que tenham gostado dos caps de hoje. Desculpem-me pelos erritos se houver.
Agora só amanhã, inté my littles friends!
Um grande abraço apertado e beijitos à todos!😘😘😘 #peaceandlovealways❤️✌️❤️✌️❤️✌️❤️✌️❤️

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