Recomeçar não basta!

Par DanieleFreitasdeJesu

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Um motivo para um suicídio. Um encontro que irá mudar tudo. Universo Alternativo de Ichigo e Rukia. Bleach e... Plus

Apresentações da história
1 - Suicida
2 - Esperança
3 - Apresentações
4 - Confusões no primeiro dia de aula
5 - Tempestade a vista
6 - Quebrando as regras
7 - O nascimento de um monstro
8 - Ajuda
9 - Memórias
10 - Início de tudo - Parte I
11 - Início de Tudo - Parte II
12 - Surpresa
13 - Embate - Parte I
14 - Embate - Parte II
15 - Reunião
18 - Retorno
19 - Desilusão
20 - Masaki versus Rukia
21 - A morte do passado
22 - Batalha Final - Parte I
23 - Batalha Final - Parte II
24 - Batalha Final - Parte III
25 - Continuidade
26 - Epílogo

17 - Seja minha mais uma vez

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Par DanieleFreitasdeJesu

Após serem "devolvidos" a casa dos Kurosaki, Ichigo e Rukia tentaram, inutilmente, explicar tudo, sem mencionar o verdadeiro acontecimento, ao pai da família. Ninguém conseguia tirar da cabeça dele que o casal estava lhe encaminhando um neto de forma dramática.

As gêmeas ficaram aliviadas por ver que ambos estavam bem, mesmo porquê, já fazia cinco dias que não os viam. Rukia, de forma sombria, se despediu da família e foi deitar-se, pois não estava disposta a continuar ao lado de Ichigo. Ainda estava irritada e entristecida com a falta de tato do ruivo, ante sua preocupação com seu irmão mais velho.

Ichigo, por sua vez, tentava escapar do pai e de seus questionamentos, e observou sua morena subir as escadas sem sequer lhe dar atenção. Sabia que ela seguia com raiva do mau comentário que fizera algumas horas atrás no apartamento de Urahara. Este lhe havia dito que estava tudo pronto e que podiam ficar mais calmos agora, pois a tal equipe de vaizards lhe dariam cobertura e proteção contra seus inimigos, até que ele e Rukia conseguissem recuperar suas energias.

Mas o que lhe cortava a alma, era saber que não poderia pedir desculpas como desejava, estando próximo de seus familiares. Não queria que eles tirassem conclusões desnecessárias sobre eles, ainda não estava pronto para contar sobre seu romance.

Ao se livrar do pai e confortar as irmãs, Ichigo se trancou no quarto para esperar que todos adormecessem. Tinha uma idéia em mente e a colocaria em prática assim que todos estivessem nos braços de Morfeu. Ao não ouvir mais nenhum barulho, saiu silencioso e sorrateiramente foi até o quarto das gêmeas. Abriu devagar a porta e sem fazer nenhum barulho, chegou próximo da cama de Rukia. Esta seguia dormindo, assim como as outras duas. Ichigo sem pensar, cobriu a boca da morena, para que ela não gritasse e a levantou no colo, retirando-a rapidamente do quarto.

A baixinha tentou reagir, já que foi acordada de forma tão brusca, mas o ruivo não estava de brincadeira e a levou até seu quarto, depositando-a na cama com calma. Quando retirou a mão da boca da menina, ele lhe faz sinal para que não gritasse, para não acordar a família.

— VOCÊ ESTÁ LOUCO? COMO OUSA ME ACORDAR DESSE JEITO? EU VOU QUEBRAR ES- – teve a boca tapada novamente pelo ruivo, que lutava para não cair na gargalhada, com a cara cômica e irritada que a baixinha lhe mostrou.

— Não grita, senão eles vão acordar! Só te trouxe, pois preciso lhe pedir perdão pela grande besteira que falei, e como você sequer me deixou chegar perto quando tinha outras pessoas, achei melhor agir assim! – Ichigo falou, sentando-se no chão de frente para a garota que o olhava com ira.

A expressão dela foi suavizando até voltar ao estado calmo de sempre. Ela apertou um pouco a camisa do pijama que trajava e olhou para o lado para não cruzar com os de cor mel á sua frente.

— Eu sei, baka! Não estou mais pensando nisso, não precisava me assustar desse jeito! – mentiu a morena, já que ainda sentia seu coração apertado quando lembrava das palavras ditas horas antes por aquele, que agora, sabia tanto amar.

— Mentirosa! Vem cá então e me prova que não está zangada comigo!

Abriu os braços sugerindo que se abraçassem em forma de paz. Rukia hesitou um pouco, mas sucumbiu aquele olhar triste do ruivo e o abraçou, se jogando no chão. Não conseguia irritar-se com ele mais do que alguns minutos. Ele sempre lhe deixava em paz somente com seu sorriso.

— Perdão, Rukia! Nunca mais direi aquele tipo de besteiras! Mas fiquei com um ciúme idiota só de pensar que poderia te perder para alguém do outro mundo!

Afagava os cabelos sedosos da garota, enquanto com o corpo, a cobria em um abraço apertado, com o rosto da garota afundado em seu peito.

— Tudo bem, eu te perdoo! Mas nunca mais duvide de minha fidelidade, senão quebro essa sua cabeça de cenoura! – Rukia grunhiu para o rapaz que apenas riu do comentário da baixinha.

Deu-lhe um beijo no topo da cabeça e sussurrou no ouvido da garota.

— Dorme aqui comigo, Rukia! Não quero ficar longe de você!

Apertou-a mais ao corpo, fazendo a garota corar como pimentão.

— Mas e sua família? O que irão pensar se me vir dormir com você? – perguntou levantando a cabeça para ficar rente ao rosto do ruivo, para tentar colocar juízo naquela cabeça oca.

— Eu pensei nisso! Te acordo antes deles e assim você pode voltar pro quarto das meninas sem que ninguém suspeite! O que acha? Não é uma boa ideia? – respondeu, fazendo carinha de garoto pidão para a baixinha, que não pode mais que suspirar de resignação, pois ele sempre conseguia uma reposta afirmativa dela.

— Está bem! Vamos dormir então que estou exausta! – aceitou resignada.

Tentou levantar-se, mas foi agarrada pela cintura e puxada novamente ao chão ficando cara a cara com Ichigo, que a olhava com um sorriso matreiro no rosto. Aquele sorriso lhe era muito familiar e não gostava de lembrar o que o sucederia em seguida.

— Mas eu não estou com um pingo de sono! E achei que poderíamos fazer outra coisa para relaxar um pouco! – comentou sensual.

*************************Alerta de cenas eróticas*************************

Alisou os braços da morena, que com o contato teve sua pele arrepiada. Não podia acreditar no que ele estava pensando fazer. Afinal, mesmo eles sendo conhecidos do passado, ou outra vida, agora pertenciam a outro mundo e tinham uma nova história. Não era uma continuação de sua vida na Itália. Não era mais a camponesa casada com um general de fama, era uma shinigami que nunca sequer havia conhecido o amor, ou a paixão, até o dia que se encontrou com Ichigo.

— Não acho que seja uma boa ideia! Sua família pode ouvir e... I-chi-go o que es-tá fa-zen-do? – gaguejou com olhos arregalados, já que o ruivo lhe puxou com certa selvageria a empurrando contra a cama, iniciando uma trilha de beijos quentes em seu rosto, pescoço e o colo exposto pelo pijama, enquanto as mãos inexperientes do rapaz apalpava sua silhueta acariciando a pele, deixando o peso do próprio corpo ser liberado devagar em cima dela.

Tomou-a do chão e a deitou novamente na cama, se jogando em cima e continuando sua ação.

— Eu te amo, Rukia! – confessou o ruivo.

Ichigo continuou sua jornada de beijos, enquanto sentia o corpo da garota arquear com suas carícias. Podia ouvir seus leves gemidos e não estava mais suportando esperar fazê-la mais uma vez sua. Esse pensamento lhe torturava desde que descobriu a verdade sobre seu passado. Sentia um forte desejo refreado em seu âmago de ter sua musa novamente nos braços. Como esperou por esse dia. Não queria mais esperar, tinha medo de perdê-la como daquela vez. Não permitiria que ela se afastasse um só minuto dele, nunca mais. E com esses pensamentos, arrebatou os lábios da pequena, beijando-a com urgência, enquanto suas mãos trabalhavam em despi-la e livrar-se daquele empecilho: a roupa.

— I-chi-go pa-a-ra po-por fa-vor! – Rukia gaguejou, tentando controlar seus próprios desejos, mas estava muito difícil com um ruivo lhe acariciando e beijando, desenfreado, com paixão e luxúria.

Sentia cada poro de sua pele queimar, como se lhe tivessem lançado nas mais altas chamas. Seu corpo se opunha a parar aquele prazeroso contato, enquanto a mente e a boa razão, lutavam para tomar conta da situação em andamento.

— Não me faça parar, Rukia! Por favor, seja minha novamente! Eu imploro! – Ichigo sussurrou, encarando a morena com olhos ternos, passando-lhe todo o desejo e sofrimento que estava sentindo naquele momento.

Rukia não sabia mais o que fazer, não queria vê-lo assim. Preferia seu cenho franzido e sorriso contido, que este olhar cheio de mágoa e solidão que ele mostrava agora. Mandou paro o espaço toda sua reserva e compostura, e o puxou pelo pescoço com força, aplacando seus lábios e o apertando contra o próprio corpo, que já se encontrava apenas com as roupas íntimas. Não queria mais pensar em nada. Nem em Aizen, Soul Socyte, família Kurosaki ou o que fosse. Queria ser dele, como o foi um dia e nada mais. Depois se preocuparia com essas questões, mas agora, se esqueceria de tudo por ele.

Ichigo, com os ânimos renovados, avançou em suas carícias apaixonadas e terminou de despir completamente sua amada shinigami. A felicidade batia ao seu coração, enquanto uma canção composta de gemidos e estalos de beijos inundavam o quarto. Emplastava a morena contra o colchão, lutando por mais contato. Estava surpreso por agir tão naturalmente, como se já tivesse feito amor várias vezes, sendo que nunca o havia feito em sua vida como Kurosaki Ichigo atual.

Sabia que o mesmo sucedia com sua pequena, mas as lembranças de seu passado estavam gravadas em suas almas e não precisavam mais que suscitar em suas memórias as maneiras para usufruir um do outro. Separou devagar as pernas torneadas da garota, que vez ou outra, mordia sua orelha e o pescoço, fazendo-o perder todo e qualquer autocontrole que ainda possuísse, e sem esperar muito a fez sua, investindo com cuidado em sua feminilidade.

Rukia ao sentir-se invadida, agarrou as costas de Ichigo com força, cravando suas unhas nelas para livrar-se da dor aguda que sentiu. Lágrimas escorreram em sua face e seu corpo se contraiu contra o de Ichigo, fazendo-o suspirar e gemer seu nome. O rapaz beijou cada lágrima que escapava dos olhos da garota, e a beijou com intensidade e lentidão os lábios molhados. Haviam consumado, mais uma vez sua paixão, seu amor mútuo, sua entrega total.

Pertenceram um ao outro como há séculos atrás. Sem se importar mais com o que sucedia ao redor, seus gemidos e gritos inundaram o quarto, que se tornara testemunha de um amor, que nem mesmo o tempo foi capaz de apagar.

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Notas da Autora

Fonte da capa: https://images.app.goo.gl/PMX8wmdVghJHZ6oL7

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