chá e renda

By apolomusegetes

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e o farei suavemente, ou não farei por nada. viver nesse mundo, caprichosa como sou, experienciar esse longo... More

o jardim do poeta
arcadismo
a Vênus noturna e quando me deparei com Eros
uma carta de amor
sonhos liquidos
perséfone
sobremesa
psiquê
leve-as, as cordas, e deixe apenas minhas mãos
apolo e as nove musas
venus-netuno
morfeu
a inocência
do hino homérico a Apolo Délio
2:37
ouves-me, deus sol?
época de peixes
pão saído do forno
minha forma
início da manhã
sentimentalidades
versículo
sumo galacteo
como posso julgar Deus
ao meu lado
sol
se te abraço quando choras, se recito quando dói
rêverie
supremo sonho
o que eu teço
algo belo e intangível
equinócio de outono
a pureza
jardins
minha suavidade
tão longe tão leve
meninas, mulheres, a lua
o rio eu
Me Encontrei Rezando
lista de afazeres
me desintegre e encontrarás...
manhã de inverno
segredo
locus amenus
saudades de casa
devaneios de onze de abril
green wheat fields, auvers
esse mundo e o próximo
permita que eu me desmembre para que entenda
evolução
boitatá
lagos
voltarei pra casa
minha suavidade II
uma noite de verão, 21:37
armageddon
amor de Arcádia
"Como Ser Bonita Em 1 Simples Passo"
mãe, messias, alicerce
lembrei de uma queda antiga
a paz da verdade
a menina afogada
erato fantasmagórica
A Estrela XVII
alegoria da paz
La Belle Dame Sans Merci por John Keats
Bola de Cristal
veranico
allegory of peace
E Dioníso assume seu trono no Olimpo
minha suavidade III
minha suavidade IV
Inverno
Primavera
quimeras de agosto/cachoeira de fântaso
eliza ii.
Suíça
Epigrama N.2 por Cecília Meireles
Rascunho: Apolo-Morfética Pureza
Setembro
O Diabo XV
Uma Carta do Príncipe de Além-Colina I
Uma Carta do Príncipe de Além-Colina II
Uma Carta do Príncipe Além-Colina III
Sobre Fé e Livre-Arbítrio
Réquiem
Te Encontro Em Uma Clareira No Alto da Noite
O Zigoto Sonha
Natureza Morta
I Regret Killing The Fly [ENG]
Me Arrependo De Matar A Mosca [PORT]
A Aurora Admite
Prólogo de "Jardins de Netuno"
Caça À Beleza
Je t'adore à l'égal de la vôute noturne
Dezembro
Anúncio
O Espírito da Névoa
Cerco, Um Conto
No fim do dia deixamos a caverna para ver o sol
ECLIPSE LUNAR PENUMBRAL
Consolo
Menina, Devorando
Uma Lista Incompleta de Possíveis Últimas Palavras

Ofertório

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By apolomusegetes

Aceite meu pão e meu vinho, ó Senhor
Quando delirante os ofereço nas
Formas intangíveis de versos lânguidos
E estrofes nefelibatas

É tudo que tenho, além deste altar
E é claro, Vossa Graça
Ambas construções de meu eu-lírico,
Santidades não-vulgatas

Em estrofes dispo-me da carne
E deslumbro-me Espírito —
Ser maior que meu ser, enorme
Aos pés de meu querer,

Cortando por entre fileiras
De exércitos fantasmas; o dever
Dissipado entre os dedos de carne
Viva,

Corro sem pés sobre a lama branca
Dos ossos de anjos
E cuspo nos lençóis das asas
Que o Outro Deus oferece

Sombra encantada d'uma deidade fóssil
De terras nebulosas, decanto-me
Em neblina, vomito palavras,
E silente rezo minha prece:

Cede-me musa!

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