Freedom [ Novas Espécies ]

By talyavieiraa

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Passara por revisão e será reescrito, mas ainda sem data prevista. - Contem muitos erros ortográficos. Lohany... More

▪︎ Elenco ▪︎
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▪︎ 02 ▪︎
▪︎ 03 ▪︎
▪︎ 04 ▪︎
▪︎ 06 ▪︎
▪︎ 07 ▪︎
▪︎ 08 ▪︎
▪︎ 09 ▪︎
▪︎ 10 ▪︎
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▪︎ 12 ▪︎
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▪︎ 24 ▪︎
▪︎ 25 ▪︎
▪︎ 26 ▪︎
▪︎ 27 ▪︎
▪︎ 28 ▪︎
▪︎ 29 ▪︎
▪︎ 30 ▪︎
▪︎ Epílogo ▪︎
▪︎ Capítulo Especial ▪︎

▪︎ 05 ▪︎

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By talyavieiraa

Acordei quando era quase de noite e Thiago me avisou que Blake nos convidou para irmos ao bar que tem ali perto. Como nós não tínhamos nada para fazer resolvemos ir. Dou graças a Deus por trazer o abafador de som do meu filho.

Subo novamente para o quarto depois de ter jantado. Tomo um banho demorado onde me depilei. Aproveito e faço uma hidratação no cabelo, fico cinco minutos com o creme agindo no cabelo e aproveito para fazer a sobrancelha. Sim, eu faço debaixo do chuveiro. Pego um espelho pequeno e a pinça e com todo cuidado do mundo faço ela. Quando menor eu fui inventar de raspar a sobrancelha, na época eu não sabia o que tinha dentro da cabeça, mais provavelmente era merda. É para ir à escola? Tive que fazer uns paranauê nela para não ficar tão feia, a sorte foi que não raspado tudo, só foi a metade.

Termino de hidratar enxáguo ele para passar o shampoo e o condicionador em seguida. Finalizou meu banho e saio do banheiro indo direto para o closet. Vejo que Manu ou o Thiago arrumaram minhas roupas nele. Como à noite estava agradável eu optei por um vestido vermelho com um decote V com uma fenda sobre a coxa.

Coloco uma gargantilha e um tênis que combine. Vou direto para o quarto do meu bebê, dando um banho nele. Saio com ele enrolado na toalha de urso e o deito no trocador. Visto um Body branco de manga longa, que é fechado sobre a mão e por cima uma calça de moletom com listras azul e branca. Em seu pezinho coloquei uma meia cinza e uma toquinha da mesma cor em sua cabecinha.

Pego uma chupeta preta da coleção dele e coloco em sua boquinha.

Vou até o closet e pego a bolsa dele colocando sobre meu ombro, pegando ele em meu colo. Faço ele dormir e desço para a sala onde Manuela e Thiago já estavam prontos.

— Vamos? — Chamo indo em direção à porta com o Léo dentro carrinho.

— Tem certeza que quer ir a pé com o Léo no carrinho? — Manu pergunta e eu assinto.

Saímos de casa e Thiago pega a bolsa do Léo do meu ombro e vem para o meu lado e Manu nos acompanha.

|| 10 min depois. ||

Chegamos ao bar e vejo que o mesmo está cheio. Mudo a barra do carrinho de lado, deixando meu bebê virado para min. Verifico se ele está coberto e o mesmo ainda está dormindo igual uma pedra.

Entro no bar e todos se viram para nós. Vejo alguns machos encarando eu e Manu com malícia e algumas fêmeas encarando o Thiago da mesma maneira.

Fomos para uma mesa e Blake se aproxima com algumas fêmeas.

— Oi! Any. — Me cumprimenta com um beijo na bochecha. — Essas são, Bella companheira de Tiger. Jessie companheira de Justice, você já deve saber. Breeze, Kat e Kit. — Cumprimento todas, só não fui com a cara da tal da Kit que olha para nós com deboche.

— Prazer meninas me chamo Lohany. Esses são Manuela, Thiago e meu filho Léo. - Nos apresento. As fêmeas, menos Kit, vê que tem um carrinho de bebê ao meu lado, já se amontoam em cima dele e todas, até as que já viram meu filho, ficam maravilhadas com ele.

— Achou algum NE bonito? — Breeze pergunta com olhar malicioso.

— Todos são bonitos. Não tem como achar apenas um bonito. — Respondo vendo que Kit ficou interessada no que falei. Eu já até sei que ela é o tipo de fêmea que gosta de dar em cima dos machos que alguém se interessa.

— Mais tem um em si que foi o que mais me chamou atenção. — Continuo ao me lembrar do NE tatuado. As fêmeas me olham maliciosas.

— Como ele é? — Kat pergunta e sei que ela já é acasalada com um NE.

— Não vou falar. — Respondo baixo e elas olham para Kit.

— O macho problemático está vindo aí. — Bella solta do nada e eu olho para trás vendo o meu macho tatuado. Sim sou possessiva mesmo. Sem ao menos conhecer ele e ter um relacionamento. Mais puta que pariu! Ele está muito gostoso com aquela roupa.

— Esse eu acredito que nunca vai arrumar uma fêmea de tão feio que é. — Kit solta e eu sinto raiva por ela falar isso dele. Ele não é feio, ao contrário ele é muito gostoso isso sim! — Vou indo achar algum macho para compartilhar sexo. Melhor do que ficar encarando macho feio. — Dou meu olhar mais frio para ela que sai com o rabinho entre as pernas.

Olho para o meu macho vindo em nossa direção e o analiso vendo que ele é mais lindo de perto do que de longe. Ele chega em nossa mesa e me dá um sorriso, e acredito que é o mais lindo que já vi até hoje. Olho seu corpo vendo como a camisa que ele usa está agarrada em seu corpo e desenhando os gominhos de sua barriga. Que calor! Subo meu olhar vendo os detalhes de seu rosto. Os olhos dele são de um tom verde puxando para o azul, sua boca bem desenhada e ele parece que foi esculpido por Deus de tão lindo que é.

— Boa noite fêmeas. — Ele cumprimenta todas nós como um cavalheiro. Que voz é esse senhor.

— Boa noite, Freedom. — Elas respondem e eu olho para ele. Manu me olha com um sorriso malicioso no rosto.

— Você é a Lohany, certo? — Pergunta diretamente a mim, assinto com a cabeça e me levanto estendendo a mão em sua direção.

— Prazer. — Falo assim que ele aperta minha mão. Suas mãos dão o dobro da minha e são fortes, com algumas veias à mostra pelos seus braços. Sinto um arrepio bom descer pela minha espinha e abro um sorriso a ele.

— O Prazer é todo meu Lohany. — Ele frisa meu nome de um modo sensual e abre um sorriso de canto.

Meu nome saindo de sua boca é a coisa mais excitante que eu já vi. Sinto meu corpo ficar quente e coro com a imaginação dele gemendo meu nome.

— Me chame apenas de Any. — Ele sorri olhando em meus olhos.

— Claro, teria um momento para conversa comigo? — Pergunta meio tímido e vejo suas bochechas corar. Além de ser um pedaço de mal caminho ele ainda é fofo.

— Claro, mas eu vou levar meu bebê junto. — Ele assente. Pego o carrinho do meu filho e a bolsa. Saio empurrando o carrinho para fora do bar e ele vem atrás de min.

Nos afastamos um pouco e fomos para um banco perto de algumas árvores, nos sentamos e ele logo começa a falar.

— Vai parecer estranho para você que é humana. Mas eu não aguento mais te ver e não poder falar o que eu sinto por você desde que eu a vi ontem. — Ele começa e eu sinto as batidas do meu coração aumentar. — Não sei se você sabe, mas nós NE's sabemos identificar nossas fêmeas. Quando a vi entrando naquele carro, eu senti que você tinha que ser minha. Minha companheira, minha dona, só senti que você tinha que ser minha em tudo. Eu sei que para vocês humanos tem aqueles negócios de primeiro encontro, etc... Também sei que sou feio. Eu já ouvi isso de muitas fêmeas e machos também. — Ele fala com um olhar triste. Vendo o jeito que ele ficou eu sinto vontade de abraça-lo e socar cada pessoa que falou isso dele. — Eu vou entender se você me rejeitar. Mais só queria deixar claro meus sentimentos por você. Eu te amo. — Ele se declara e sinto meu coração bater mais acelerado ainda sabendo que o que eu sinto por ele é o mesmo que ele sente por min.

Podemos estar indo rápido demais? Sim! Mais quer saber? Eu estou pouco me fodendo se estamos indo rápido. Eu já sofri uma vez e não quero sofrer mais! Então vou me jogar de corpo e alma. Se eu me ferrar pelo menos vou estar aprendendo a viver. Nós convivemos entre o errado e o certo. Então foda-se se é rápido demais.

— Não, você não é feio. Pare de ligar para a opinião dos outros. — Falo séria e contínuo. — Desde que eu te vi no meio daquelas árvores eu te achei o macho mais lindo. Você é lindo, gostoso, tem um sorriso maravilhoso. Então pare com essa insegurança. Eu também acredito que te amo, mesmo apenas te vendo de longe eu sabia disso. Pode até soar estranho isso vindo de uma humana, mais desde que eu o vi eu soube que você seria meu. Então suponho que nossos sentimentos são recíprocos. — Falo e ele abre um sorriso lindo, eu retribuo o sorriso.

— Você quer namorar comigo? Eu penso que é isso que os humanos falam quando conhece alguém que goste, certo? Se não for desculpe. — Ele pergunta com as bochechas rosadas e eu assinto com um sorriso. — Você quer namorar comigo? — Ele pergunta novamente, e vejo suas bochechas ficando mais vermelhas do que já estava e eu abro um sorriso pela sua fofura, mesmo ele sendo um macho de 2 metros e pouco de altura.

— Aceito. — Ele abre um sorriso mais lindo ainda.

Eu me aproximo dele e coloco minhas duas mãos em seu rosto acariciando sua bochecha com meu polegar. Aproximo o meu rosto mais um pouco, fazendo nossos olhares se fixar e dou um selinho em sua boca. Ele coloca uma mão em minha cintura meio tímido, e a outra ele coloca entre meus fios de cabelo rosa. Colo minha boca na sua, iniciando um beijo gostoso.

Ele me puxa mais para si, fazendo nossos corpos se encostarem mais. Aprofundo o beijo dando uma mordida em seus lábios macios.

Continuamos o beijo por mais um tempo, até que meu filho começa a chorar. Paro o beijo me afastando e dou uns selinhos nele. Puxo o carrinho de bebê e pego meu menininho em meus braços, afasto meu vestido para o lado e dou meu seio para ele que agarra na hora. Dou uma rápida olhada em Freedom e sinto a mão dele acariciando minha cintura coberta pelo vestido.

— Quantos meses ele tem? — Pergunta quando deixo o Léo em uma posição que não dá para ver meu seio.

— Ele tem 8 meses. — Viro meu rosto para ele que olha admirado para o Léo e abro um sorriso vendo a cena.

— Ele é lindo! — Exclama acariciando a mão do Léo que se afasta um pouco do bico do meu seio e abre um sorriso para ele.

— Ele gostou de você. — Ele abre um sorriso para min e me dá um selinho. Na hora Léo começa a sugar meu seio com mais força e eu olho para ele vendo o mesmo me olhando com carinha de bravo.

— Meu menino é ciumento. — Acaricio os cabelinhos ralos dele.

— O que ele fez? — Pergunta Freedom.

— Quando você me deu um selinho ele começou a sugar meu seio com mais força. — Respondo e Freedom abre um sorriso encarando meu bebê que o olha atento.

— Se preocupa não filhote, eu não vou roubar sua mamãe toda para min não. — Freedom fala e meu bebê se dá por satisfeito largando meu seio.

Levanto a alça do vestido um pouco e coloco Léo no outro braço. Ajeito o protetor no meu seio e coloco Léo no meu colo de modo que fique em pé. Faço ele arrotar e vejo que ele não vai dormir mais.

— É, esse rapaizinho não vai dormir mais. — Freedom encara ele de um jeito carinhoso. — Quer segurar ele? — Pergunto e ele me olha com uma cara de pânico fofa.

— Eu não sei segurar filhote. — Ele responde com seu jeito fofo.

— Eu te ensino. — Falo e ajeito Léo no colo dele que segura meu filho com carinho.

— Ele é levinho. — Fala todo bobo e sei que ele vai ser um pai babão para o Léo.

— Sim, que tal irmos entrando? — Pergunto a ele vendo as horas no relógio, vejo que nós demoramos demais.

— Claro, vai querer colocar ele no carrinho? — Pergunta e olho para o Léo que está com a sua mãozinha em volta do dedo de Freedom o apertando.

— Se você quiser levar ele. Por que é certeza que ele vai chorar se eu tirar ele dos seus braços. — Falo e ele assente se levantando com meu menino no seu colo, que fica minúsculo.

— Coloca a chupeta na boca dele? — Pergunta com a chupeta do Léo na mão.

— Sim. — Respondo e ele coloca ela na boca do Léo que agarra na hora.

Me levanto do banco pegando o carrinho e caminhamos em direção à porta. Freedom segura minha mão e eu olho para ele com um sorriso.

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