Venha, eu lhe darei minha mão
Na dança tão terna, você tem meu coração
Agarre-o, não faça como aquele
Que soltou em meio à menguele
Meu amor, é sina
Na calada do dia, sofrer entre sorrisos
E minha mente, do diabo a oficina,
Faz com que eu me designe esses chouriços
É meu medo, irreal, irrelevante
Muito decrépito para ser interessante
Você foi tudo o quanto quis antes
E como peço, nesses versos distantes,
Segure-me à beira do abismo, precipício
Para eu, da fobia, não ter mais resquício
É assim que se aprender a (não) temer
N/A: Volte e leia apenas as palavras em itálico...
N/A: Curiosidade - acluophobia é o medo do escuro, normalmente causado por traumas e experiências muito ruins do passado