Loki - A Profecia Do Infinito

By adri_bertolin

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Uma das poucas boas ações, sem segundas intenções, de Loki, o deus das travessuras, o levou direto ao maior t... More

Olá, senhor Loki...
Humanos são tão tolos
Você não recebe ordens de ninguém
Você não tem ideia de como ela é preciosa
Essa parte de mim tem muitos nomes
Boom diia
Você confia em mim?
Ela é incrível
Ela parece quebrada
Eu era muito bobo e inocente
Eternidade vai nos destruir
A humana do Loki
Mas é claro, princesa!
O que sabemos sobre ela afinal?
Que a caça ao tesouro comece.
Vocês demoraram muito para vir me buscar
Você está além das barreiras que impomos
Asgard está sempre nos surpreendendo
O nome dele... és Loki.
Quem é Lin?
Amanhã será um longo dia.
Nós tínhamos um acordo
Ninguém aqui está fugindo.
Vai se foder...
Nemesis
Multiverso
Behkimo...?
Talvez você entenda um dia
Eu sou inevitável
Você não está mais sozinha
Parte da jornada é o fim...
Você deu um susto bem grande em todos nós.
Cena extra 1
Cena extra 2
Opa opa

Você está horrível

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By adri_bertolin

(Aviso de gatilho! Deixarei uma cena que pode gerar gatilhos envolvendo tortura em negrito para que você possa pula-la caso não se sinta bem com esse tipo de conteúdo.)

Muitas coisas aconteceram do ano terráqueo de 2008, quando Loki conheceu a menininha, ao ano de 2011, quando Thor surgiu na Terra.

O deus da trapaça não sabia em qual parte do mundo humano a criança estava, mas ele sempre a visitava da mesma forma que fez na primeira vez. No convívio de ambos, projetar uma imagem dele para ela não era uma forma de engana-la e sim de faze-la não se soltar daquele único fio de esperança que a prendia a sua vontade de viver.

O filho adotivo de Odin inconscientemente se apegava mais a menina em cada dia que se passava.

Certa vez Loki presenciou com um tanto de desespero uma das torturas em que a pequena era exposta, algo que a abalava não só fisicamente, mas também a destruía mentalmente de uma forma que possivelmente não se recuperaria em nenhum momento ao longo de sua vida.

O deus conversava com ela no momento em que as portas da cela foram abertas e delas entraram alguns homens carregando sorrisos sádicos em seus rostos. Aquele que aparentava ser o líder entre eles balançava uma lâmina em seus dedos, como uma piada, enquanto os outros dois se aproximavam da criança planejando, por enquanto, apenas segura-la para que ela não se debatesse muito.

O príncipe não era visto pelos demais e se sentiu a criatura mais fraca do universo por não poder fazer nada que não fosse olhar. Lin o encarou com agonia e só por aquele simples gesto Loki sentiu tanto ódio e raiva que jurou que mataria cada um daqueles que ousaram toca-la.

O medo nos olhos dela também deixava explícito outra coisa: reconhecimento. Não era a primeira vez que isso aconteceria e não seria a última, então o deus permaneceu ao lado dela se esforçando para inibir o sentimento de dor daqueles sentidos frágeis, mesmo que interferir causasse o seu próprio sofrimento, ele fez com que ela apagasse sem que os humanos percebessem e conseguiu controlar o corpo dela suficientemente bem para faze-la gritar, chorar e suplicar para que parassem, em puro pânico, sem que notassem a mentira.

Em nenhum momento pensou em retornar sua consciência para Asgard e deixa-la sozinha, ele ficou assistindo até o final, mesmo que sua magia estivesse sendo drenada em demasia não importava, em sua mente nada era mais importante do que ter o sangue daqueles mortais em suas próprias mãos. Nem um dos dois percebeu naquele instante, porém aquela era a forma do deus reafirmar que estaria ali com ela, sempre.

Quando acreditaram que ela estava prestes a desmaiar e aqueles filhos da puta riram satisfeitos, o príncipe perdeu o que restou do próprio controle. Depois de ter a certeza de que nada mais aconteceria enquanto estivesse fora ele desfez sua ilusão e voltou completamente para o seu corpo que se encontrava tão absurdamente longe dali, saiu correndo do próprio quarto ainda atordoado e fraco, pegando algumas de suas armas pelo caminho. Loki atravessaria para Midgard e mataria cada um daqueles monstros, independentemente de onde eles estivessem, sua ira os encontraria. Ao chegar na Bifrost a primeira pessoa que pode ver foi Heimdall, que estava lá encarando o espaço, como sempre.

- Você vai me mandar para Midgard, agora! - ordenou sem se importar muito com o fato de que aquele homem só obedecia ao rei.

- Você não tem a autorização do Pai de Todos para ir. - Ele respondeu calmo.

- Não preciso relatar cada passo meu ao Odin! Eu sou seu príncipe e estou mandando que me leve para lá! - Loki se aproximou da passagem, já preparado para atravessar.

- O que te aflige meu príncipe? - o homem perguntou com calma e o outro já não tinha paciência nenhuma para perder com pessoas que só o atrapalham.

- Existe uma criança em Midgard que precisa de mim!

- E como foi que você entrou em contato com essa criança? - Heimdall perguntou não acreditando nem um pouco no deus da trapaça.

- Isso não é da sua conta! - Loki já estava cogitando pedir a autorização de Odin pela tamanha urgência que sentia, mas não precisou ir até a sala do trono para isso, o rei e a rainha já estavam entrando no salão da Bifrost.

- O que está acontecendo aqui? - o pai de todos perguntou, ele se encontrava alarmado desde o momento em que foi avisado da tentativa estranhamente desesperada do filho de sair de Asgard.

- Acontece que esse homem! - apontou acusadoramente para o responsável pela travessia - Não quer me deixar ir salvar a vida de uma criança em Midgard!

- Não acredito que ele esteja falando a verdade. - Heimdall explicou calmamente recebendo em seguida um olhar indignado do mais jovem.

- Os humanos a chamam de Linna, Linna Mary Stark! - quase gritou - Ela está desmaiada em uma cela no planeta, tem oito anos, cabelos crespos um pouco cacheados, um olho castanho e outro dourado! VOCÊ PODE VÊ-LA!

Heimdall considerou a informação e procurou por qualquer pessoa em Midgard com aquelas características, mas não encontrou ninguém.

- Não vejo ninguém.

Loki arregalou os olhos descrente, quase sendo completamente tomado pelo ódio.

- Mãe! - ele foi até a rainha rapidamente - Olhe em minha mente. - pediu - Veja em minhas memórias, pode ver que não estou mentindo desta vez!

Frigga assentiu sem hesitar, confiava em seu menino, ela via a verdade em suas expressões e não gostava da ideia de o acusarem de algo que ele não fez. De imediato levou sua mão até a cabeça do filho e procurou pela tal criança, mas também não encontrou nada além de um borrão dourado.

- Não vejo nada... - Ela sussurrou para a incredulidade do mais novo.

- Olhe de novo! - implorou - Ela está aí, eu tenho certeza.

- BASTA LOKI! - Odin ordenou. - Seja lá o que estiver planejando você não irá para Midgard. - De certa forma o rei também não via mentiras nas palavras do filho, o deixaria ir sem problemas se fosse comprovado sua sinceridade, entretanto como isso não aconteceu o melhor foi que colocasse um ponto final no assunto.

A pele do deus das trapaças ficou ainda mais pálida e ele perdeu as forças para revidar a ordem do pai. Os gritos de Lin ainda ecoavam em sua cabeça mesmo que fossem falsos e foi pensando neles e em todo o sangue que viu que Loki saiu da Bifrost, aparentando desistência, andando de cabeça baixa planejando sumir da vista de todos e também ignorando Thor que estava do lado de fora ouvindo tudo.

- Se te serve de consolo eu acredito em você, irmão. - O loiro disse tentando chegar mais perto do outro, mas ele negou qualquer tipo de aproximação.

- Seu apoio não me serve de nada agora, irmão.

E então foi andando, vulgo quase correndo, em direção a um dos caminhos secretos entre os nove reinos que conhecia logo que parou de ser o centro das atenções, havia providenciado circunstancias que fariam com que ninguém notasse sua ausência ou quisesse procura-lo e sua chegada a Midgard aconteceu no que pareceu ser algumas horas depois, porém para a sua total frustração não encontrou a criança que planejava salvar.

Loki falhou.

Lin era usada para satisfazer o desejo de vingança que algumas pessoas sentiam por seu pai Tony Stark, que até então era um importante bilionário que fornecia as melhores armas do mercado da guerra, mas que recentemente decidiu "privatizar a paz mundial" e se tornar um herói, um homem que não sabia da existência viva da filha bastarda,

A mãe da menina era apenas mais um rosto bonito para o empresário, ela era absurdamente atraente, mesmo que seu corpo não estivesse nos padrões e, além disso, seus olhos eram tão diferentes quanto os da filha. Não foi difícil chamar a atenção de alguém como ele. Passaram apenas uma noite juntos e isto resultou no nascimento de Lin, porém a jornalista não estava interessada no dinheiro alheio, não sentia nada por Tony que estivesse além atração física, se quer gostava ou desgostava dele, portanto escondeu por cinco anos a identidade do pai da pequena e quando finalmente entendeu que provavelmente não seria tão ruim para a sua filha tê-lo como uma figura paterna ela a levou até as indústrias Stark, explicou o porquê de sua visita e logo foi recebida por um homem de nome Obadiah Stane.

E então ele a enganou, causou sua morte depois de comprovar a verdade por trás de suas palavras e ficou com a menina. Crente de que ela era uma ameaça ao futuro da corporação Stark o homem a entregou para pessoas que ele sabia que odiavam o jovem Tony, ainda não sujaria suas próprias mãos matando alguém tão jovem, no entanto sua ingenuidade fez com que ele não previsse que essas mesmas pessoas encontrariam um fim lucrativo para a criança e que acreditasse que ela de fato não estava mais entre os vivos.

Por alguns milhões em dólares qualquer um poderia fazer o que quisesse com a menina, desde que não tirassem a vida dela. Além de tudo ela era um prodígio Stark, se sobrevivesse naquelas condições em alguns anos sua genialidade poderia ultrapassar a do próprio pai.

Tudo levava a crer que a pequena infelizmente não conseguiria durar o suficiente para servir a outros fins, mas em um dia qualquer uma mulher de classe alta, nórdica, depois descontar a sua raiva no corpo da menina ao vê-la chorar encolhida no canto da parede disse sorrindo de disfarçada forma cruel "- Ore por Loki minha querida, quem sabe ele vem salva-la." e saiu rindo da própria piada de mal gosto pela mesma porta em que entrou.

Mas ela não imaginava que a pequena levaria a sugestão a sério e isso foi o que a manteve viva por todos os dias que se seguiram.

Apesar de tudo Lin era uma garota esperta e inteligente, talvez até demais. Alguns meses após a primeira vez que ela entrou em contato com Loki ele começou a ensina-la a língua asgardiana, o que acabou resultando em um forte sotaque na voz da mesma quando ela era obrigada a falar na língua humana. Além disso o deus contava a ela muitas histórias de seu povo e passava muito tempo tentando distrai-la, estar com a criança de certa forma também fazia com que ele se esquecesse um pouco de seus próprios problemas.

As coisas começaram a desandar quando Odin entrou em sono profundo, Loki acabou sendo cegado pelos seus objetivos outra vez e se esqueceu de que alguém esperava sua ilusão na Terra. O deus das trapaças fez muitas coisas ruins nos anos consecutivos, assim como homens maus fizeram a pequena Lin.

Eles ainda se viam, embora com menos frequência do que antes e cada um daqueles poucos momentos era extremamente especial para ambos.

- Faki imdo naxefiy. (Você está horrível.)

Para qualquer um a garota estaria falando sozinha em uma língua estranha enquanto encarava a parede, somente ela conseguia ver o caos do amigo na prisão de Asgard e ele enxergava as cicatrizes cada vez mais aparentes no corpo da mais nova. Haviam evoluído na forma de se comunicarem.

- I faki zis bixtiw oyjwhs titam i johnaw hafam kaxdim ha xamda, (É você quem perdeu alguns dedos e ganhou novos cortes no rosto,) - ele sorriu cansado - hoa tifa imdox doa soy omes. (não devo estar tão mal assim.)

- Foe simsa ham kasboxox? (Vai mesmo nos comparar?) - ela ergueu uma sobrancelha - Oh data batixama Loki! (Oh todo poderoso Loki!) - dramatizou - Zi nahxo boxo ses sixo saxdoy mix kasboxoto o ws mix doa mapixoha! (Que honra para mim mera mortal ser comparada a um ser tão soberano!)

O deus sorriu com um pouco de humor e ajeitou sua postura, a olhando melhor. Qualquer um consideraria a criança digna dos mais horrendos contos de terror, seu cabelo era sempre bagunçado e um tanto longo, a pele era muito pálida por não ter entrado em contato com o sol durante muito tempo e as marcas por seu corpo... Lin escondia a maior parte de suas cicatrizes debaixo da blusa e da calça de moletom cinzas desgastadas que se assemelhavam a trapos, mas em seu rosto era possível notar os dois grandes cortes nas laterais de sua boca, eles davam a impressão de que ela estava sempre sorrindo de forma macabra, havia um corte em vertical sobre o olho dourado que fica ao lado direito do rosto, ao redor do pescoço uma linha agora roxa que evidenciava as tentativas de sufoca-la e nas mãos amostra ambos os dedos mínimos assim como o anelar da direita foram substituídos por máquinas. Loki não viu como ela os perdeu, mas seja lá como foi Lin se tornou silenciosa por semanas depois que eles se foram e nunca mais gritou mesmo que estivesse sentindo a dor mais horrível do mundo, desde então ela só mostrava o que realmente sentia com os olhos, não chorava, não reclamava apenas contava sua história com o olhar.

Verdade seja dita, mesmo horrenda por fora, Loki a considerava o ser mais encantador que já havia conhecido e apesar de Lin não se lembrar do mundo fora do cativeiro em que vivia Loki havia mostrado a ela as mais belas paisagens que ele já havia presenciado em seus muitos anos de vida, ela via o mundo pelos olhos dele e se agarrava a suas promessas com todas as forças que tinha.

- A zi imdo voqihta? Hoa kahmeja fix toze. (O que está fazendo? Não consigo ver daqui.) - o de olhos verdes perguntou sem de fato se esforçar para tentar ver no que quer que fosse que ela estava mexendo.

- Kexkwedam. (Circuitos.) - Lin respondeu como se não fosse nada importante - Si sohtoxos voqix i iw imdofo ihditeoto ihdooa oze imdaw iw bragidohta imdo kaemo mesbyim. (Me mandaram fazer e eu estava entediada entãão aqui estou eu projetando esta coisa simples.)

-Kaemo mesbyim? (Coisa simples?) - desta vez ele se forçou a enxergar melhor e não entendeu nada do que via, tecnologia humana nunca seria interessante aos seus olhos. - Dis kixdiqo zi faki dis ma tiq oham? (Tem certeza que você tem só dez anos?)

- Esbrimahota kas a siw kixipra preyohdi? (Impressionado com o meu cérebro brilhante?) - ela voltou a olha-lo com um grande sorriso.

- I kas o mwo satimdeo dospih. (E com a sua modéstia também.) - Loki rolou os olhos com uma expressão divertida. Ele gostava desses momentos, queria poder estar ao lado da menina de verdade, apreciava muito a sua companhia.

Lin riu um pouco enquanto trabalhava com suas ferramentas e lia as instruções nos livros espalhados pela prisão que ela chamava de quarto. A essa altura da vida a menina já conseguia ler em 4 línguas humanas diferentes, embora só conseguisse conversar fluentemente em asgardiano.

- Som ihdoa, zohta i zi foe si kahdox a zi okahdikiw boxo tiero-ya himi imdota tibyaxofiy? (Mas então, quando é que vai me contar o que aconteceu para deixa-lo nesse estado deplorável?)

Loki bufou contrariado, ele não queria mencionar sua suposta derrota catastrófica com alguém que o admirava tanto, fora o fato de que havia perdido sua mãe recentemente e a raiva em seu peito aumentava mais a cada segundo que passava pensando nisso.

- Mi om kaemom nawfimis okahdiketa kahvaxsi vwe axtihota o voqix iw imdoxeo jafixhohta Midgard himi sasihda i go dixeo dexota faki timi ywjox, Lin. (Se as coisas houvessem acontecido conforme fui ordenado a fazer eu estaria governando a Terra nesse momento e já teria tirado você desse lugar, Lin.)

Ela parou por um momento, talvez um pouco triste por ter dado errado.

- Obohnaw sweda ta Thor? (Apanhou muito do Thor?)- brincou para provoca-lo.

- Kyoxa zi hoa! (Claro que não!) - Loki parecia indignado com o fato dela pensar em algo assim - Iw imvoziie iyi. (Eu esfaqueei ele.)

- Ah mes i kasa vae himo bremoa ti Asgard? (Ah sim e como foi parar nessa prisão de Asgard?) - ela se segurava para não rir, embora não fosse uma alegria sincera.

- Ema hoa fis oa koma! (Isso não vem ao caso!) - ele mexeu nos cabelos negros nervosamente. - Ixo boxo dix meta tevixihdi, Lin. Has tifixeosam imdox irbixesihdohta oziyom kaemom zi faki dis fahdoti! Ma ti vihmox zi iw vwe tixadota ti hafa i zi osohno brafofiysihdi awdxo bimao foe imdox sokwkohta faki... hoa mie a zi voqix. (Era para ter sido diferente, Lin. Nós deveríamos estar experimentando aquelas coisas que você tem vontade! Só de pensar que eu fui derrotado de novo e que amanhã provavelmente outra pessoa vai estar machucando você... não sei o que fazer.)

Mesmo com as palavras sinceras a garota notou em seus olhos que ele não estava exatamente frustrado por ter dado errado, era como um teatro real, como se todos precisassem acreditar em seu lado ruim. Quase como se ele quisesse ser visto somente como um vilão e isso causavam muita estranheza na menor.

- Loki hoa mi briakwbi dohda omes. (Loki não se preocupe tanto assim comigo.) - ela ainda sorria um pouco - Si xikwma o soxix ohdix zi faki fihna si pwmkox. (Me recuso a morrer antes que você venha me buscar.)

Nem Loki sabia como ela havia sobrevivido até aquele dia e ele cada vez mais tinha certeza de que ela era uma garota muito especial.

O deus abriu a boca para dizer alguma coisa, mas algo chamou a atenção dele em Asgard antes que o mesmo começasse a falar.

- Tibaem ham voyosam. (Depois nos falamos.) - ele suspirou - Siw zixeta exsoaqehno fiea si fix. (Meu querido irmãozinho veio me ver.) - e disse com muito sarcasmo.

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