S.O.S Meu Chefe é Encapetado...

By Rebecasalome

34.7K 2.9K 2K

Vitória é uma garota simples de personalidade forte, extrovertida, sendo muito desastrada e sem papas na líng... More

•●Elenco Principal●•
1- "A entrevista"
2- "Dia corrido"
3 - " Homão "
4- "Primeiro Dia"
5- "Apresentação...diferente"
6- "Quer um chiclete?"
7 - "Eu estou sercado de idiotas"
8 - "O senhor é um cara totalmente Indemoniado!"
9- "Será que não existe outra que não seja tão desastrada quanto ela!"
10 - "A quanto tempo você não tranza Yoongi?"
11 - "A bagunça mais uma vez vai tomar essa sala"
12- "Hello Baby!"
14 - " Você é um banana Yoongi "
15 - "A Menina encorporou a Lady Gaga"
16 - "Você Namora Minho?"
17 - "Eu vou te amarrar criatura!"
18 - "Uma revista da Play Boy!" .
19 - "Vinte e quatro anos de pura gostosura"
20 - " Vitória eu posso muito bem pagar isso, do que pagar esse mico!"
21 - "Hobbys que talvez o endemoniado goste de fazer"
22 - "Uma doida que entrou aqui pra adoçar mais a vida azeda do chefinho gatão"
23 - "Tá rindo do quê caneluda?, só poque eu nunca experimentei esse negócio!"
24 - "Que cutucada hein Minho, carrega o quê ai dentro?!"

13 - "A maluca ambulante da balada"

1K 92 79
By Rebecasalome

New York

                    19:05

Mode'l Fish

Yoongi

   Cumprimentei Carlos assim que cheguei  na portaria, ele tinha a companhia de um copo de café bem quente para acompanha-lo perante a noite toda, sua garrafa termica do lado diz tudo, coloquei os pés na empresa porém o silêncio devorava e algumas luzes apagadas chegavam a ficar um clima estranho, geralmente meus funcionários não costumam ser muito quietos, sem a presença dos demais me faz pensar o contrário, todos já tinham ido embora, seus horários são até as quatro e e meia da tarde, então faz algumas horas que saiaram.

Não imaginei que a reunião seria tão longa e exausta, não tive nem tempo de almoçar, para ser sincero nego está com fome, quem sabe meu estômago passou a se acostumar com as más alimentações, peguei o elevador até minha sala, apeasr de ter a escada como segunda opção, mas por favaor, eu nunca faria isso.

Abri a porta, retirei o terno que por meras e longas horas estava me sufocando, desabotoei a camisa até o terceiro botão e joguei meu corpo cansado contra a cadeira giratória, respirei fundo sentindo um grande alívio, assim que olhei para o lado vi a garota deitada sobre várias folhas perto da tela do computador, seu cabelo meio bagunçado e suas roupas coloridas por um instante me chamaram atenção, admito que exagerei, Vitória trabalhou o dia inteiro.

  - Vitória... - chamei um pouco alto mais isso foi uma falta de educação minha.

Levantei e aos poucos fui chegando perto da menina, me abaixei o suficiente para encara-la bem de perto.

  - Vitória... - susurrei. - Arcorde. - lentamente foi abrindo os olhos. - Você precisa descansar.

  - Meu Deus do céu!. - deu um pulo e eu obviamente levei um susto dando dois passos para trás.

  - Quer me matar é!. - colocoi a mão ao lafo do peito.

  - Porque está aqui a essa hora?. - abri os braços pedindo uma explicação. - Já está tarde, você deveria ter ido no mesmo horário dos outros.

  - É que...eu... - vi seu olhar passar despercebido por minha camisa desabotoada que por descuido meu tinha esquecido.

  - Perdão... - aboatoei novamente bem rapido.

  - Nossa eu acabei me...sabe. -  gaguejou em quanto fiquei envergonhado. - A o senhor Charlie veio aqui!.

  - Com certeza aquele sem vergonha veio nos cobrar a nossa "saida". - fiz aspas.

  - Até que eu queria ir, ah e o senhor tá devendo a gente!.

  - E porque não acompanhou ele?, vocês dois pideriam ter ido juntos.

  - Porque eu queria que nós três fôssemos , só que ele ja foi embora.

  - Está na hora de nós irmos também. - peguei a chave do carro. - vamos.

  - Hein?.

  - Vou levaf você para casa Vitória, achou que iria embora  sozinha?, nunca se sabe o que está nos esperando mais na frente, ainda mais nessa cidade.

  - E quem disse que eu tenho medo?. - se fez corajosa.

  - Ah não?. - levantei um das sobrancelhas. - Venha cá então.

  - Eu?.

  - Quem mais seria Vitória?.

  - Tá..tá... - deu uma leve caminha e chegou a minha frente.

  - Me dê aqui sua mão.

  - Vai fazer o que?!.

  - Você fala de mais!. - puxei sua palma e apoiei na minha fechando a outra. - Se eu dissese que aqui teria uma aranha ou uma largarticha o que você faria?. 

  - Uma largarticha até que vai masi uma aranha...eu jogaria ela na sua cara!.

  - E porque se encoraja tanto?, se tem medo até mesmo de uma aranha?.

  - Meu nome é Vitória---- e ando preparada pra qualquer coisa Minho Yoongi!. - pegou sua bolsa e retirou um Splay de pimenta.

  - Não me diga que já usou isso?.

  - Curioso né!.

  - Mais do que você, jamais. 

  - Já usei sim, mas foi na minha própria cara mesmo.

  - Você é maluca garota. - olhei para cima tentando não demostrar meu riso. - Como isso foi acontecer?.

  - É que eu fui tentar testa, só que o lado do Splayzinho tava apontado pra mim, então já pode imaginar a merda que aconteceu. - riu alto da propia tragédia.

  - Você já fez seus exames?.

  - De quê?.
 
  - Se quiser eu posso incluir um psiquiatra no seu contrato.

  - Por acaso tá insinuado que...

  - Eu não disse nada. - por um vacilo meu acabei sorrindo.

  - Que lindo!. - a mesma ficou surpresa de repente. - Seu sorriso é maravilhoso Minho!.

  - Ah é....vamos...vamos embora Vitória. - voltei ao meu posto sério e segui até a porta.

  - Calma ai!. - ouvi a voz atrás de mim.

Saímos dali as pressas, foi até erro da minha parte não ter dado um último voa noite para Carlos, já Vitória fez diferente, não só se despediu como também abraçou o rapaz.

  - Vamos!. - a chamei pela trigésima vez. - Onde foi que eu estacionei esse carro mesmo?. - não sei o que tinha dado em mim para não ter noção de não saver nem mesmo onde parei o automóvel. - Mas como que... - ouvi um assobio alto do outro lado da rua.

  - Pensou que eu tinha esquecido meu amigo?. - vi o mais sinico Charlie sorrir dentro da sua BMW preta.

  - De onde esse ai surgiu?!.

  - Sou cheio de surpresas, anda entrem ai!.

  - Sinto muito meu caro, mas eu não vou. - dei se ombros.

  - Opa, eu ouvi um não Yoongi?.

  - Charlie eu acabei de chegar de uma maldita reunião!.

   - Ah você falou agora vai ter que cumprir!. - saiu do banco e correu em minha direção me agarrando me empurrando a força para entrar no seu carango.

  - Me larga animal!. - tentei me soltar.

  - Anda Vitória me ajuda aqui!.

  - Agora!. - ela veio com outro empurrão caindo por cima de mim e assim os dois malas me forçaram a beijar com tudo o banco de trás.

  - Charlie se você acelerar esse carro eu....

  - É pra já meu amor!. - zombou e pisou fundo.

  - Quem vai ficar de olho no meu carro imbecil?!. - gritei e sua gargalhada só aumentava.

  - Pra quê que você paga um guarda noturno?!.

  - Sai de cima de mim Vitória!. - me irritei e ela rapidamente sentou ao lado caindo no riso. - Vocês são o quê?, debis mentais?, do que estão rindo seus loucos?!.

  - Dessa sua raiva cara!. - o loiro descarado se defendeu. - Vamos a una fiesta mi amiguito, anima-te!.

É impossível ser o contrário de Charlie que não estava nem ai se eu estava morrendo soltando fogo pelas narinas, minha respiração ficou pesada e se mostrou-se perfeitamente com meu cansaço, Vitória não parecia mais a mesma que encontrei caida de sono a minutos atrás no escritório da minha sala.

  - Vai demorar?!. - ela perguntou igual a uma criança quando se chama para passear.

  - A gente já chegou gata. - o miserável estacionou perto de uma boate muito movimentada pelo visto. - Vai me dizer que não vai descer também?. - me olhou pelo parabrisa.

  - Vai se catar Charlie!. - revidei.

  - Levanta essa bunda dai chefe!. - dessa vez foi eu quem arregalei os olhos para Vitória.

  - O que disse?!.

  - Ah é...

  - Nada você não disse nada né gatinha. - ele a cortou.

Ao entrarmos fomoos possuídos por luzes claras e mistas de todas as cores, as pessoas dançavam e outras apenas sentadas degustando algum tipo de bebida, sente olhos sobre mim, uma moça passou me encarando, por fim acabei ficando para trás já que os dois estavam a frente igual desesperados, sentei assim que os demais se acomodaram numa mesa para três.

  - Olha eu vou pedir uns driks ok, volto logo. -  minha visão perdeu Charlie naquela multidão agitada.

  - Porque essa cara?. - jogou um canudo em minha cabeça. - Sorria Minho!.

  - Você vai me pagar Vitória, e não é Minho é Min!.
 
  - Vou pagar pelo que?, o senhor é quem tava devendo essa saida com a gente!. - rebateu.

  - Obrigado por me empurrar para dentro daquele carro e cair em cima de mim, você é bem pesadinha hein!.

  - Ai ta bom foi mau!.

  - Silêncio por favor!. - aumentei o tom de voz.

  - Silêncio?, o senhor não tá em casa não querido, como é que quer silêncio numa zuada do diabos dessa!. - estávamos em uma guerra.

  - Ah eu mereço... - revirei os olhos soltando o ar pela boca.

  - Merece sim dançar!, bora?. - segurou meu braço direito e seus olhos estavam implorando.

  - Nem pensar senhorita!. - larguie-me rápido do aperto. - Aliás não lhe dei nenhuma liberdade para ter toda essa aproximidade. - em instantes vi seu sorriso sumir.

  - Quando a conversa tá melhorando você vêm e estraga né, parece até que não gosta de mulher!.
 
  - O que está insinuando?.

  -  Você só pode ser gay Minho!.

  - Que?!. - me agasguei com minha saliva.

  - Eu só te chamei pra dançar chefe, não se preocupa que se você não gosta de mulher grudenta, é só a gente não dançar colado!.

  - Você por acaso perdeu todo respeito por mim Vitória?!.

  - Eu apoio sua decisão tá!. - levantou. - Mas agora eu vou dançar com ou sem sem você!.

  - Vitória!... - a chamei mais foi em vão.

A garota correu para o meio das pessoas desconhecidas e soltou-se verdadeiramente ao som da música de Richy Martin - La copa de la vida.
Sinceramente fiquei de queixo caido sabendo que a vergonha andou longe da mesma que acabou chamando atenção de alguns ali. Seu cabelo ficou mais bagunçado que o normal, e sua felicidade mais clara do que nunca.
A música é de fato contagiante, porém Vitória quiz fazerum passinho tão esquisito que por descuido acabou tropeçando caindo no piso liso, ri sozinho assim que vi ela levantar depressa.

  - Viu um passarinho verde?. - o loiro me puxou dos devaneios.

  - Como?. - trouxe uma garrafa de Vodka latina e três copos.

  - Tá rindo do quê?. - me deu um tapa no ombro.

  - Ah não é nada. - continuei com um sorriso bobo no rosto.

  - Isso tem cheiro de mulher.
 
  - Meu Deus, cara você é doente. - abri a garrafa e depositei uma pequena quantidade do álcool em nossos copos.

  - A coisa mais rara é ver Min Yoongi rindo!. - deu um gole e eu apenas brincava com a taça cheia.

  - Não exagera... - peguei o isqueiro ali em cima e acende o mesmo por vontade em quanto meus pensamentos iam longe.

  - Yoongi você pode negar mais por favor, é verdade sim desde quando Melanie....

  - Chega Charlie!... - o repreende depois de ter citado o nome que ecuou em minha mente.

  - Desculpa.... - coçou a cabeça. - Cadê a Vitória?!.

  - Veja com seus propios olhos meu amigo. - apontei para pista onde mostrava uma menina viciada em dança.

  - Olha ela!. - bateu aplamas. - Ela é uma deusa da dança!.

  - Tá mais para a maluca ambulante da balada. - cruzei as pernas e juntei as mãos.

  - Vai ficar ai?.
  
  - Acha que vou para onde?, você já me tirou do conforto, eu poderia está muito bem agora mesmo deitado em minha cama Charlie. - me fitou com deboche. - Ah car sério você não leva nasa a sério.

  - Isso não te dar tédio Yoongi?.
 
  - Do que estamos falando?.
 
  - Como assim?.

  - Você troca de assunto o tempo interio, fica um pouco difícil de te acompanhar!.

   - Bom, da sua seriedade... - deu um gole na bebida que até então não tinha tocado.

   - Mas que coisa sem sentindo.

   - Quer um conselho?.
 
   - Depende, tenho medo dos seus. - fui sincero.

  - Olha não acha melhor desapegar do passado cara?, isso pega muito mau mesmo, tenta por um pedra por cima de tudo que aconteceu.

  - Não sade o quanto eu queria Charlie. - sente por mim mesmo. - Mas porque tocou no assunto?.

  - Porque me preocupo com você. - ficou com semblante neutro.

  - Ok vamos você já está bêbado. - brinquei.

  - Não, não, estou ciente sim meu amigo!. - riu. - Me desculpa pelo que vou perguntar mais...ainda pensa na Melanie né?.

  - Charlie acho melhor irmos embora. - levantei mas fui absorvido pelo puxão que me fez sentar novamente.

  - Por favor cara!...
  
  - A Melanie não é só o único problema, infelizmente ela continua aqui. - apontei para minha cabeça. - O que me deixa mais inquieto é de não poder descobrir quem é o maldito que apareceu naquele dia na igreja!.

  - Tem certeza que ele seria algum um amante?.
 
  - Sim, dois infelizes, se Malanie fez isso no dia do casamento, imagina o que ela fazia nas horas que eu não estava com ela. - respirei fundo. - Eu era um noivo inútil que dormia ao lado de uma mulher que me traia com outro.

  - Ah meu amigo. - bateu em meu ombros. - A vida as vezes é irônica com a gente.

  - Pode fazer um favor pra mim?.

  - Qual?.
 
   - Pode deixar Vitória na casa dela?, eu vou indo, estou muito cansaço. - fiquei de pé e tirei a gravata de vez.

  - Ah cara fala sério!, vai me deixar na mão é?.
 
  - Dá próxima vez eu fico mais tempo.

  - Ta bom então. - bufou. - Faz seguinte, pega a chave. - me jogou. - Vai deixar ela, depois vai pra casa, vou ficar aqui.

  - E você bai embora como?.
 
  - Relaxa, eu pego um táxi, fica frio.

  - Até amanhã meu amigo. - me despede. - Não se preucupe  amanhã seu carro estará intacto, e não vai exagerar no álcool!.

Deixei o loiro divertir-se, fui diretamente ao encontro de Vitória que por sinal estava completamente fora de si, dançava sem se preocupar com absolutamente nada, porém algo peculiar me chamou atenção. Tinha um malandro dançando bem junto dela.

  - Temos que ir Vitória. - falei alto para ela poder ouvir.

  - Ah mas já!. - reclamou mais isso não a fez parar.

  - Nossa você já vai?. - o desconhecido de estilo descolado intrometeu-se.
 
  - Quem é você?. - perguntei sem freio.

  - Ah eu conheci ele agorinha acredita...pois é!.

  - Que bom. - simplesmente não me importei. - Vamos. - puxei leve pelo seu braço.

  - Ai cara solta ela, qual é a tua?!. - algo me dizia que ele iria dizer exatamente isso.

  - Isso é uma coisa que não lhe interessa. - dei a resposta sem me exautar.

  - Ah Minho vora ficar mais, ta bom de mais aqui!.
 
  - Vitória!.

  - Não tá vendo que ela quer ficar?, deixa ela!.

  -  A decisão é sua. - dei as costas e sai imediatamente do barulho insuportável que tive que aguentar até então.

Entrei no carro e liguei o mesmo, por pouco não passei por cima do  pé da garota que entrou como um vulto no veículo, suada, cansada e de respiração ofegante, sua feição de insatisfação.

  - Pelo manos remexe né!. - sorriu e desmachou-se assim que me viu sério. - Que foi?!.
 
   - Pensei que iria pegar um taxi.

   - Ah se quiser eu posso pegar sim!. - tentou sair mais a impedi.

   - Para com isso!.

   - Isso o que Yoonchi eu só tava dançando, mas já que ta encomodado eu vou voltar la pra dentro, dançar até doer os pés e cair no chão, depois pagar um taxi!. - e pela segunda vez a segurei para não deixá-la ir.

  - Você não vai a lugar nenhum!.
 
  - Ah não?!.

  - Não, porque veio comigo e é comigo que você vai senhorita.

  - Virou meu pai?.

  - Vitória para por favor, estamos parecendo algo que não somos!.

  - Tipo o quê?.

  - Um casal brigando por bobagem!, as pesoas vão acabar vendo e....

  - Você tá devendo elas?, porque eu não tô chefinho!. - recebe a resposta audáciosa da mesma que me olhava com firmeza.

  - Por que você é assim garota!?. - gritei.

  - Assim como meu querido?!.

  - Para com essa palavras "querido", "chefinho",aahh isso me irrita!.
 
  - Então tampe os ouvidos!.
 
  - Você está fazando de tudo para perder o emprego outra vez não é?.

  - Ta me ameaçando?. - ergueu uma sobrancelha. - Se quiaser pode me despedir agora mesmo, eu não vou ficar calada enquanto eu tiver razão.

  - Onde está sua educação?.

  - E onde está sua conciencia e inteligência Minho?, parece que perdeu né, porque já que sou tão mau educada, o que ainda estou fazendo naquela empresa?, quer saber não parecisa me deixar em casa, eu sei muito bem ir caminhando ou sei lá, vá que eu encontre um jumento no meio do caminho né!. - segurei seu ate-braço.

  - Chega você passou dos limites!.

  - Se não me soltar, eu juro, juro que jogo esse Splay de pimenta na sua cara!. - deixei ela seguir e mais na frente ela acabou se desequilibrado e quase caindo.

  - Droga!. - soquei o volante vom força sentindo a dor invadir depois.

Continue Reading

You'll Also Like

1M 63.6K 62
Ela sabia que corria risco de vida, mas ela não tinha nada a perder, a vida de merda que vivia valia a pena uma morte, sairia como heroína pelo menos...
983K 154K 125
Jisung é um youtuber shitposter que ama postar videos falando mal das famigeradas modas ''cringes''. O problema é que em um desses videos ele ofende...
553K 1.3K 41
Roteiro inspirado na adaptação cinematográfica de "O Auto da Compadecida". Pontos abordados da história: O enterro da cachorra, o gato que descome di...
6K 706 41
Semanas antes da Tokyo Manji VS Valhalla acontecer, Takemichi descobre a existência de uma pessoa misteriosa que começa a afetar todas as linhas temp...