What Are We Waiting For?

By prisdalgo

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[...] Quanto mais nos tornávamos amigos, mais e mais eu não queria ser apenas o seu amigo. Entretanto, eu não... More

Capítulo Um.
Capítulo Dois.
Capítulo Três.
Capítulo Quatro.
Capítulo Cinco.
Capítulo Seis.
Capítulo Sete.
Capítulo Oito.
Capítulo Nove.
Capítulo Dez.
Capítulo Onze.
Capítulo Doze.
Capítulo Treze.
Capítulo Quatorze.
Capítulo Quinze.
Capítulo Dezesseis.
Capítulo Dezessete.
Capítulo Dezoito.
Capítulo Dezenove.
Capítulo Vinte e Um.
Capítulo Vinte e Dois.
Capítulo Vinte e Três.
Capítulo Vinte e Quatro.
Capítulo Vinte e Cinco.
Capítulo Vinte e Seis.
Capítulo Vinte e Sete.

Capítulo Vinte.

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By prisdalgo

                         《 ●●● 》

Este capítulo pode conter gatilhos, por favor, se você possui algum trauma ou caso seja muito sensível em relação a certos casos de relatos, leia somente a parte final desde capítulo.
O final começa pela narrativa do Josh.

OBS: Imaginem o carinha da foto como o Lucas Miller.

                    Boa leitura!

                         《 ●●● 》

                    NOAH URREA

Eu ainda nem estou na metade da história, mas já sinto minha boca seca, meus pêlos arrepiados, minhas mãos trêmulas e minha cabeça girando com tantas as lembranças e sensações que estão surgindo.

Não sei se realmente quero contar a alguém sobre isso. Muito menos se quero contar ao Josh.

Estou com tanto medo do que vai acontecer depois que eu tiver dito todas as coisas que eu preciso dizer a ele.

Milhões e milhões de reações que ele possa ter, estão aparecendo em minha mente, junto com todo o resto.

E isso é o que está me matando. Pensar em como o Josh possa ficar e me tratar depois de saber de tudo.

-É tudo tão confuso.- Digo explodindo nervosismo.- Nem eu mesmo consigo explicar aquela noite direito.

-Amor…

Meus lábios se curvam num sorriso instantaneamente, sinto meu coração acelerar, e meu corpo arrepiar com essa única e simples palavra.

Olho pra ele surpreso, não queria admitir, mas… Eu estava com saudade de nós. Dos carinhos e apelidos, de tudo que englobava ele, na verdade.

E pensar que talvez, o que quer que eu fale pra ele, possa o afastar de mim, isso… Isso me deixa mais desesperado ainda.

-Awn, quer dizer...- Fala nervoso e isso faz com que eu comecesse a rir.

-Tudo bem, Josh.

-Ai meu Deus, você tá rindo e tá rindo comigo!- Exclma feliz.- Não acredito! Que milagre...

-Eu não tô rindo com você.- Digo simples.- Estou rindo de você, tem uma grande diferença.

Vejo o mesmo revirar os olhos e em seguida pegar em minha mão.

No momento em que nossas mãos se entrelaçam, sinto meu corpo inteiro pegar fogo. Como pode uma pessoa fazer outra se sentir tão bem assim? E causar tantas sensações e sentimentos diferentes e maravilhosos, como o Josh faz comigo?

-Eu realmente preciso te contar, mas… Eu tenho tanto medo.- Falo fechando meus olhos com força.

-Você não precisa ter medo, Noah.- Diz pegando em minha outra mão.- Principalmente de mim.

-Mas eu tenho.- Falo choramingando.- Tenho medo da sua reação, do que você vai sentir, falar e pensar sobre mim quando descobrir tudo.

Vejo o mesmo me encarar solidário, e ao mesmo tempo com um pesar gigantesco.

-Mas eu… Eu preciso te contar de uma vez.- Digo fechando meus olhos novamente, como se esse bobo ato tornasse tudo mais fácil.- E de tudo.

● Flashback4:

-Lucas, pa-para com isso…- Digo tentando sair dos braços do mesmo enquanto ele me puxa pela casa.- Onde você tá me levando?

-Só vamos dar uma voltinha, baby.- Fala cínico abrindo a porta dos fundos.

-Para de me chamar assim!- Grito o empurrando, mas logo sendo segurado de volta.

-Noah… Vamos…- Diz me levando para o seu carro.- Entra logo!

Ele está de brincadeira, né?

-Eu não vou entrar nesse carro.- Continuo me debatendo e tentando me soltar. Mas ele é mais forte.

-Noah, entra…- Fala abrindo a porta de trás do carro.- Por favor.

-Eu não vou entrar.- Digo tentando o empurrar.

-Você vai sim…- Fala me puxando pelo cabelo, enquanto uma de suas mãos seguravam minha mão direita atrás de minhas costas.- Agora!- Grita me assustando.

-O que você quiser fazer comigo, você vai fazer aqui, porque eu não vou entrar nessa merda de carro!- Falo juntando todas as minhas forças pra tentar ser o mais firme e frio o possível.

-Noah, não me faça ter que te colocar no porta malas…- Diz tentando me fazer entrar pela porta.

-Eu já disse que não vou entrar!

-Então tá.- Suspira me levando para o porta malas.- Eu tentei…

-Lucas!- Grito tentando me manter fora daquele carro.- Para com isso, por favor.

-Eu só quero que você entre, nada demais.- Fala finalmente me colocando onde ele queria.

...

Não sei por quanto tempo fiquei trancado naquele carro, nem onde estávamos, mas eu sabia que não podia continuar com o Lucas, sabia que eu não podia continuar aqui.

Seja lá onde for esse aqui.

-Vamos…- Fala calmo enquanto me tira de dentro do porta malas.

-Lucas, por favor, me deixa ir embora.- Digo choroso.- Eu não falo sobre isso pra ninguém, é só me deixar ir.

-Eu não posso, baby… Porque eu preciso de você, e você sabe disso.- Fala fazendo carinho em meu rosto.

-Você precisa de um psiquiatra, não de mim!- Grito e logo em seguida chuto sua virilha começando a correr pela rua estreita em que estávamos.

-Noah!- O escuto gritar mais atrás de mim.

O que tá acontecendo?

Meu Deus, isso só pode ser um pesadelo.

Não é possível.

Meu Deus…

Meu Deus…

Meu Deus…

Paro de correr e olho ao redor.

É só o que me faltava…

Aonde eu estou?

Por favor, por favor… Que isso seja uma brincadeira de mau gosto.

Por favor.

-Aonde eu tô?- Digo sentindo as lágrimas em meu rosto.- Por favor… Droga! Droga!- Grito colocando as mãos em meu cabelo.- O que eu faço agora?

-Noah! Volta aqui!

O que?

Merda!

Começo a correr de novo.

Tudo o que eu fazia era correr, sem ter tempo nem para respirar decentemente ou até mesmo chorar. O desespero da situação de estar sendo perseguido, me tornou incapaz de gritar por ajuda, mas me fazia produzir sons estranhos e agudos que provavelmente chamariam a atenção.

Eu estava em choque, não assumia mais o controle de minhas pernas ou de qualquer outra coisa.

Com certeza minha pele deve estar pálida e minha expressão facial num misto de desespero e medo. Mas tudo isso não importa, e nem importaria se eu conseguisse sair daqui.

Cada passo que dava, rezava com todas as minhas forças para que achasse alguém na rua que me livrasse, talvez até mesmo uma delegacia por perto daquelas ruas estreitas, vazias e escuras. Mas no fundo, por algum motivo, eu sabia que isso não iria acontecer.

Olho sob o meu ombro, e o vejo de relance, ele está quase me alcançando.

Seu olhar era doentio e sujo. Infelizmente ele não parecia nem perto de desistir. Muito menos quando estava há poucos metros de distância de mim.

-Me deixe em paz!- Consegui formular a frase, gritando meio tremido. Estava respirando ofegante e dava o meu máximo, apavorado.- Vai embora!

Ouvi uma risada vinda dele que congelou minha espinha, e notei que ele estava quase no meu encalço. Provavelmente não muito distante do início de meu pescoço.

Comecei a chorar e fungar novamente, aceitando o meu infeliz destino, meu corpo tropeça contra o chão, mas é agarrado no ar pelo Lucas. Quando ele me virou contra si e arrancou algumas peças da minha roupa de forma bruta e selvagem, me machucando seriamente, eu aqui, lhe atribuo mais um dos vários adjetivos que descobri essa noite: estuprador.

-Me solta! Me solta! – Meus gritos eram acompanhados com o barulho do choro, enquanto meu rosto se molhava e meu nariz encharcava o resto.

Mas ele não me largou.

Pelo contrário, me apertou mais contra si. Ele me olhava como se eu fosse a grande preza da noite, e ele o caçador.

Eu me debateia e chutava, fiz tudo ao meu alcance, mas aparentemente o Lucas se cansou dessa minha insistência vinda de continuar a tentar fugir. Por isso, direcionou seu pulso à minha mandíbula com a intenção de fazer minha boca parar de produzir o som irritante dos gritos de socorro e lhe dar paz.

Com a brutalidade, partículas de sangue voaram pelo asfalto e eu só consegui imaginar o estrago que deveria ter feito, mesmo não sentindo muito estando anestesiado pela adrenalina voraz.

Ele então, abaixou minhas calças, tirou seu membro nojento da roupa e abriu as minhas pernas com uma força impressionante.

A esta altura, eu já havia desistido e aproveitava para chorar ao máximo no que poderia ser o último dia de minha vida.

Não sabia o que estava acontecendo, mas eu estava completamente paralisado. Eu queria, queria muito fazer alguma coisa, qualquer coisa. Mas… Eu… Eu não conseguia, e não porque não tinha mais forças, mas sim por não conseguir me mexer. Por estar tão assustado que não conseguia mover um sequer músculo do meu corpo.

O pânico tomou conta de mim, e tudo ao meu redor estava simplesmente desmoronando.

Senti o nojo tomar conta do meu corpo por inteiro, e ainda estava tendo que aturar os beijos babados dele por todo o meu pescoço.

-Lucas, não faz isso...- Supliquei, sabendo que não teria efeito nenhum nele. Afinal, era o que eu mais fazia desde que toda essa merda começou.

-Você ainda é virgem, baby?- Sussurra em meu ouvido, me fazendo fechar os olhos e sentir o seu toque sujo em minha coxa.

Senti o seu toque e quis queimar essa parte do meu corpo.

Quis me queimar por inteiro.

-Baby...- Sussurra lambendo meu pescoço, e eu me encolho mais. Sua mão direita sobe por trás da minha coxa e aperta o minha bunda com força.

Baby… Com certeza é a pior e a mais nojenta palavra do mundo agora.

Toda vez em que ele a pronúncia, sinto meu sangue ferver e uma súbita vontade de me matar toma conta de mim.

Não o respondo, e sinto as lágrimas descerem com mais desespero.

Olho para ele, e o vejo começar a sorrir e me analisar de perto.

Um sorriso muito feliz se instala em seu rosto.

-Tenho um tratamento especial para virgens.- Diz me girando, fazendo com que eu fique de frente para a parede em que até então estava encostado.

Ele entrou por inteiro e com força, sem me dar tempo para sequer me acostumar com a dor ou o pênis dentro de mim. Sinti meu corpo por inteiro se contrair.

É a pior coisa que já aconteceu comigo. Eu acho que até esqueci de como se respirar.

Eu estava atônito, eu estava aterrorizado, eu não sabia o que fazer ou o que pensar, eu só sabia chorar mais ainda, não suportando e me debatendo mais, apesar de já sentir minhas forças indo embora.

Eu só fazia chorar com tudo o que estava acontecendo, e com a forte dor que estava sentindo.

Não só física, mas mentalmente também. Ficava constantemente me torturando com o que estava acontecendo.

"Por que?"

"Por que ele está fazendo isso comigo?" Eu me perguntava.

Ele investiu contra mim sem piedade nenhuma, apenas o desejo carnal tomando conta de seu corpo sujo. O meu sangue estava esparramado pelas minhas pernas, pingando no chão. Eu sentia ele escorrer por mim, mas minha cabeça estava tão cheia de pensamentos, que demorei a perceber que era sangue, e meu.

-Pa-ra!- Gritei, implorei.- Por fa-favor!

Até mesmo falar doia.

-Não te excita a ideia de alguém poder nos encontrar?- Murmurou sujo contra os meus ouvidos- Em vez de te aju-dar, quem sabe se interessam em te foder tam-bém.- Completou ofegante.

Suas mãos brincavam com o meu corpo desnudo, o apertando e sentindo cada parte dele. Cada toque que recebia, fazia eu me sentir tão sujo quanto ele.

As estocadas continuavam e cada vez com mais precisão e força, rasgando-me mais e mais.

Eu estava tão cansado, só queria que tudo isso acabasse de uma vez. Cada beijo, lambida, gemido e palavra direcionada a mim, me deixavam enjoado.

A repulsa crescia a cada instante, e o horror tomava conta de todo o meu ser.

-Você está gostando, baby?- Pergunta mordendo o lóbulo de minha orelha. Fecho os olhos, e me colo mais a parede, como se eu fizesse força o suficiente, conseguiria a atravessar, e sair de perto desse imundo.- Oh, a-abra os olhos.- Diz ofegante.- Eu se-sei que está gos-tando.

Seus gemidos fazem com que minha cabeça exploda de vez. Eu estava tão, mais tão cansado. Só queria que tudo acabasse de uma vez, e não me importava como.

Eu só queria que acabasse.

-Porra!- Grita contra o meu pescoço.- Vo-cê é tão bom.- Concluí dando mais três fortes estocadas, indo ao seu clímax dentro de mim.- Tão apertado.

Eu sinto ele gozar em mim. Em mim. Dentro de mim. Sinto escorrer pelas minhas pernas, provavelmente se misturando com o meu sangue.

Ódio. Eu sinto ódio dele por fazer isso comigo. E ódio de mim mesmo por ser tão fraco, e ter permitido isso acontecer.

Ele fica parado, ofegando violentamente, e remexendo em meu corpo sem parar com suas mãos podres.

Céus, eu quero cortar cada parte da minha pele em que ele encostou.

Ele tira seu pênis de dentro de mim, me deixando mais mole do que antes- Se é possível. Ele me segura enquanto me vira de frente para o mesmo.

Ele sorrir para mim, quase como se fôssemos grandes jovens apaixonados. E ele me beija.

No mesmo instante em que seus lábios tocam os meus, sinto meu corpo por inteiro estremecer.

Que nojo é sentir sua língua invadindo a minha boca.

Mordo seu lábio inferior até sentir o gosto de sangue do mesmo surgir em minha boca, me fazendo sorrir. Mas no mesmo instante, sinto um soco ser dirigindo contra a minha face.

● Fim do flashback4.

              JOSH BEAUCHAMP

-E-eu acabei per-dendo a noção do quanto e on-de sangrei, mas sei que ju-junto fui perden-do a consciência en-enquanto ele… Ele… Ele vol-tava a me…

O Noah estava chorando, com o rosto completamente vermelho, ele estava encolhido e seu corpo inteiro tremia e suas mãos estavam suadas.

Ele estava acabado, e eu com toda a certeza, estava tão acabado quanto ele.

Eu estava em choque com tudo o que estava ouvindo e processando.

Ele realmente passou por tudo isso?

Ele de fato guardou isso tudo pra ele, e se deixou sofrer sozinho?

Onde eu estava esse tempo todo?

Como nunca desconfiei de nada? Como não vi nada?

Me sinto a pior pessoa do mundo.

Eu não estava ao lado dele.

Eu!

O seu suposto melhor amigo.

Paro de encarar minhas mãos e volto meu olhar para o menino completamente indefeso a minha frente.

No momento em que meus olhos percorrem seu rosto, uma estranha fúria toma conta de mim.

Como alguém, quem quer que fosse, teve a coragem de machucar um ser como o Noah.

Cada pensamento que vem a minha cabeça sobre o ocorrido, me fazem querer vomitar.

Sinto minhas mãos se fecharem e meus pulsos se contraírem.

-Josh?

Escuto Noah perguntar enquanto eu me dirijo para fora daquele quarto o mais rápido possível.

Minha cabeça estava girando com os novos pensamentos e imagens que insistiam em nascer aos poucos em minha mente.

Agacho-me no chão, ficando apoiado na parede enquanto lágrimas fazem questão de descer pelo o meu rosto.

Eu... Eu ainda não acredito que o meu Noah, passou por tudo isso, eu… Eu não fazia ideia de que era tão ruim assim.

Eu não posso voltar pra lá agora, eu não… Céus… O que eu faço?

                         《 ●●● 》

Oie amores,
  
     Bem, esse capítulo exigiu muito de mim, eu nunca tinha escrito algo parecido com isso, e eu juro que tentei capturar toda a fragilização e medo que essa cena toda teve da melhor maneira possível. E me desculpe se não ficou tão bom, eu fui reler e na minha cabeça tava melhor kkkkkkkk

     Eu queria que vocês pudessem se conectar e tentar o máximo possível imaginar ou se pôr no lugar do Noah nesse capítulo.

      Quando eu tive essa ideia, o meu principal pensamento era em fazer uma crítica ao preconceito em que muitos tem quando ouvem que um homem foi estuprado. Porque sim! Homens também são estuprados, e quando isso acontece, riem deles e perguntam se eles são gays. Como se isso fosse anular tudo. Como se isso fizesse o estupro ser aceitável. Mas pra mim, é só mais uma maneira de dizer: "Você deve ter gostado."

      Mas enfim, eu percebi que com isso eu poderia ir muito além. Eu posso mostrar como as pessoas que já sofreram esse tipo de abuso se reerguem, porque elas podem sim se reerguer diante a isso. E que elas são fortes, muito fortes, mesmo quando pensam que são fracas.

       Espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado.

Até a próxima, XOXO!

            

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