Sua forma simples de ser, seu jeito meigo de perdoar, medos infantis que você possui. É como o whisky que eu ponho no meu copo. Eu bebo e me drogo gradativamente
Já era noite e Jimin estava sozinho em casa, Jeon havia saído. Para onde tinha ido? O loiro não sabia, e mesmo que acabou perdendo a curiosidade de querer saber.
O pequeno terminou de preparar o jantar, arrumou tudo encima da mesa de vidro e se direcionou para o andar de cima. Entrou em seu quarto e pegou sua toalha de banho. Foi para o quarto do demônio e adentrou no banheiro. Se despiu e entrou no box logo ligando o chuveiro.
Deixou a água escorrer pelo seu corpo e fechou os olhos para apreciar mais do prazer que aquilo lhe oferecia.
[...]
Após o banho Jimin já estava deitado em sua cama olhando a fotografia dos pais. Não iria jantar, não estava com fome.
Park deixou o porta retrato encima do criado mudo e logo depois pegou seu cobertor azul e se cobriu até abaixo do nariz e fechou os olhos. Estava com sono.
[...]
O pequeno loiro dormia calmamente enquanto a chuva caia do lado de fora no meio da noite, nada para seu preocupar.
Os pingos da chuva caiam nas possas, leves, lá fora, mas acabaram por cair mais forte, com mais violência, quando a chuva engrossou, os trovões e raios surgiram no céu, fazendo assim o quarto do loiro iluminar e acorda-lo em um susto com os trovões barulhentos e aterrorizantes.
Jimin se encolheu em sua cama e entrou para baixo de seu cobertor, ainda um pouco sonolento. Seu coração estava a mil, suas mãos tremiam mais que nunca, e as lágrimas estavam a um fio de cair. Estava morrendo de medo.
Só foi preciso mais um raio para o pequeno Park deixar suas lágrimas de desespero caírem. Jimin possuía seu medo por trovões desde pequeno, mas ele sempre tinha os braços da mãe, que o acalmava e fazia seus medos evaporarem. Mas ela não estava mais ali, e ele não possuía mais o aperto de ninguém.
Jimin abraçou suas pernas contra seu corpo e fechou os olhos com força, mas o raio que veio logo o fez pular da cama e sair correndo para o outro lado do segundo andar. Ainda com lágrimas nos olhos, Park corria entre o corredor que se iluminava a cada raio que vinha do céu, foi então que sem pensar duas vezes o loiro entrou no quarto de Jeon e correu até a cama do mais velho, entrando de baixo das cobertas cor de creme e se abraçando contra o corpo grande e quente do demônio.
Jeon que já estava com um sorriso no rosto se virou de frente para o menor e retribuiu o abraço e acariciou as bochechas gordinhas.
- M-Me perdoe eu...Eu...
- Shhhhhh ─ apertou mais o loiro contra seu corpo ─ Está tudo bem, já passou, meu amor, já passou, eu estou aqui.
Jimin que estava em prantos, escondeu seu rosto no peito nu do demônio e sentiu o cheiro másculo que o mesmo transmitia. Por longos minutos ambos ficaram ali, calados, só ouvindo os trovões e o choro de Park. A cada trovão Jimin tremia com o susto dos barulhos intensos da coisa que vinha do céu.
- Vem cá ─ disse Jeon se sentando na cama, encostando sua costas na cabeceira e batendo sua mão na coxa.
Jimin por longos segundos pensou se ia ou não, até que mais um trovão tomou a decisão por si, o fazendo ─ por impulso ─ ir até o moreno e sentar no colo do mesmo de frente para si.
Jungkook passou suas mãos nos ombros do loiro e logo depois enxugou as lágrimas que ainda caiam nas bochechas alheias. Jeon tocou delicadamente o queixo do menor e puxou o rosto de Jimin para perto do seu, assim selando ambos os lábios fazendo um perfeito encaixe das bocas. Pareciam realmente feitas uma para outra.
Jimin por sua vez segurou nos ombros do moreno firmemente e chegou mais perto do corpo grande. Jungkook posicionou suas mãos na cintura do menor e a aperto em um gesto de possessão.
O demônio intensificou o beijo assim que sua língua invadiu a boca de Park. A boca do menor foi explorada cada canto, e agora nenhum barulho mais era ouvido além dos estalos dos lábios quando mudavam de posição. Os trovões, a chuva, pareciam ter se silenciado diante daquela cena. Jimin já estava mais calmo, os lábios finos e quentes de Jungkook haviam o acalmado. As lágrimas já não eram mais percebidas saindo de seus olhos, e as que estavam pousadas em suas bochechas haviam secado nas mesmas.
O demônio cessou o beijo puxando os lábios de Park entre os dentes e logo depois sorriu. Sempre seu sorriso sendo o mesmo, sensual. Algo pecaminoso, do jeito que Jimin achava interessante.
- Se sente melhor? ─ perguntou Jeon sussurrando por conta da proximidade de ambos.
- Muito.
Dessa vez foi Jimin quem tomou os lábios de Jeon, só que de uma forma muito mais quente. Dentro de seu íntimo o loiro sabia que almejava ser possuído pelo demônio, da forma mais quente, e errada possível.
Jimin ficou de joelhos ─ ainda encima de Jeon ─, fazendo com que o mesmo ficasse mais alto do que o demônio. Park segurava nos fios negros de Jungkook com força, enquanto Jeon deixava suas mãos grandes nas nádegas alheias, apenas cobertas por uma boxer.
Jimin estava com tanto medo dos trovões que não teve a oportunidade de vestir algo a mais. O loiro apenas vestia um suéter azul, que dava até a metade de sua bunda, e uma boxer branca. Mas naquele momento o menor não ligava, ele apenas precisava do colo e dos beijos daquele demônio acolhedor.
Jeon como de costume, usava apenas uma calça moletom, e Jimin apreciava o jeito como Jeon ficava dentro daquela calça moletom. Era perfeito.
O demônio separou seus lábios dos do pequeno e o encarou, logo depois acariciando as bochechas do mesmo. Jimin sorriu e abaixou a cabeça, e levou suas mãos até o peitoral de Jungkook. E ali o menor acariciou delicadamente. Jeon por sua vez apenas observava as ações do puritano.
Park foi escorregando suas mãozinhas até o abdômen do demônio e passou suas unhas curtinhas por aquele local, arranhando fracamente e mordeu os lábios.
Jeon segurou uma das mãos de Jimin e a levou até mais em baixo, o fazendo tocar seu membro por cima da calça.
- Jeon...
- Shhhhh...─ Jungkook se aproximou do ouvido de Jimin e sussurro ─ Você não quer chupar?
Jimin arregalou os olhos. Chupar o que? O que aquilo significava? Ficou temeroso.
- E-Eu...Eu...
- Você tomou a decisão de invadiu meu quintal, baby. Roubar minhas cerejas. Agora pague pelo pecado que você cometeu. Me satisfaça ─ Jungkook disse mesmo sabendo que de pecador Jimin não tinha nada.
- Eu...Eu ─ Jimin respirou fundo.
Ele não queria mais ser Santo, já chega disso. O que ele só sabia fazer era gaguejar e chorar, agora o loiro queria provocar e satisfazer. Mas não sabia como.
- Eu...
Park suspirou mais uma vez. Seu desejo era tanto, a vontade que tinha era muita, mas agora sua mente queria apenas desistir de tudo e sair correndo, mas seu coração não. Jimin iniciou mais um beijo caloroso.
Jungkook fez Jimin acariciar seu pau e então o baixinho estremeceu e tentou raciocinar o que deveria fazer até que lembrou dia uma coisa chamada bochete... bochiclete... O garoto não lembrava o nome mas sabia o que devia fazer. E em sua mente ele apenas repetia: Eu consigo, eu consigo, eu consigo.
Os lábios do loiro foram caindo pelo pescoço, peitoral e abdômen do demônio, até que chegou na borda da calça. Jimin abaixou lentamente a peça de roupa, enquanto Jungkook encarava tudo com um sorriso canalha nos lábios.
Jimin engoliu a seco e encarou o volume dentro daquela boxer preta. Era assustador. Mas Park não desistiu.
Abaixou devagar a boxer fazendo assim que o cacete saltasse pra fora e acabasse batendo em seu rosto, que estava próximo demais.
Jimin arregalou os olhos e encarou Jeon, seu olhar era assustado e inocente. O que causava um enorme efeito de tesão no demônio, mas de qualquer forma ele não obrigaria o pequeno loiro, por mais que quisesse muito, por mais que já tivesse ordenado, ele não o obrigaria. Ele queria a confiança e a virgindade de Park, um levava ao outro e ele necessitava primeiramente da confiança e se não a conseguisse o mesmo não teria nada.
- Se não quiser continuar, tudo bem ─ acariciou os fios loiros.
- N-Não, eu quero, quero muito ─ disse por fim.
Encarou o tamanho daquilo, e como era enorme e como estava duro, as variadas veias que pulsavam desesperadas pela excitação. Jimin salivava para querer experimentar do pau do demônio.
Os olhos de Jeon ganharam tons bordô, e ele mordeu os lábios intensamente.
Jimin logo baniu a vergonha de seu ser e segurou com suas duas mãos o caralho, logo levando seus lábios santos até pau pecaminoso do demônio. O mais novo começou passando a língua pela cabecinha, e logo depois botou toda na boca a chupando. Foi indo colocando o mastro lentamente na boca, pois era enorme.
O que não coube na boca do puritano, o mesmo começou a fazer movimentos de vai e vem ─ assim como Jeon havia feito em si ─ , enquanto trabalhava com sua boca a parte que conseguiu. O loiro estava todo desajeitado pela falta de experiência, mas o demônio suspirava, e isso estimulava mais ainda para o submisso continuar.
Jungkook segurou com força nas madeixas loiras e comandou os movimentos de Park, fazendo movimentos eróticos de vai e vem com a boca do menor e muitas das vezes o pênis de Jungkook encostava na garganta do garoto e o mesmo engasgava, engasgava quando aquele mastro tocava sua garganta, e aquilo fazia súbitas lágrimas escorressem pelo canto dos olhos de Park molhando suas bochechas que já estavam vermelhinhas pelo esforço. Jimin não acreditava que estava chorando, pois não eram lágrimas de medo, de felicidade, ou de tristeza, eram lágrimas causadas por estar chupando aquela "coisa" de Jungkook e o baixinho se sentia constrangido por aquilo.
Jeon soltava murmúrios baixíssimos e Jimin julgou serem gemidos.
Jeon mordia os lábios e soltava palavras de baixo calão em pura excitação, aquilo era maravilhoso, visto aos seus olhos. E Jimin poderia estar se manchando no pecado, indo contra as leis do Altíssimo, mas ele não podia se enganar que ter a boca fodida pelo mastro, era glorioso.
Jungkook soltou os fios loiros fazendo com que Jimin tomasse o controle novamente, passou a chupar a extensão do pênis e lambe-lo com gosto, Park conseguia sentir Jungkook pulsar em sua boca.
Os estelares da boca do submisso contra o membro era audível, a forma pecadora como Jimin fazia tais movimentos era grotesca, o garoto não parecia o mesmo, havia ficado mais liberto, mais errado, era visível a luxúria nos olhos pequenos de Park.
Em um momento o loiro se pois a encarar o homem que lhe encarava de volta com um olhar cafajeste e sorriu; e senhor como aquilo era excitante, o olhar do puritano, coberto pela luxúria mais ainda sim, possuía inocência e timidez no mesmo, e aquele sorrisinho, era sapeca.
Oh céus! Que mistura abençoada, que cena erótica, que garoto gostoso. Como podia ser tão puro e depois tão sujo? Jimin não tinha limites, era um verdadeiro pestinha.
Jungkook jogava a cabeça para trás enquanto mordia os lábios e sentia seu membro se contrair, seu clímax estava próximo e bastou só Jimin chupar com mais força o caralho e logo o demônio despejou toda sua porra na boca do puritano.
Park engoliu tudinho, e céus o gosto não era um dos melhores mas também não era tão ruim assim. Logo levantou o rosto e se sentou novamente diante ao moreno. Jimin o olhava inseguro, constrangido, inocente, e sua boca estava um tanto inchada.
Park se sentia inseguro se havia feito tudo certo, constrangido por tê feito o que acabara se fazer, e inocente por natureza digamos.
Jungkook levou sua mão até os lábios de Jimin e limpo o resquício de porra que havia ali e Jimin ficou ainda mais constrangido, escondendo seu rosto entre as mãos.
- Ei ─ disse rindo e tirando as mãozinhas que cobria o rosto bonito ─ Não precisa ficar com vergonha.
O loiro apenas assentiu.
Jungkook pôs seu membro para dentro da boxer e logo depois levantou sua calça. Jimin que apenas observava se afastou um pouco, sentando na ponta da cama um tanto longe do moreno e se remexeu um pouco.
Jeon o encarou novamente e fez um gesto pra que o menor se aproximasse e assim o mesmo fez, engatinhou até o maior e ficou sobre seus calcanhares esperando mais ordens.
Jeon ficou de joelhos de frente para o loirinho e segurou em sua cintura fazendo o garoto fica sobre seus joelhos.
- Você foi perfeito, Jiminnie ─ beijou a testa alheia.
- Mesmo? ─ Jimin perguntou encantado.
- Sim ─ Jeon sorriu, logo puxando o baixinho para um beijo.
Jungkook selou seus lábios com os lábios do menino Santo e foi o deitando lentamente na cama e assim que cessou o beijo o demônio depositou um selar na testa alhei.
- Vamos dormir agora?
- Sim, vamos ─ disse o menor por fim.
Jungkook puxou o corpo pequeno para seus braços e acariciou suas madeixas até que o mesmo dormisse, coisa que já deveria ter feito, mas acabaram por opinar em preencher a madrugada com luxúria.
Jeon não dormiu, ficou observando o pequeno que dormia sereno por toda madrugada, poderia ficar ali com o puritano para sempre.
Mas no meio da noite, alguém surgiu no quarto para fazer uma vizitinha ao demônio.
- Ora, ora, saiu do inferno onde tinha tudo, para vir servir de babá na terra? Você é uma decepção ─ disse o anjo das trevas descendo do teto, e pondo-se a flutuar com a ajuda de suas asas negras.
- O inferno era tedioso, Jung, vim para terra com Lúcifer atrás de emoção ─ disse Jungkook que se levantava da cama e ficava de pé em frente a Hoseok.
- Falando naquele imbecil, onde ele está?
- Não o vejo a alguns meses. Mas por que veio atrás de mim e não dele?
- Você também é responsável pelo inferno tanto quanto ele, e o inferno precisa de vocês novamente, precisam voltar logo ─ disse já impaciente.
Hoseok odiava Jungkook com todas suas forças, ele queria ter seu cargo, mas o que ele apenas fazia era cuidar inferno enquanto o Diabo estivesse fora, ele não poderia dá ordens, mudar, ou matar sem a permissão do senhor do inferno. Jung não estava satisfeito apenas com aquilo, ele queria mais.
- Que eu saiba eu não sou o Diabo, Hobe ─ Jungkook sorriu ladino, seu objetivo era irritar aquele anjo e o mesmo estava conseguindo.
- Mas você é o braço direito dele, seu insolente! ─ disse alterando a voz.
- Fale mais baixou, protótipo de anjo ─ disse provocativo.
- Ahrg! Não me chame assim, seu...─ respirou fundo depois encarando Jeon ─ então quer dizer que você está apaixonadinho pelo garoto? Interessante.
- Não estou apaixonado, eu não me apaixono.
- Não é o que parece, estava todo carinhoso com esse mortal agora a pouco. E além do mais, por que ele está aqui? Por que está vivo? Não deveria ter sugado a alma dele?
- A alma dele é pura, anjo intrometido. E olhe, eu não lhe devo satisfações.
- Poupou ele? Deveria ter o matado, virou Santo agora? Essa é nova.
- Como eu havia lhe dito, não é da sua conta. Se o poupei é da minha conta.
- Ficou misericordioso, Jungkook? O braço direito do Diabo não pode ter tais características.
- Eu posso fazer o que eu bem intender. E eu tenho mais capacidade do que você, Hoseok. E se só veio dizer que o inferno precisa da presença de Lúcifer, obrigado, você já disse agora pode ir embora.
- Eu irei, mas se você não avisar Lúcifer eu voltarei.
- Nem precisa, eu direi, não quero mais ver essa sua cara, ela me dá ânsia.
- Demônio atrevido ─ proferiu furioso.
Jungkook apenas encarou Hoseok com uma cara de tédio esperando para que o mesmo abrisse o portal para o abismo e vazasse de sua vista. E assim o demônio com asas fez mas antes que se fosse disse.
- E outra, sua casa é horrível. Achei que fosse mais esperto em conseguir almas ─ olhou para Jimin e depois para bunda do loiro ─ Acho que sei porque você ficou com ele ─ mordeu os lábios ─ Terei ele para mim.
- Nem tente, seu imundo ─ numa velocidade sobrenatural Jungkook andou até J-hope e colocou uma mão em seu pescoço e começou a asfixia-lo ─ ele é meu, seu desgraçado, se chegar perto dele, eu juro que te torturarei, até você almejar pela sua própria morte ─ disse em fúria. Seus olhos estavam em tom intenso de vermelho que era capaz de ser visto até no escuro, era capaz de ver até as próprias chamas do inferno queimando em seus lumes.
Hobe empurrou Jungkook com uma força sobrenatural e logo depois entrou no portal que estava encima de si, desaparecendo.
O empurrão que Jung deu em Jeon o fez bater suas costas contra a parede fortemente, deixando uma marca profunda na mesma e isso acabou causando um barulho bruto. Mas Jungkook não havia sentido absolutamente nada.
- Miserável, quando eu pisar no inferno farei esse maldito se arrepender ─ murmurou o demônio.
Jeon se levantou do chão e assim que olhou para a cama viu um par de olhos o observando preocupado.
- Kookei, você está bem? ─ disse descendo da cama e indo até o moreno.
- Sim, está tudo bem, pequeno. Vem, vamos voltar para cama.
- Tem certeza?
Jungkook sorriu pela preocupação do garoto.
- Tenho, bebê. Vem vamos.
- Está bem ─ ambos voltaram para cama e Jimin deitou sua cabeça no peito de Jeon ─ Jungkookei ─ o chamou docemente.
- Sim, anjo.
- O quê era aquilo? ─ perguntou o menor fazendo desenhos imaginários no abdômen do demônio.
- Aquilo o que? ─ perguntou Jungkook já sabendo a que Jimin se referia.
- Aquilo que empurrou você na parede.
Jungkook encarou o teto.
- Você estava vendo tudo?
- Não.
- O quê foi que você viu?
- Você ameaçando aquilo ─ virou sua cabeça para encarar Jungkook ─ por que fez isso, hyung?
- Não era nada, Jimin ─ acariciou a nuca do menor ─ Apenas durma, hm?
Park apenas assentiu e se ajeitou novamente no peito de Jeon fechando os olhos em seguida. Mas em sua mente ainda passava a cena de Jeon sufocando aquele homem com asas grandes, e do mesmo sendo empurrado contra a parede com uma força absurda e ainda sim não reclamar por conta do baque. Aquilo o assustava mas confiava em Jungkook. Não era nada.
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O que acharam do cap? Novos rostos surgindo hein *-* Hoseok já chegou deixando Kookei puto ksksksks. O que será que esse moço vai aprontar? Já quer roubar o Jiminnie....hm sei não 0-0 e o nosso querido puritano, já está se libertando &'&.
Enfim, é isto, até o próximo cap. VOTEM (🌟) e COMENTEM (💬). Ajudem aí :-* 💛👟.