As Sombras de Finley: Intenso

By AutoraKarinaOliveira

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Sempre há algo, sempre haverá algo na sua vida no qual você se arrepende. Talvez ainda não tenha acontecido... More

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DIA 38

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By AutoraKarinaOliveira


DIA 38


Senti como se todo o meu estomago estivesse se revirando, mas não de uma forma positiva. Abri meu olhos dando de cara com os grandes braços tatuados de Matthew que estavam me envolvendo. Ele dormia profundamente. Acabamos dormindo na sala, a luz do amanhecer estava invadindo todo o ambiente. A lareira que antes estava em chamas, agora estava toda apagada e fria. Senti novamente meu estomago se revirar. Levantei correndo – sem me preocupar se o acordaria – e fui para o banheiro. Fechei a porta atrás de mim antes de me ajoelhar na privada e colocar tudo pra fora. Dei descarga assim que o enjoo passou e fui lavar minha boca quando escutei três batidas na porta.

— Kate? Você está bem? — Matthew perguntou do outro lado, com sua voz ainda sonolenta.

— Sim, só um momento.

Joguei água no meu rosto e olhei meu reflexo. Estava péssima. Notei somente agora que ainda estava usando o meu top de renda e de calcinha, então lembrei da noite quente de ontem. Eu já transei antes, mas com certeza aquilo foi a coisa mais intima que eu já fiz na minha vida, mesmo sem penetração. Matthew tinha razão, eu estava mais confiante e me sentindo mais confortável para fazer qualquer coisa que viesse pela frente. Quando terminei de lavar minha boca e de secar o meu rosto, abri a porta dando de cara com o seu olhar preocupado. Para a minha felicidade, ele ainda estava sem blusa exibindo todo o seu físico perfeito, mas havia colocado uma calça de moletom.

— Você está realmente bem? — arqueou uma sobrancelha, não confiando na minha resposta anterior.

— Não acordei me sentindo muito bem, acho que foram as cervejas e o vinho, não deveria ter misturado. — confessei.

Seu rosto se contorceu.

— Culpa minha, não deveria ter oferecido o vinho.

— Não é culpa sua eu ser fraca pra bebida. — sorri tentando o convencer que estava tudo bem, mas não pareceu funcionar.

— Venha, tenho remédio na cozinha para o estomago, vou pegar pra você. — ele segurou minha mão e me guiou para sua grande cozinha. Olhei para as nossas mãos entrelaçadas e sorri. Sentei no banco da bancada de granito e esperei que ele procurasse o remédio nas prateleiras. Assim que encontrou, ele pegou um pouco de água e jogou o comprimido fervescente no copo. — Aqui está! — colocou o copo em minha mão. Bebi o remédio fazendo algumas caretas, o que proporcionou lindos sorrisos de Matthew.

— Obrigada! Agora eu devo começar a arrotar igual uma porca.

Ele gargalhou.

— Uma porquinha fofa e atraente. — brincou beijando minha testa, ainda rindo.

Revirei os olhos, rindo.

— Agora tudo que eu preciso é de um banho pra me sentir nova.

— Eu vou ir preparando o café da manhã enquanto você toma o seu banho. Você precisa comer. — disse se afastando e indo verificar o que tinha na geladeira.

Pulei do banco e fui pegar minha bolsa que estava jogada pela sala. Levei ela comigo para o banheiro e escolhi a roupa que eu usaria: um short jeans e uma blusa branca caída de um ombro só. Queria ficar confortável e hoje estava muito quente. Liguei o chuveiro entrando nele, deixando que a água me refrescasse e revigorasse o meu corpo. Espero que o meu mal estar chato passe logo, não quero nada atrapalhando esse dia.

Depois da ducha fria, troquei de roupa, escovei os dentes e os meus cabelos, fazendo um rabo de cavalo. Peguei minhas coisas e voltei para sala, sentindo um cheiro delicioso vindo da cozinha.

— O cheiro está ótimo.

Matthew se virou para me olhar quando ouviu minha voz.

— Fiz alguns Waffles. — ele fez uma pausa dramática, sorrindo — Quer dizer, eu coloquei pra assar. — apontou para a caixa de Waffles congelados que vende em supermercados, só esperando para serem assados.

Dei risada.

— Não existe Waffles melhores. — pisquei pra ele que sorriu.

Ele corria de um lado para o outro enquanto preparava as coisas, achei tão fofo a forma como ele queria me agradar, mesmo sendo um desastre na cozinha. Pelo visto sua única vocação era fazer filés. Lembro quando preparou um filé suculento uma vez em que estive aqui, mas fora isso, acho que ele não tinha muita vocação para fazer outras coisas.

— Prontinho! Waffles, mel e frutas bem picadas. — trouxe o meu prato que estava bem caprichado.

— Hmmmm, obrigada. — peguei o garfo, cortei o Waffle, coloquei um pouco de mel e morangos, então me saboreei. Estava muito bem assado. — Aprovado, Chefe Finley.

Ele sorriu orgulhoso.

— Muito obrigado! — fez uma reverência e acabamos rindo. Ele também se sentou ao meu lado para comer os seus Waffles.

— Foi legal da sua parte ter levado a ruiva ontem pra casa.

Ele me olhou em surpresa, com um leve sorrisinho no rosto.

— Você já sabe o nome dela, eu falei uma vez.

O sorrisinho em seu rosto deixava claro que ele estava se divertindo. Ele de fato falou o nome dela uma vez quando começamos a sair juntos. Eu estava em um encontro com o Asher – meu colega de estágio – e ele apareceu no restaurante com ela. Depois de alguns amassos no banheiro, nos livramos dos nossos pares e começamos a sair daquele dia em diante. Eu realmente não me lembrava do nome dela, e agora ele estava com essa cara de convencido achando que fiz de propósito por estar enciumada.

— Eu costumo não me lembrar de coisas que eu não me importo. — dei de ombros, dando mais uma garfada no meu Waffle.

Ele riu.

— Brianna. O nome dela é Brianna, e fico feliz por não ter dado pra trás, nada daquilo estava nos meus planos.

Eu que o diga. Pensei comigo mesma. Tive vontade de me abrir com ele, dizer como eu me senti ao achar que ele estava com ela ao invés de estar comigo, mas seria pessoal demais e o momento ainda não era o certo. Talvez um dia.

— Eu vi que você foi sincero, e achei legal sua atitude. Ela provavelmente nem chegaria bem em casa se você não tivesse ajudado. — ele sorriu em agradecimento, mas então seu olhos ficaram terrivelmente escuros, como se a escuridão que há nele estivesse o dominando nesse momento. Matthew ficou pensativo e com seus pensamentos longe. — Matt? — sussurrei calmamente. Ele suspirou ao ouvir minha voz. — O que está acontecendo? Conversa comigo? — segurei sua mão com força. Eu sabia do seus problemas emocionais, e alguma coisa estava o assombrando agora.

— Você disse que eu fiz a coisa certa, notei um orgulho na sua voz, como se eu fosse a melhor pessoa do mundo, mas eu não sou. — seus olhos azuis não existiam mais, toda a sua escuridão já havia o tomado. — Eu não sou uma pessoa boa, Kate. Eu tento ser, mudei muito meu comportamento desde que eu cheguei aqui, desde que eu conheci você, mas... — suspirou fundo, como se isso aliviasse todo o peso dentro de si. — Eu não sou uma boa pessoa.

Parecia que uma nevoa negra estava sobre ele agora, levando toda a luz e o brilho que ele tinha. Fiquei chocada com a sua confissão. Ele não se achar uma pessoa boa é terrível. Não fazia ideia do porquê dele pensar dessa forma.

— Porque você não acha que é uma pessoa boa?

— Porque eu já fiz muitas coisas das quais eu não me orgulho. Eu era um grande idiota ano passado, e apesar de ter mudado muito o meu comportamento, tudo o que eu fiz não pode ser apagado, eu sinto que aquele ainda sou eu. — levantou seu olhar para encontrar os meus. — Eu não sou bom, Kate. Não mereço suas palavras bonitas ou o seu orgulho. — voltou seu olhar para o seu prato e continuou a comer seus Waffles.

Eu sabia que não tinha muito conhecimento do que realmente aconteceu com ele, somente o que os tabloides divulgaram — e foram muitas merdas —, não era nenhuma idiota, eu sabia que tinha muito mais por baixo do tapete, mas eu entendo o porquê dele se sentir assim, eu só não entendo o porquê dele se cobrar tanto como ser humano. Todo mundo comete erros, todo mundo erra de alguma forma, mínima que seja, e nada disso define alguém.

— Matthew... — ele parou de comer para me olhar. — Eu não faço ideia da proporção dos seus erros, e eu nem quero saber, sabe porquê?

— Porque?

— Porque nada disso importa mais. O que você fez ou deixou de fazer, ficou no passado, eu me importo somente com o Matthew de agora, e com o Matthew que eu quero ver no futuro. — ele não disse nada, só continuou a me olhar como se estivesse processando com calma todas as minhas palavras. — Não existe pessoas 100% boas, nem pessoas 100% ruins. Existe um meio termo, nem totalmente bom e nem totalmente ruim. Até mesmo aquelas pessoas que tiveram atitudes terríveis já fizeram algo de bom para alguém, nem que fosse lavar a louça ou ajudar uma senhora a atravessar a rua. O que eu estou tentando dizer, é que o que você fez no passado, não define quem você é agora ou quem você quer ser no futuro, mas isso só depende de você. Então me diz, Finley. Quem você quer ser?

Por um momento, ele ficou aterrorizado com a minha pergunta, mas isso foi se esvaindo e aos poucos um brilho foi se ascendendo em seus olhos. Ele ficou pensativo por um tempo antes de dizer:

— Quero poder me considerar um bom ser humano, parar de magoar quem se importa comigo, e principalmente, parar de machucar a mim mesmo.

Parar de machucar a mim mesmo. Meu coração se apertou. Eu não fazia ideia do quanto suas sombras ainda o atormentavam e ainda o machucavam por dentro.

— Vamos trabalhar nisso juntos, ok? Dia após dia. Mas saiba que você já é uma pessoa boa pra mim.

Sem que eu esperasse, ele envolveu suas mãos ao redor do meu rosto e me beijou com ternura, me tirando o folego. Ele nunca havia me beijado desse jeito. Havia uma mistura de sentimentos entre admiração, respeito, tristeza e zelo. Ele estava bem confuso, não sabia se acreditava em minhas palavras, mas estava comovido por eu achar ele uma pessoa boa. Talvez ele pensasse que eu era a primeira pessoa a enxerga-lo assim e parecia me agradecer através dos seus beijos afetuosos. Suspirei assim que ele se afastou, sorrindo. Ele sorriu de volta, acariciando minha bochecha com o seu polegar.

Terminamos de comer o nosso café da manhã em silêncio, depois de toda essa conversa pesada, ele precisava ficar com os seus pensamentos. Depois do café, Matt foi tomar o seu banho enquanto eu limpava a cozinha. Assim que finalizei, peguei meu celular na bolsa para enviar uma mensagem a Natie.


Mensagem enviada por Kate, ás 9:33am.

Bom dia, espero que esteja acordada.

Esperei alguns minutos até que ela finalmente respondeu.

Mensagem enviada por Natie, ás 9:42am.

Siiiiiim. Como foi? Ele é super dotado?

Revirei os olhos, rindo. Óbvio que ela estava ansiosa para saber de todos os detalhes e esperava que algo a mais tivesse rolado entre eu e Finley.

Mensagem enviada por Kate, ás 9:43am.

Podemos dizer que passamos para um outro nível

Mas não o nível que você esperava

Ontem à noite foi perfeita, mas não fomos até o "finalmente"

Mensagem enviada por Natie, ás 9:43am.

Porque não? Qual o problema?

Mensagem enviada por Kate, ás 9:44am.

Nenhum, foi tudo perfeito

Nos envolvemos noite passada como nunca fizemos antes

Ele quer primeiro que eu tenha confiança antes de avançarmos o sinal

O que é muito fofo da parte dele

Mensagem enviada por Natie, ás 9:45am.

Ele parece gostar mesmo de você, Kate

O que está fazendo aqui perdendo tempo comigo?

Vai agarrar ele e divirta-se!


Não pude deixar de rir. Eu adorava o lado divertido de Natie e o quanto ela era espontânea com as coisas. Me despedi dela no momento certo em que Matthew fez sua entrada. Quase perdi o fôlego, ele só estava usando uma sunga de banho.

— Do que você está rindo? — se aproximou envolvendo minha cintura em seus braços tatuados, me puxando para perto do seu peito nu.

— Estava conversando com Natalie. — envolvi meus braços ao redor do seu pescoço e dei uma conferida em seu corpo. — Ocasião especial?

Ele riu.

— Você está se sentindo melhor? — balancei minha cabeça, dizendo que sim, e realmente estava. O remédio aliviou meu estomago e me alimentar me deixou mais forte. — Então você está oficialmente convidada para a "hora de aproveitar a jacuzzi na cobertura".

— Por isso você fez exigência do biquíni.

— Ou pode entrar sem, você que sabe, sem julgamentos.

Dei um tapinha em seu ombro, o que nos fez rir. Ele se abaixou para me beijar, apertando meu corpo contra o seu. Seus lábios eram sempre macios e quentes, como se ficassem à espreita para atacar e provocar quem fosse a vítima, e eu estava feliz por ser a escolhida.

— Já volto. — falei me afastando e indo pegar o meu biquíni.

Ele era branco comum, mas eu amava como ele ficava no meu corpo, realçava minhas curvas. Soltei meu cabelo e voltei para sala, mas Matthew não estava lá. Reparei que a porta que levava para a grande varanda estava entre aberta, então fui até lá. Encontrei Matthew preparando a jacuzzi. Ele olhou para mim quando me aproximei, abrindo um sorriso.

— Venha! — ofereceu sua mão para que eu a segurasse.

Entrei na jacuzzi sentindo todas aquelas bolhas borbulhando contra minha pele. A água estava agradável, nem muito quente e nem muito fria. Matthew entrou logo depois, puxando meu corpo para que eu ficasse entre suas pernas. Apoiei minha cabeça em seu ombro e fechei meus olhos, aproveitando o dia e a sensação agradável.

Suas mãos começaram a massagear meu ombro, provocando suspiros de prazer. Suas mãos fizeram mágicas em meu ombro, guiando-as por toda as minhas costas, depois seguindo para os meus braços com seus dedos fazendo leves movimentos circulares em minha pele macia. De olhos fechados, soltei outro suspiro. Isso estava muito bom. Deveria saber que mãos que sabe tocar instrumentos, são mãos mágicas. Ele sabia muito bem como usá-las.

Suas mãos foram subindo lentamente pelo meu braço e indo para o meu pescoço, onde os acariciou brevemente antes de sentir seus beijos em minha pele quente. Soltei outro suspiro, me contorcendo. Não iria cansar de dizer o quanto eu amava sentir os seus beijos, seja aonde for. Sem que eu esperasse por isso, suas mãos desceram e acariciaram meus seios sobre o biquíni. Abri meus olhos e olhei para as suas mãos e elas pararam no mesmo instante.

— Passei do limite, ou posso continuar? — perguntou sussurrando em meu ouvido.

— Pode continuar.

Toquei suas mãos que ainda estavam em volta dos meus seios e o incentivei a continuar a fazer o que estava fazendo. Matthew obedeceu e acariciou meus seios com vontade, apertando levemente e os movimentando em suas mãos, mas então, de repente ele as afastou me provocando um gemido frustrado. Ele riu, mas antes que eu pudesse dizer algo, senti meu biquíni se afrouxar e cair sobre a água. Ele desfez o nó por trás, me deixando com os seios nu. Pensei que iria ficar com vergonha ou me assustar com o ato eminente, mas eu estava ansiosa. Muito ansiosa. Eu queria mais, muito mais que ele pudesse oferecer. Agradeci mentalmente por esse ser o maior prédio da redondeza e que ninguém iria nos ver aqui na cobertura.

Olhei para ele de relance e mordi meu lábio inferior. Seus olhos se escureceram, mas não era uma de suas sombras, era uma escuridão de desejo. Eu desejo você. Era exatamente isso que o seu olhar transmitia. Suas mãos voltaram a me tocar, subindo lentamente pela minha barriga e encontrando os meus seios. Elas se envolveram ao redor dele, apertando e massageando. Joguei minha cabeça para atrás, apoiando em seu ombro, sentindo meu corpo corresponder ao seu toque. Seus lábios mordiscavam e chupavam meu pescoço enquanto suas mãos trabalhavam em meus seios, me provocando arrepios.

Sem precedente, ele desceu suas mãos lentamente pela minha barriga. Seus dedos circularam pela lateral do meu biquíni até entrar de vez por dentro dele. Seu dedo foi de encontro com a parte mais sensível do corpo de uma mulher, o clitóris. Gemi, caindo minha cabeça para trás, fechando os meus olhos. Ele fazia movimentos circulares enquanto beijava e mordiscava meu pescoço e orelha. As probabilidades de isso deixar marcas amanhã eram grandes.

Quando seus dois dedos fizeram um movimento para entrar, meu corpo tremeu. Intenso. Segurei forte em suas pernas, enfiando minhas unhas em sua pele. Gemi, rebolando minha cintura para ter mais intensidade. Senti sua ereção dura e pulsante nas minhas costas, o que me fez morder os lábios. Encostei mais meu corpo contra o dele, movimentando minha bunda contra sua ereção. Ele gemeu. Acompanhei o ritmo de suas mãos. Quanto mais ele estocava seus dedos dentro de mim, mais eu rebolava contra sua ereção.

Suspirei pesadamente, perdendo qualquer lucidez que um dia eu já tive. Meu corpo estava entrando em combustão. Minha vag*ina se apertou em seu dedo, meu orgasmo veio alucinante, com gemidos altos e profundos saindo do fundo da minha garganta. Matthew apertou mais sua ereção contra minha bunda quando o seu orgasmo chegou logo após o meu, com seus gemidos roucos sendo murmurados em meu ouvido.

Suspiramos fundo para recuperar todo o fôlego com os seus braços tatuados envolvendo o meu corpo. Quando nos recuperamos, ele pegou a parte de cima do meu biquíni que estava boiando sobre a água e me ajudou a colocá-lo de volta. Apesar de estar saciada no momento, confesso que estava esperando por mais. Depois de ontem à noite, estava contando que hoje iríamos um pouco mais a fundo. Porém, eu apreciava tudo que ele estava fazendo por mim e pelo nosso final de semana.

Ainda tínhamos o sábado inteiro e o domingo para aproveitar.

O fim de semana estava apenas começando. 


NOTAS FINAIS: Desculpe por não ter postado ontem, meu sábado foi hiper agitado, não tive tempo, mas aqui está o capítulo, espero que tenham gostado! 

Confesso que fiquei um pouco decepcionada com vcs no cap anterior, esperava uma interação maior em relação ao capítulo, mas muitos não comentaram nada, espero saber mais a opinião de vcs nesse. Até sábado que vem <3

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