Heeellooo! Peço desculpa pelo desaparecimento, mas as coisas não tem andado fáceis e como não tenho conseguido ler muito também não tenho tido muita inspiração portanto já sabem como é......Com este texto eu gostava de avisar que fazer uma paragem na maratona Supernatural.
Titulo: Never apart
Imagine: Imagina que o Dean voltou à cidade para se encontrar contigo, mas o trabalho complicou-se, então ele decide ir ter contigo para te ajudar.
Avisos: Nenhum.
Há uns tempos atrás eu conheci o Dean Winchester, um Deus grego de olhos verdes que acabou por roubar o meu coração, quando ele passou pela cidade enquanto trabalhava num caso. Mas quando tudo chegou ao fim os irmãos Winchester partiram para o próximo caso deixando-me com uma simples despedida.
Desde dessa altura a minha vida mudou e agora trabalhava na cozinha de um restaurante tentando ganhar dinheiro honestamente, mas ainda sofrendo tanto de coração como de espírito, pois sempre fui rebelde e tinha imensos sonhos, mas aqueles que mais me marcavam eram as viagens que nunca pude fazer...
Hoje o dia havia sido calmo então tive tempo para limpar algumas coisas e preparar outras para o dia seguinte. Quando a hora de almoço chegou fiz a mesma rotina que sempre fazia ficando surpresa quando recebi uma mensagem do homem que roubara o meu coração ... Dean.
Ele queria encontrar-se comigo e sem pensar duas vezes aceitei dando-lhe o meu horário de saída e o local onde trabalhava para que me viesse buscar. As horas foram passando e o momento final aproximava-se então tratei de despachar as tarefas que faltam admirando-me por estar tudo a correr bem, mas mal esse pensamento se formou o meu patrão apareceu exigindo mais e como ainda não estava sobre contrato, ouvi calada temendo perder o único sustento que tinha.
- Tens de picar estas cenouras para congelar. Amanha o menu muda e não será necessária cenoura para os pratos durante o fim-de-semana.
- S-sim senhor. – Ele voltou a abandonar o ambiente para terminar os seus afazeres deixando-me sozinha com as lágrimas que ameaçavam cair.
Quando passou meia hora depois da minha hora de saída o meu telemóvel começou a tocar e ao atender já sabia quem era.
- (T/N)?!
- Desculpa Dean. Eu não mudei de ideias, mas o meu trabalho agravou-se parece que não vou conseguir ir contigo.
- Na verdade eu tive uma pequena conversa com o teu patrão e ele deixou-te sair mais cedo querida. Estou a tua espera na porta da frente com o Impala.
- Como?! – Tu tentaste perguntar, mas ele já tinha desligado.
Assim que saíste do restaurante avistaste o Impala e o Dean encostado à sua lateral esperando-te com um sorriso que te deixava a tremer dos joelhos.
- Olá princesa.
- Dean Winchester! Posso saber como convenceste o meu patrão a deixar-me sair mais cedo?!
- Foi até bem fácil depois de referir subtilmente que trabalhava na ASAE antes de dizer que te vinha buscar. O mais difícil foi não desatar a rir com a palidez com que ele ficou.
- Só mesmo tu. – Falei rindo. – Então, estás aqui por um caso?!
- Não. Eu voltei porque queria falar contigo, desde que passei por aqui e te conheci que não consigo esquecer-te.
- Oh Dean! Eu também não consigo esquecer-te, mas as nossas vidas são completamente diferentes.
- Eu sei, mas talvez... Podíamos tentar arranjar alguma solução. – Ele calou-se por alguns momentos. – A única certeza que eu tenho é que eu amo-te.
- Eu amo-te também. – Respondi com lágrimas a criarem nos meus olhos. – Sempre te amei, mesmo sabendo o que és.
Ambos os olhares que tínhamos sobre o outro estavam cheios de lágrimas e antes que mais alguma coisa pudesse ser dita ele puxou-me colando os seus lábios nos meus.
- Eu amo-te tanto (T/N), mas eu não passo deixar a vida que eu tenho levado. Mesmo que desista, haverá sempre alguma coisa que me quer ver morto.
- Leva-me contigo! – Disse de repente, mas soube pelo seu olhar que não seria uma batalha fácil. – Eu sei aquilo que estou dizendo, mas eu já vivi uma vida simples e normal. Para ser sincera odiei.
- Mas (T/N)...
- Uma vez dentro nunca mais se sai, mas o único lugar em que não ficarei miserável é onde tu estiveres. – Um silencio envolveu-nos e antes de ele voltar a falar beijou-me docemente.
- Espero que não te arrependas... Bem-vinda à equipa.
A partir desse dia os irmãos treinaram-me e rapidamente tornei-me tão boa como eles e nunca me arrependi, pelo contrário estava tão feliz que não conseguia expressar. E assim a equipa free will cresceu e nunca mais nos afastamos.
Beijo Doces.