Dante : A história de um assa...

By Anne_SantanaOF

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Ela só queria chegar em seu bloquinho de alvenaria do outro lado da cidade e descansar ouvindo um bom jazz, e... More

E s c l a m e n t o
Prólogo
Patrões nada confiáveis.
O crime compensa
A barraca dos salgados
Ela é intrigante demais
Assassino sequestrador
Péssimo sequestrador
Olhares
Minha diarista
Vestida para jantar
Seja minha
Dele? Não sei...
#maratona
Um pouco ansioso
Meu coração se mudou
Estraguei tudo?
Mentiras e Planos
Magoada
Situação inusitada
Chinelo X9
Provocante
Ele não vai me seduzir!
Plano iniciado
Liberdade?
Completa
Minha esposa!
Salvador improvável
Ela me ama...?
Amor incondicional
Conversas
Não sei amar direito
Os refugiados
Exposta
Reconciliação
Casada?
Corre!
Desolado
Bebê
Ironia
Susto e Surpresa
Minha esposa e um bebê
Brilhante
A última cartada
Família
Destino dos inimigos
Desejos
Será hoje
Audácia
Luta sangrenta
Imprevisto
Amor de verdade
Bônus
Pedidos e Respostas
É menin...
Sentimentalismo e Compras
Casei com uma terrorista
Algumas verdades reveladas
Um cochilo de cinco minutinhos?
Dúvidas
Demissões?... Amassos... Calcinha...
Personificação da minha felicidade
Enfim!
Quem eu sou.
Epílogo

Sim!

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By Anne_SantanaOF

22 de outubro de 2017
20:17hrs

Daisy

"Casa comigo?"...

Dante está mesmo me pedindo, pedindo realmente, em casamento. As emoções embargadas na garganta quase me sufocando. Help God! Não esperava por isso! Ainda mais de Dante...É tudo tão surreal que fico com medo de ser apenas um dos milhares de sonhos que tive com ele. Mas não é.

Ele está ajoelhado em minha frente segurando uma caixinha com um anel brilhante dentro. Seus olhos não saem dos meus e posso ver que ele estão ou mais emocionado que eu.

Embora perceba seu nervosismo pela maneira como trinca o maxilar e pela fina, quase invisível, camada de suor que se estende sobre sua pele. As luzes ao redor refletidas nas íris castanho-esverdeadas, mechas de cabelo caindo sobre os olhos e testa, lábios corados e ligeiramente trêmulos...mortalmente lindo e sincero.

Como dizer não a ele? Eu não posso dizer não? É claro que não! Eu o amo. E vê-lo assim, tão submisso, me envaidece. Gosto disso. Dante sorri largamente. O quê?

_Baby, é bom saber disso mas, por favor, diga logo sim. Estou agonizando aqui.

Arregalo os olhos. Não é possível que eu tenha dito tudo isso em voz alta?! Merda! Ouço risos e sei que são de Hil e dos meninos, meu rosto esquenta. Tenho vontade me bater mas só respondo.

_Sim!--Dante solta o ar parecendo aliviado, se ergue sorrindo pondo o anel em meu dedo, escuto salva de palmas e assobios. Uau. É lindo.

_Ainda bem que gostou, ficou perfeito. --Sinto o calor do seu corpo que se encaixa em mim, suas mãos geladas tocam meu rosto. Nossos narizes se tocando. Fixamos o olhar.--Eu te amo, Daisy. Você é tudo pra mim. Você e o nosso bebê.--Seus dedos secam minhas lágrimas enquanto seus lábios me beijam com carinho e ternura. Me entrego a ele como sempre faço quando ele me toca. Felicidade e amor invadem meu peito como um tsunami furioso. Interrompo o beijo por falta de ar.

_Amo você incondicionalmente, Dante. Sempre vou amar.

Seu sorriso brilhante me faz sorri. O abraço o mais apertado que consigo sentindo seu cheiro gostoso e único.

_Eu sei. Nos casamos amanhã então.

Reviro os olhos. Dante sendo Dante. Rio. Ergo a cabeça para fitar seu rosto. Ergo a sobrancelha.

_O quê? Você disse sim.--Cínico! Reprimo um sorriso.

_Dante você sabe que não dá pra nos casarmos amanhã. Organizar um casamento leva tempo.--Acaricio seu rosto e deixo um beijo no furinho que ele tem no queixo.-- E também amanhã é a ultrassom para sabermos o sexo do bebê.

_É menino.--Diz tão convicto que até Hil ri.

_Não temos certeza. E eu quero muito que Medeleny e Corini estejam presentes. Por favor?--Deposito beijinhos pelo seu rosto para reforçar meu pedido. Depois de bufar todo contrariado ele consente. Sorrio.

_Certo. Tudo bem. Mas dessa semana não passa. Estamos entendidos?--Assinto achando fofo ele coçar a nuca e apontar o dedo pra mim. Sorrio. Parece que é só o que faço agora, sorrir.

_Parabéns, Dadinha.

Me solto de Dante relutantemente para receber as felicitações de Hil e dos meninos que por estarem na presença do patrão agem muito polidamente. Acho um exagero. O último que vem falar comigo é Shem.

_Parabéns senhor, senhora.--Sério que ele quer me dar um mísero aperto de mão? Faça-me o favor! O puxo para um abraço.

_Obrigada. Tenho certeza que você ajudou na preparação da surpresa, estou certa?--Pergunto após soltá-lo. Suas bochechas estão coradas e ainda hesitante ele diz.

_Um pouco. Fico feliz que tenha gostado. Foi ideia do seu marido.--Diz evitando olhar para Dante que está o encarando como o desafiasse a dizer o contrário ou mais do que o necessário. Reviro os olhos.

_Gostei bastante. Vocês me surpreenderam mesmo. Não esperava algo tão lindo assim...Como fizeram isso?

Eu realmente estou curiosa pra saber eles fizeram essas luzinhas ficarem tão organizadas no ambiente. E aquelas letras? Como fizeram? Sinto braços fortes ao meu redor.

_Querida, deixe isso para amanhã. Vem, ainda tem mais uma coisa que preciso te mostrar.--Me arrepio inteira com o tom baixo e rouco da sua voz de barítono bem pertinho do meu ouvido. Estou hipersensível ultimamente.

_Tá bem.

Agradeço a todos pela surpresa e deixo Dante me levar de volta para dentro de casa. Acho que nunca vou me acostumar com o tamanho dessa propriedade. É enormemente grande.
Paramos na primeira sala, a de visitas, onde há inúmeras sacolas de papel colorido postas em cima da mesa e do sofa, até no chão há sacolas grandes.

_Que isso? Acho que alguém estourou o limite de um cartão de crédito...de quem é isso?

Pergunto tentando contar o número de sacolas. Ouço a risada baixa dele.

_Não estorei não, é ilimitado. E são do Drew.--Diz e tom de risos. Fico boquiaberta. Não acredito nisso! Esse louco! Passado o susto e a estupefação me viro pra ele que está parada de braços cruzados sobre o peito e um sorriso bobo nos lábios. Toda a minha irritação se esvai. Fico indecisa, devo brigar com ele por ser um exagerado superexcitado com a novidade de que será pai e que não sabe controlar a euforia ou apenas aceito e relevo esse fato?--Você tem que ver o que eu comprei.--Diz passando por mim e indo até as sacolas não antes de me dar um beijo rápido. O sigo.--No começo eu só iria ver mais de perto a roupa incrivelmente pequena que eu vi em uma vitrine no centro, mas acabei entrando e não resisti. Comprei tudo que achei para meninos. Olha isso, baby.

Dante, revirar algumas sacolas, ergue um macacãozinho lindo azul e cinza cheio de dezenhos pequeninos e fofos. Foi impossível não soltar um:

_Own!

Imaginei meu bebê nele e chorei. Me sentei no sofá enquanto ele me mostrava o que havia comprado. Nunca o tinha visto tão excitado no que se referia ao bebê. Ele descrevia o que era cada coisa e para quê servia do jeito que a vendedora da loja disse. A empolgação nele era evidente. Hil chegou e se juntou a nós, por mais que tenha sido uma atitude precipitada, pois não sabemos se é realmente menino, e exagerada fiquei completamente encantada com tudo. Dante está se superando a cada dia. Sempre me mostra um lado dele que eu ainda não conheço. Sempre uma novidade.
Em suma, é viciante desvendá-lo. Instigante e gratificante, embora as vezes seja perigoso.

Ficamos vendo o que o pai do meu bebê comprou pra ele, até que fiquei cansada e com fome. Mas fome de salgado...muita vontade de comer uma coxinha gigante de queijo mussarela...minha boca enche d'água.

E por pensar em salgado me lembro da ligação inesperada de Jonas hoje mais cedo.

_O que foi, meu amor? Está se sentindo mal?

Dante pergunta já todo preocupado atraindo a atenção de Hil. Ótimo, agora são dois preocupados. Nego com a cabeça apertando sua mão que está em minha coxa direita.

_Não, eu só estou com muita vontade de comer um salgado de queijo...muita vontade mesmo.--Digo salivando. Meu corpo formiga de vontade. Quero me coçar. Ele me analisa enquanto pensa. Hil fala.

_Poxa, você falando agora também me deu vontade. Faz tempo que não como um...

_Eu também, a última vez foi lá na...--Paro antes de terminar. Merda, não posso lembrá-lo disso. Não hoje! Mas já é tarde demais, Dante estreita os olhos que estão fixados em mim fazendo aquele sutil escrutínio.--Lá onde eu morava antes de conhecer você, amor.--Uso de apelido carinhoso para ver se tiro seu foco. Consigo. Eu quase nunca o chamo assim, mas sei que ele gosta bastante quando chamo. Não ouso desviar o olhar. Depois de segundos que me pareceram horas ele fala.

_Não pode comer frituras, ainda mais essas coisas tão oleosas.--Apenas neutro. Dante está sério demais...mas não vou desistir da minha coxinha.

_Mas eu não como mais frituras ou comidas oleosas a meses...por favor? Só hoje, sinto que se não comer vou morrer de tanta vontade. Dante?--Peço fazendo minha cara mais pedante. Pisco. Ele se dá por vencido ao respirar fundo. Ganhei.

_Um.--Diz estreitando os olhos, pulo de felicidade o abraçando.

_Um está ótimo. Obrigada, meu bem.--O beijo carinhosamente e sou correspondida. A voz de Hil me tira do transe hipnótico que é a boca do meu noivo-esposo.

_Olha, quando estava saindo hoje de manhã eu vi uma praça. Deve ter lá, né?

Me viro para olhá-la imediatamente. Praça?

_Sério? Então vamos todos juntos.--Vai ser incrível sair com Dante e Hil juntos como a família que somos. Sinto que ele vai pôr algum impedimento em nossa saída então me adianto. Volto para falar com ele.--Está uma noite linda, sem chuva ou sereno. Ainda está em tempo de ir. Não iremos demorar. Você vem, não vem?

_Acha mesmo que eu a deixarei sair sozinha? Ainda mais a noite?

Sorrio. Sabia.

_Eu sei que não. Vamos? Eu vou assim mesmo. Hil, você vai trocar de roupa?--Digo desamassando meu vestido preto rodado na altura das coxas com um decote em coração. Acho que estou bem assim.

_Não. Vou assim também. Vamos andando, não é? A praça é aqui pertinho.--Assinto. Ora, não deve ser longe então. Olho para minha sandália rasteira de pedrinhas brilhantes. Meus pés estão um pouco inchados...

_Dante, onde estar indo?--Pergunto por que ele, que até então estava muito quieto, caminha rumo as escadas.

_Pegar meu celular e carteira.

Curto e grosso. Fico confusa com essa reação dele. Embora não tenha sido ríspido eu senti que ele quis ser bem rude. Continuo encarando os degraus tentando entender essa atitude. Talvez seja falta de sexo...eu também ando meio irritada esses dias. Estar tão perto sem poder tocar mais do que o limite da minha condição atual permite é frustrante tanto pra mim quanto pra ele. Estamos tensos...

_Ele só não quer discutir, Dadinha. Não chora.

Ela me abraça. Nossa, nem percebi que estava chorando. Me agarro nela.

_Calma, pelo que vi ele se segurou pra não brigar com você por causa do vestido que está usando. É um pouco curtinho mesmo, amiga.--É? Droga, estou tão acostumada a usar roupas curtas em casa que mal notei...--Eu sei. E também porque eu sugeri que fossemos a pé e você concordou mesmo estando cansada. Dá um desconto pra ele, não que ele mereça mas...sei lá. Não sei nem por que estou defendendo ele...

Rio da sua confusão. A solto.

_É porque você já começou a perceber o quanto Dante é bom e legal, mesmo que ele tente mascarar isso com a pose durona que ostenta. Está começando a gostar dele.--Esclareço. Ela faz uma careta engraçada. Enxugo meu rosto.

_Legal? Ok. Bom? Ele não é.--Diz franzindo o cenho. Inclino a cabeça para o lado. O que ela sabe? O que descobriu sobre Dante pra afirmar isso tão veementemente? Será que...

_Vamos.--A voz grossa e potente dele se faz ecoar pela sala. Não o tinha escutado descer as escadas...ele para ao meu lado.-- Põe isso, por favor.--Me estende uma capa malha listrada em preto e branco minha aberta que vai até acima dos joelhos e de mangas compridas. É bonita e combina com meu vestido. Aceito sorrindo e ponho. Ele me ajuda, mas não diz mais nada. Porcaria. Dante não se zanga assim fácil mas quando isso acontece é difícil reverter. Antes eu tentava algo como sedução e ai fazíamos amor...Agora não sei como vou fazer ele melhorar esse humor.

Saímos de casa calados, apenas Hil e eu comentávamos superficialmente. Mesmo assim a mão dele não deixava minha cintura. Andar pela rua acompanhada desse homem é literalmente uma atração para as outras mulheres. Ele exala masculinidade e testosterona, ainda mais com essa cara de malvado e as tatuagens que a camiseta preta não cobre. A praça não ficava longe mesmo, em menos de dez minutos chegamos. Estava bem movimentada, cheia de luzes, pessoas e cães, crianças correndo e brincando no parquinho, até uma pequena banda está tocando MPB e vários quiosques e barracas espalhadas no local.

_Uau. Que legal!

Hil está maravilhada. E eu também. Já Dante está apenas impassível. Decido não ficar me importando com essa birra dele. Me solto de seu braço e desamarro meu cabelo que cai sedosamente sobre meu ombros e costas. Massageio meu coro cabeludo, o rabo de cavalo estava muito apertado. Me sinto melhor, os jogo para lado direito.

_Aí, que gata, mano. Olha, vou pedi o número dela.

_Só o filézinho...--Me assusto com o que os dois meninos, talvez tivessem uns 15 a 16 anos, que passavam por nós e já iriam parar ao meu lado quando Dante me abraçou por trás e eu senti sua respiração acelerada de quem está perto de cometer uma atrocidade. Engoli em seco quando os dois pararam a minha frente de vez. Merda.

_Oi, boa noite, linda. Me dá teu número, vai? Se teu irmão não se importar, é claro.--Um deles fala, o mais alto. Irmão? Que irmão? Eles acham mesmo que Dante é meu irmão? O sinto se soltando de mim, seu corpo está rígido, mas me viro e o agarro firme. Encaro os garotos.

_Boa noite. Não, não darei e ele é meu marido.--Eles arregalam os olhos e se encaram.

_Dêem o fora. Agora, porra!--Dante fala baixo mas a ameaça em seu voz é mais que evidente. Temo pelos meninos.

_Foi mal aí, tio. Mas não acha que ela é muita arreia pra ti não? A mina deve ter uns 16 anos, irmão. Isso é pedofilia, cara.--Santo Deus. O outro resolve se pronunciar, e não poderia ter feito pior. Esse garoto é louco? 16 anos? Fala sério. 18 eu até tolero mas 16 já é baixaria. Pedofilia? Mas que loucura. Antes que Dante parta pra cima deles Hil corre pro nosso meio e fala rapidamente.

_Vocês querem apanhar? Vão embora, a mãe de vocês deve estar os procurando. Crianças não devem andar desacompanhadas. Vou chamar os guardas.--E como chegaram eles se vão, feito fumaça. Me permito respirar e afrouxar o abraço no qual mantive meu noivo-esposo.

_Desgraçados. Fodidos...filhos da puta.--Dante xinga ainda com os braços ao meu redor. Isso é melhor que agressão física. Me viro de frente para ele, mas antes sorri para minha amiga agradecendo. Fito-o. O maxilar está trincado, os olhos cobertos de fúria e maldade contidas lhe dando um brilho alucinante e feroz. É errado eu estar excitada? Porque eu estou. Pingando luxúria. Dante, que demora um pouco para fixar seu olhar no meu, me encara analisando minhas feições e depois franze o cenho. Fico na ponta dos pés, ponho minhas mãos em sua nuca acariciando seus cabelos o puxando para baixo. Dizimo a  distância entre nossos lábios e o beijo. Sou quase agressiva, exigente, diria até possessiva. Sou correspondida com mais fúria e possessão. Dante é tão dominante...--Minha. Você é minha. Toda minha.--diz entre o beijo, apertando minha cintura e meu rosto. Nada que me machuque, é claro. Só resmungo uma confirmação.

Separamos pois Hil disse que achou um quiosque que vende vários tipos de salgados. Puxo Dante para ir junto comigo seguindo Hil. No final do noite na praça eu estava completamente satisfeita e feliz sentada ao lado do meu marido em um dos bancos da praça, abraçados e tranquilos vendo as criancinhas se cansarem de correr e irem de encontro aos seus pais. Imaginei nosso bebê ali, brincando enquanto nós o observamos feito corujas.

_Vamos pra casa, vida?--Ele diz se erguendo e em levando junto. Sorrio e assinto. Chamamos Hil que, por mais incrível que pareça, se inturmou com o pessoal do vôlei. Estava pronta pra enfrentar uma caminhada quando Dante nos faz parar na esquina da praça. Um carro SUV preto, que eu reconheço, para. Entramos e seguimos até nossa casa.

Seguimos para nossos quartos, tomo banho primeiro e Dante vai depois. Estava o esperando deitada na cama quando ele vem deitar após apagar as luzes. Me abraça como de costume, mas não dorme. Sei porque sua respiração não se acalmou.

_O que foi Dante?

_O que você realmente fazia trancada no banheiro antes do jantar? Sei que mentiu pra mim quando disse que era enjôo.

Merda.
Droga.
Porcaria.

+++++++++++++++++++++++++

Oi queridas

Gostando?

E meninas, votem em todos os capítulos do livro. É muito Importante pra mim.

VOTEM, amores e comentem

Bjjsss e continua...





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