Antissocial

By Debla_Ritch

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Alexia Skeery e uma menina Antissocial por natureza. Vive arrumando encrenca e aprontando todas. Depois de m... More

Anti - social
Capítulo 1: Corvos não são tão assustadores
Capítulo 2: Doido/drogado/gostoso
Capítulo 3: Papa toxica orgânica
Capítulo 4: E o silêncio absoluto é quebrado
capítulo 5: Distante que eu quero mais distante ainda
Capítulo 6: Dormindo nem parece o capeta que é
Capítulo 7: Você fica lindo de vermelho
Capítulo 8: A festa - Parte 1: Look exclusivo
Capítulo 9: A festa - Parte 2: Vodka e Beijo
Capítulo 10: A festa - Parte 3: Pancadaria
Capítulo 11: Faxina
Capítulo 12: Faxina? mas eu não pedi nada!
Capítulo 13: Pula-pula e alcaçuz
Capítulo 14: Viajem Repentina
Capítulo 15: Bacon e ovos
Capítulo 16: De cara com o precipício
Capítulo 17: Das profundezas da morte
Capítulo 18: Escola? No baby!
Capítulo 19: Destino filho da puta
Capítulo 20: Chuva amaldiçoada (ou seria abençoada?)
Capítulo 21: VOCÊ ME BEIJOU!!!
Capítulo 22: Atrasados
Capítulo 23: A chantagem da barata
Capítulo 24: A festa na praia, a praia da festa
Capítulo 25: A queda da Puta, literalmente / Love is in the air?
Capítulo 26: Sweet Child O' Mine
Capítulo 27: Passeio no Parque / outra chuva
Capítulo 28: Depois da chuva
Capítulo 30: A surra e uma arte
Capítulo 31: A titia está de volta
Capítulo 32: segunda com cara de primeira
Capítulo 33: Prefiro vaca escaldada!
Capítulo 34: Nunca pensei que as berinjelas fossem vadias
Capítulo 35: Está aberto o conselho estudantil
Capítulo 36: panquecas
Capítulo 37: Atrás de provas
Capítulo 38: Aliada e um plano
Capítulo 39: Eu SEMPRE venço
Capítulo 40: Viatura
Capítulo 41: Lanna Banana no fight
Capitulo 42: O balde de água fria
Capítulo 43: A (primeira) Triste despedida
Capítulo 44: O Julgamento
Capítulo 45: O veredito
Capítulo 46: Comemoração
Capítulo 47: A vingança
Capítulo 48: A verdade
Epílogo

Capítulo 29: A vaca quer brigar

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By Debla_Ritch

Chegamos na sala atrasados. De novo. E chamamos a atenção de muita gente, inclusive da Izabella, que gesticulava um, "quero conversar com você" para o Vitor que ele ignorou.

Como de costume eu e Vitor sentamos no fundo, só que em um canto isolado. Vitor puxou sua mesa e a grudou com a minha. Ele nunca tinha feito isso com a Izabella. Não sei, mas esse simples gesto me deu mais segurança.

- Como estava programado, hoje vamos ver um documentário sobre as rãs e cobras venenosas. - diz o professor de biologia.

Não acredito que tinha esquecido disso. Mas foda-se, eu nunca olho a programação escolar mesmo.

O professor arrastou a televisão para frente da sala, apagou a luz e fechou as cortinas e a porta.

Não preciso dizer que o documentário era um lixo. Não estava entendendo nada, e lá pelo meio eu já queria era dormir com aquele escurinho reconfortante, ninguém nem ia perceber. Mas parece que Vitor tinha outros planos quando aproximou se de mim.

- Sabe o que eu estou morrendo de vontade de fazer? - pergunta Vitor com os lábios próximos a minha orelha.

- Não faço a menor idéia! - respondo com falsa inocência.

Vitor começa a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar. Seus dedos fazendo leves movimentos circulares na pele do meu braço deixando uma trilha de fogo.

- Eu queria muito te beijar - diz ele provocante

Vitor da uma olhada rápida em volta da sala e quando percebeu que por incrível que pareça, todos estavam entretidos com aquela bagaça, puxou meu rosto e me beijou fortemente nos lábios. Mas um forte ao mesmo tempo carinhoso e gentil.

Ficamos nos beijando por um bom tempo. Mas uma hora o documentário tinha que acabar.

O professor acendeu a luz e TODO MUNDO viu a gente se beijando. Aqueles idiotas começaram a fazer "Huuuuummmm" e eu fiquei vermelha de vergonha. Caralho meu! eu nunca fico com vergonha.

A cara da Izabella fechou na hora. Ela ficou vermelha, mas não de vergonha, de raiva. Ela levantou da cadeira e saiu derrubando o que viu pela frente.

- POR QUÊ VOCÊ ESTÁ AGARRANDO MEU NAMORADO?

- Acho que ele não é mais seu namorado, vaca amarela - digo com um sorriso

E ELA VEIO PARA CIMA DE MIM!!! ... Coitada.

Ela mirou a mão para dar um soco no meu rosto, mas pelo visto ela nunca tinha tentado dar um soco em alguém. Segurei a mão dela fechada e apertei até ela ajoelhar no chão de tanta dor.

- Nunca mais ouse ameaçar me dar um soco, ouviu bem? da próxima vez, eu vou apertar sua mão até quebrar todos os seus ossos, e depois farei você engolir seus próprios dedos, entendeu?

Izabella balançou a cabeça em forma afirmativa, mas quando eu saí da sala ela se levantou e murmurou um "isso não vai ficar assim". Ainda bem que não tenho medo de vaca!

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