Meu Dominador Chefe

By lhell_

437K 26.3K 3.3K

Assim que termina sua faculdade, Elizabeth Sullivan se vê tentada a novas oportunidades em seu ramo. Para pro... More

Recado
Vaga De Emprego.
Estranho E Confuso.
Pesquisas Surpresas.
Dono Dos Sonhos.
Comandante Prepotente.
Sonhos Inapropriados.
Arrogante Sexy E Os Vestidos.
Amostra Grátis.
Mudanças De Comportamento.
Perseguição?
Um Por Cento.
Aproveitando O Momento.
Fugitiva.
Cuidados.
Café Da manhã.
Tarde Frustrante.
Convidada Inesperada.
Diversão E Acidente.
Brigas E Auto-controle.
Castigada.
Uma Chance Baunilha.
Protegendo A Propriedade.
Curiosidades.
Menina Levada.
Dor Em Junção Ao Prazer.
Nível De Bebida Alterado.
Coração Psicótico.
Preso Em Culpa.
Misturas Complicadas.
Conversas Na Tela.
Apenas Contrato?
Telefone Indisponível.
Viagem Ao Refúgio.
Lembranças Amargas.
Envolto A Escuridão.
Prosseguir Ou Não?
A Bênção De Elvis.
Casados E Insaciáveis.
Prólogo - Bônus.

Negociações Prazerosas.

12.6K 696 131
By lhell_

Por um breve momento travo na posição que entrei.

2%?

— Mas, primeiro o jantar. — Me estende a mão, a pego sendo guiada pela casa. Sua estrutura mais linda que por fora. Simples com arquitetura moderna, organizado, cada quadro na parede combinado com as pinturas nelas existentes. Nada de exagero, cada canto era um pedacinho do Sr. Controlador. — Espero que esteja com fome.

— Estou faminta. — Sorrindo ele puxa a cadeira e me sento olhando os detalhes dos talheres.

— Ótimo, porque eu também estou. —Sorri negando levemente com a cabeça percebendo certa malícia ao pronunciar as palavras. — Quais são as dúvidas que tem?

— Pesquisei sobre, Ahn... Os... Objetos.

— Não fique com vergonha, por favor, quero que fique a vontade. — Respiro fundo, assenti. Minhas bochechas naquele momento com certeza estavam vermelhas ao ponto de queimarem.

— A maioria na prática... Eles...

Caralho isso é mais difícil que imaginei.

— Eles dão medo.

— Sim. — Admito o encarando. Sua postura muda, parecia desconcertado. De repente uma porta se abre entrando uma senhora. Diria que tinha uns 50 anos. Cabelos levemente grisalhos, os olhos pretos, sua roupa simples, porém tinha seu toque de charme. Colocando o jantar a nossa frente sorri a olhando. — Obrigada. —Agradecida ela sorri em resposta.

— Pode-se retirar Beatriz. Obrigado.

— Sim senhor.

— Imaginei que sim. — Tomando um gole do champanhe o observo. — Por isso tomei liberdade de trazer alguns deles.

Como?

— Quero mostrar algumas coisas na prática.

— Para que serve a palavra de segurança? — Disparo a pergunta de uma vez.

— Se as coisas ficarem muito intensas ou se estiver te machucando demais. — Assenti dando a primeira garfada no prato posto a minha frente. — Iremos talvez precisar dela hoje.

— Iremos? — Me engasgo com o pequeno pedaço de peixe em minha boca tossindo.

— Na verdade prefiro que não use. — Ele diz rindo. — Quero treina-la de todas as formas possíveis, Elizabeth.

— Quer?

— Quero muito. — Sua voz se torna mais rouca e seus olhos se tornam mais intensos ao me olhar. Automaticamente cruzo minhas pernas.

— Irá me mostrar o quarto de jogos? — Limpo minha boca com o guardanapo e o sorriso forma em seus lábios.

— Porque? Você quer ver?

— Talvez. — Respondo no mesmo tom o fazendo rir. — Gosto disso.

— Do que? — Ele franze levemente a testa tentando esconder a risada.

— Seu sorriso. Gosto de ver. —Mordendo seu lábio inferior, Harry me observa.

— Gosto da sua bunda. — Riu negando a cabeça e eu me relaxei um pouco. — Quer ir às negociações agora?

— Foi para isso que vim, não é mesmo?

— Certamente. — Andando pelo cômodo subimos as escadas parando em frente a uma porta. — Não irei te mostrar ainda o quarto. — Confusa olho a porta sendo aberta e vejo o que parecia ser seu escritório. No centro havia uma mesa com alguns objetos em cima. Adentro a sala e a porta é fechada. Aproximando-me da mesa observo alguns objetos. — Quer sentar? — Desvio minha atenção vendo seu olhar cuidadoso sobre mim. — São só alguns dos instrumentos que tenho dentro do quarto. São todos novos e higienizados, não se preocupe.

— Não é com isso que me preocupo. — Puxo o contrato de minha bolsa me sentando na poltrona. — Antes de tudo, quero fazer algumas queixas, tudo bem?

— Claro. — Ele se senta na poltrona a minha frente feito um profissional analisando uma boa oferta.

— Nada de grampos de seios ou vaginais.

— Tudo bem, pode riscar.

— Já fiz isso. — Sorrindo de lado Harry abre uma gaveta puxando um documento.

— É uma cópia do seu contrato. — Assenti e o vejo riscar os grampos da lista. — Mais alguma coisa?

— Sem suspensão ao teto. — Assentindo logo as palavras são riscadas. — Algemas.

— Tem certeza? — O olho pensando sobre o assunto. Se levantando Styles vai até a mesa pegando um par de algemas voltando com ela em mãos. — Elas não machucam tanto como pensa, é só para imobilizações, mal sentirá ela sobre seu pulso quando eu estiver te dominando. — Engulo em seco sobre suas palavras e o objeto é colocado em minha mão, sinto o metal frio. — Coloque em seu pulso e feche. — Me dando as chaves aperto o objeto frio em volta do meu pulso direito e Harry pega a outra parte fechando em seu pulso e o olho surpresa pela aproximação. — Puxe seu braço para o lado oposto. — Faço o que me pede puxando meu braço, a algema sobre minha pele tem uma leve dor, uma ardência pequena. Nada do que não possa suportar. —Viu?

— Tudo bem. — Suspiro derrotada e o vejo sorrir pegando as chaves de meu colo abrindo o seu e o meu pulso. — As punições.

— Ah sim, não se preocupe. Disse que começaria devagar, não irei fazer nada que não queira, senhorita Sullivan.

— Mas isso leva a obediência. E essa é a parte que não entendo porque devo...

— Para me satisfazer.

— Sua satisfação é fazer outros sofrerem? — Passando as mãos no cabelo ele me encara não bravo, mas completamente confuso.

— Elizabeth, não se trata de dor e sim prazer. Não quero machuca-la, quero te mostrar possibilidades. Se concordar, é isso que mostrarei a você. E sei que também quer, ou pelo menos parte de você deseja isso, se não, não estaria interessada e nem ao menos estaria aqui. — As palavras sumiram de minha boca, minha voz não se encontrava. Não sabia o que dizer. E o pior disso? Ele estava certo... — É você que irá controlar seu limite. — Me levanto da cadeira deixando o contrato de lado.

— O que é isso? — Aponto para o objeto espesso preto

— São bolas tailandesas. — Ando mais um pouco passando minha mão no chicote. — Quer mais um tempo para pensar?

— Não. — Para a minha surpresa minha voz soa firme. — Quero meus dois por cento. — Desvio minha atenção dos objetos e o encaro.

— Eu vou te comer nessa sala. — Se aproximando rapidamente sou prensada contra a parede. — Espero que não tenha planos de voltar para seu apartamento esta noite. —Sorrindo travesso, sua boca toma posse da minha num beijo ardente cheio de desejo. Suas mãos passeiam pelo meu corpo apertando fortemente em minha bunda me impulsionando para cima, minhas pernas ficam em volta de sua cintura sentindo sua ereção. O vestido é tirado de meu corpo e seus lábios passam para meu pescoço. — Escolha três objetos que usarei em você esta noite. — Meu corpo é libertado e caminho lentamente até a mesa. — Está adorável dessa forma, senhorita Sullivan. — Apenas de lingerie retiro meus sapatos parando em frente aos objetos. Pego primeiro a venda preta, em segundo opto pela corda média vermelha, e em ultimo pego as bolas tailandesas entregando os objetos em sua mão. — Tive uma impressão que iria as escolher. — Ele se refere ao terceiro objeto me fazendo sorrir. — Vire de costas. — Faço o que me ordena e meus cabelos são amarrados num rabo de cavalo e logo depois a venda é posta em meus olhos. — Escolha a palavra chave.

— Abacate. — Ouço sua risada atrás de mim.

— Escolha interessante. Mãos para trás. — Obedeço sem pestanejar e sinto a corda em meus pulsos sendo amarradas. — Abra as pernas. — Minha calcinha é baixada e sinto suas mãos subir e descer entre elas. —Molhadinha senhorita Sullivan, mas eu mal a toquei. — Meu interior se contrai em desejo. Lentamente cada bola é colocada em sequencia em minha intimidade. Gemo longamente as sentindo por completo dentro de mim. — Não se mexa. — Com os olhos vendados era tudo mais gostoso. Agora não podia abrir meus olhos. Mesmo se fosse sem querer era impedida pela escuridão da venda. As bolas dentro de mim paradas era uma tortura, queria mexer minhas pernas para se movimentarem, mas sabia que estava sendo observada. Ouço minha respiração se acelerando cada vez mais. Escuto algumas coisas caindo ao chão me viro para onde veio o barulho instantaneamente. As bolas se mexem dentro de mim e engulo um alto gemido mordendo minha boca. — Não seja uma menina elevada Elizabeth. — Sorrio com a advertência me mantendo no lugar. —Qual é a palavra chave?

— Abacate. — Falo sorrindo. Sinto sua mão sobre minha cintura me guiando.

— Deite-se. — Meio desajeitada e com sua ajuda me deito na mesa. Meu corpo sobre as mãos amarradas doíam levemente. — Mantenha as pernas abertas em cima da mesa.

— Sim, senhor. — Tudo era mais vulnerável agora. Principalmente as bolas, as sentia com mais precisão. Meu corpo se torna tenso. Como um fogo flamejante estivesse pronto para sair.

— Eu irei escolher o quarto objeto. — Gemo baixinho em resposta tentando manter minha respiração centrada. Segundos depois sinto as franjas do chicote passando em meu corpo os contornando. Ao parar em minhas coxas levo uma chicotada e dou um grito surpresa. — Quieta ou amarrarei seus pés. — Suspiro pesado sentindo a segunda chicotada e depois três em seguida. — Se não se importa, irei brincar um pouco com sua intimidade, senhorita Sullivan. — Sem deixar assimilar suas palavras sinto sua língua quente passando em meu clitóris os sugando com certa força.

— Harry! — Não conseguia me segurar em nada, minhas mãos totalmente atadas, nada onde pudesse concentrar meu prazer, a não ser em meu corpo. Contornando minha intimidade minhas pernas são erguidas e suas mãos segura minha coxa com força, sua respiração sentia contra minha pele e sua língua cada vez mais ágil. — Arh... — Trinco os dentes em meus lábios e sua língua explorando cada ponto de minha intimidade. — Harry... — Jogo a cabeça para trás suando, aperto minhas mãos forte uma na outra. Uma de suas mãos se desocupa e de repente sinto as bolas se mexendo junto com sua língua. — Para...

Porra...

— Ahhh. — Minhas pernas fraquejam. Meu orgasmo estava vindo. Segurando minha bunda com mais força o objeto dentro de mim se mexe rapidamente. Tirando as bolas de uma vez gemo alto me contorcendo. Meu corpo suava. Minha respiração acelerada. E minha intimidade latejando de prazer. E meu cérebro pedia por mais. Meu corpo é puxado para frente e minhas duas pernas se erguem sendo apoiado o que identifico serem seus ombros, uma perna de cada lado.

— Quer saber o que faz comigo, Eliza? — Seu membro grosso e completamente duro me penetra de uma vez e ambos gememos alto. — É assim que deixa meu pau. — Nada de calmo ou provocações. Assim como eu, Harry queria saciar seu prazer. Forte e profundo seu membro entrava e saia com agilidade brusca. A sincronia de nossos gemidos era perfeita. O barulho de seu corpo se chocando contra o meu era inebriante. — Me deixe sentir seu gozo, minha menina... — Movimentos bruscos e as paredes internas se fecham.

— Ahh.. — Perco o senso e meu limite chega gozando sobre seu pau. Não demora e Harry também chega ao seu, descansando sobre meu corpo. Ritmo frenético de seu coração batia junto com o meu, se acalmando aos poucos.

— Você foi maravilhosa. — Sorri tímida e a venda é tirada de meus olhos e seu corpo se levanta e o encaro nu em minha frente. — Gosta da vista?

— Muito. — Rindo, Harry me levanta me sentando, resmungo baixinho sentindo um incomodo em minha intimidade.

— Está doendo? — O nó é desfeito e minhas mãos ficam livres. Sorrio o olhando e nego. — Vem, vamos tomar um banho. — Em seus braços sou levada para um quarto, sendo colocada na banheira e a torneira é ligada. Fechando a porta, Harry entra na banheira atrás de meu corpo e encosto a cabeça em seu peito fechando meus olhos e seus braços me abraçam a volta.

— Eu assino.

Continue Reading

You'll Also Like

267K 39.5K 73
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...
196K 11.5K 23
Eliza é surpreendida quando seus pais lhe avisam da chegada de sua mais nova irmã. Entretanto, a notícia não exatamente o que Eliza esperava e a "nov...
168K 11.9K 7
Conto Erótico de apenas quatro capítulos. Primeiro devemos estudar e passar para uma faculdade, depois arrumar consegui um bom emprego e um ótimo nam...
1.1K 243 60
ESSA É A HISTÓRIA DE MOIRA E RYAN. ELES SE CONHECERAM E SE CASARAM NUMA LOUCA AVENTURA EM LAS VEGAS. QUANDO ELA DESPERTOU DESCOBRIU QUE TINHA SE CASA...