Afterlife: Heartless

By LeandroZapata

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"A Morte tem seus planos, e sei que em nosso segundo encontro, nem tudo foi revelado. Algumas peças ainda est... More

Nota do Autor: 50k
Nota do Autor: Trailer
Capítulo 01: Segredos
Capítulo 02: Jogo de Cartas
Capítulo 03: Nós
Capítulo 04: A Alma Esquecida
Capítulo 05: A Forca
Capítulo 06: Razões
Capítulo 07: Caverna do Diabo
Capítulo 08: Señora
Capítulo 09: Saída
Capítulo 10: As Batalhas que os Esperam
Capítulo 11: A Ilha
Capítulo 12: Emboscada
Capítulo 13: Êxodo
Capítulo 14: Nativos da Ilha
Capítulo 15: Invasor
Nota do Autor - Afterlife: Póstumo
Capítulo 16: Um Quarto
Capítulo 17: O Templo de Rae'au (+sinopse e capa de Póstumo)
Capítulo 18: Guerreiro
Capítulo 19: Forças Conjuntas
Capítulo 20: O Homem da Profecia (+ Pré-venda)
Capítulo 21: Sonho
Capítulo 22: Nihon
Capítulo 23: A Batalha de Nova Jerusalém
Capítulo 24: Samurai
Capítulo 26: Vozes da Memória
Capítulo 27: Sonhos de Katayuki
Capítulo 28: Proposta
Capítulo 29: Profundezas
Capítulo 30: A Dama da Máscara
Capítulo 31: Lehetesim
Capítulo 32: Ela
Capítulo 33: Castelo em Mente
Capítulo 34: O Anjo Esquecido
Capítulo 35: Falsas
Capítulo 36: Lendas Reais
Capítulo 37: Reymocell
Capítulo 38: Corredores Sombrios
Capítulo 39: 47 Ronins
Capítulo 40: Senhora de Guerra
Capítulo 41: Rak'okë
Novidades 2019
Capítulo 42: O Lar de Um Homem
Capítulo 43: O Chamado Heartless
Capítulo 44: A Batalha Heartless
Capítulo 45: Heartless em Guerra

Capítulo 25: Notre-Dame

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By LeandroZapata

Tóquio, Japão

Paraíso

Eletricidade correu pelas mãos de Lana. Magia parecia fluir por Thais, pois a tensão em seus ombros aumentou. Saquei minha espada. Jared pegou uma pedra que estava jogada. O Filho aproximou-se de nós com as mãos no alto, tentando mostrar que vinha em paz. Seus olhos laranja, que combinavam com o cabelo quase da mesma cor, não eram desconhecidos por mim. Hayley, a Senhora de Guerra que me contara muitas coisas sobre a Guerra Celestial, parecia abalada. Era a prova que eu precisava para acreditar que, de fato, tivera uma visão.

Olhei para meus companheiros, que não relaxaram nem um pouco. Fui até ela, ainda com a espada em mãos, já que ela tinha uma também. Reconheci-a do meu sonho de semanas antes, quando acessei um pouco da magia de Týr por acidente. Hayley fez menção de dar um passo a minha direção, mas um raio atingiu alguns centímetros a sua frente, o que a fez recuar.

– A única razão por estar ainda viva – Lana disse, seu tom ameaçador – é que ainda não nos atacou, mesmo quando nos pegou distraídos. – Como nem ao menos tínhamos entrado na cidade propriamente falando, estávamos preocupados em tirar nossos últimos pertences do barco e levar para casa onde nos hospedamos, já que não tivemos coragem na noite anterior.

– Meu nome é Hayley Simms. – Ela falou; eu sabia que o sobrenome pertencia alma que ela possuía, já que os Filhos do Abismo tinham nomes estranhos. – Também conhecida como a quarta Senhora de Guerra, Piersym.

– Eu a conheço. – Virei para meus amigos e contei de nosso último encontro em Londres. – O que quer? – Disse eu, tentando soar durão. – Deixei claro que não a ajudaria.

– Acontece que nossos interesses encontram-se neste assunto. – Hayley não parecia estar muito a fim de falar, muito menos de negociar minha ajuda. – Bem, graças a mim eles se encontram. Eu estou com a alma que procuram.

Imediatamente, raios e galhos vindos de Lana e Thais, respectivamente, atacaram Hayley. Contudo, uma esfera de sombras a protegeu imediatamente; no segundo seguinte, ela estava a alguns metros de distância. Eu não tinha ideia de com fora possível que viajasse tão rápido. Antes que as duas pudessem começar um combate maior, eu me interpus entre elas e as impedi.

Nada disse, pois meu olhar era claro: eu cuidaria daquilo. Elas não ficaram felizes com isso, mas me deixaram ir, apesar de que ficariam prontas e a espreita para qualquer movimento brusco de Hayley.

Voltei a aproximar-me de Hayley, que parecia ainda mais abatida do que segundos antes. Talvez os poderes a tivessem consumido até o limite, ainda mais considerando o que eu tinha visto no sonho: a morte de dois de seus irmãos.

– Vamos começar de novo: o que quer? – Fui seco; mesmo não querendo lutar, ela ainda era uma inimiga.

– Sua ajuda. E uma vingança. – Ela suspirou; eu nunca tinha visto um Filho tão cansado quanto ela parecia estar. – O trato é simples: se prometer me ajudar, eu te levo até o local onde está a alma.

– Como sabe quem eu procuro?

– Ele era a única alma restante nessa ilha inteira. – Informou. – Não foi difícil deduzir quando soube que estava vindo para cá.

– E você é quer apenas uma promessa? Não vai esperar chegarmos ao fim dessa vingança para dá-lo a mim?

Hayley nada falou, apenas fitou-me nos olhos. Nenhum outro Filho do Abismo tinha olhos tão profundos, cheios de dor, tristeza e sentimentos. De fato, todos com quem eu cruzara até agora nada mais tinham em si a não ser o desejo de lutar. Ela era diferente e precisava de minha ajuda. Uma promessa. Era o que ela queria, era o que ela teria. Depois disso, conversaríamos se essa promessa seria cumprida ou não.

– Sim. – Ela suspirou e sentou em uma caixa que um dia servira para transporte de cargas. – Veja bem, eu estou cansada. Perdi todos os meus irmãos há alguns dias. Estou cansada demais para lutar contra você e suas guarda-costas. Você é minha única esperança de conseguir me vingar de Kane. Sei que deveria estar mais determinada... – Lágrimas brotaram de seu rosto, o que me pegaram totalmente de surpresa; a espada que ela tinha em mãos caiu; Lana e Thais relaxaram quando olhei para elas, também sem saber o que fazer. – É só que... que... – Nunca, desde o momento que os Filhos vieram, imaginei que veria um deles chorando.

As palavras dela sumiram com minha reação. Por tanto tempo eu vi os Filhos como seres sem sentimentos, nascidos para guerrear e matar. Por aquele momento, Hayley, ou melhor, Piersym parecia tão humana quanto qualquer um. E pior do que isso, ela estava completamente sozinha. Fiz o que era correto: ajoelhei ao seu lado e a abracei. Costumam dizer que o Japão é a terra das coisas estranhas, mas, sem dúvida, nada tão estranho quanto aquele gesto tinha acontecido em terras nipônicas.

Hayley deitou em meu ombro e chorou como se nunca tivesse sido abraçada na vida. Thais e Lana fizeram caretas, enquanto Jared sorria maliciosamente – eu sabia exatamente o que ele queria dizer com esse sorrisinho, e eu não gostei nem um pouco do que insinuava. Longos minutos se passaram até que Hayley levantou os olhos para mim.

– Tudo bem. – Praticamente fui obrigado a falar. – Eu aceito seu acordo.

– Então diga. – Ela disse, porém sua voz não era de exigência, e sim um pedido. – Prometa.

– Prometo que, se nos levar até a alma que procuro, ajudarei a vingar-se de Kane.

Seus lábios abriram-se no sorriso mais triste que eu já tinha visto em toda minha vida e morte. Ajudei-a a se levantar e ela esperou enquanto nós coletávamos nossos pertences do barco. Ela nos seguiu até a casa em que nós estávamos hospedados na noite anterior. Depois de deixar nossos objetos ali, Jared afirmou que não sairia.

Lana, Týr, Thais e eu seguimos Hayley para o centro do Tóquio, onde milhares de prédios com televisões desligadas estavam. Nenhuma alma, possuída ou não, vagava por aquelas ruas. Parecia até que um imenso aspirador de pó os tinha sugado para uma dimensão paralela – e tenho certeza de que isso já deve ter sido o enredo de algum filme ou anime japonês.

Ela indicou um prédio grande, cuja placa em kanji eu entendia perfeitamente: tratava-se de um hospital. Nós entramos. Hayley não hesitou ou parou, nós também não. Tivemos que subir a escada, pois não havia energia para usar o elevador. Foram dez andares. Uma vez lá, ela nos guiou até o último quarto do corredor. Uma sombra impediu-me de abrir a porta; uma colocada ali por Hayley.

O quarto era aconchegante e me lembrava os da maternidade Vitória, no Anália Franco, onde uma amiga de minha mãe tinha dado a luz e nós fomos visitar. Apesar do grande espaço, apenas uma cama estava ali; nela, um homem estava deitado. Seus longos cabelos pretos bagunçados pelo travesseiro.

– Quando soube que estava vindo para o Japão – Hayley disse, caminhando até o "paciente"; não precisei perguntar para saber que ela descobrira através da memória coletiva dos Filhos, agora, como eles descobriram, não tinha ideia – eu imaginei que estivesse procurando por alguém. Então, o encontrei. Ele lutou bem, é um bom guerreiro, mas eu precisava dele. Por isso, depois de minha vitória, o coloquei em coma induzido.

– Como? – Estranhei.

– Um de meus irmãos possuiu uma alma que fora enfermeiro. Ele me disse que, combinando alguns remédios que existem aqui no Paraíso, era possível criar um anestésico forte o bastante para mantê-lo desacordado.

Olhei para minhas companheiras. Týr, que, milagrosamente, não falara nada desde nosso encontro com Hayley, me fitou. Seus olhos eram pura desconfiança. Eu não poderia deixar de concordar; algo não estava cheirando bem.

Thais aproximou-se desconfiada. Com delicadeza, ela retirou a agulha que injetava o anestésico direto na veia de Minato. Então, com alguns feitiços, que foram muito úteis antes, ela conferiu o estado de saúde do "paciente". Um movimento de cabeça confirmou que ele estava bem. Lana saiu e voltou com uma cadeira de rodas, na qual colocamos Minato sentado.

– Temos que ir. – Assim que o posicionamos, Hayley disse; ela olhava por uma janela. – Filhos subordinados a Kane estão vindo nesta direção.

– Mas não vamos conseguir todos sair. – Eu acrescentei, depois de olhar pela janela; pelo menos cem vinham. – Não sem uma distração. Lana, Hayley, Týr e eu iremos sair e atrair os Filhos para longe do hospital. Thais levará Minato.

– Para onde? – Thais questionou. – Se ela estiver certa sobre não haver mais almas na ilha – apontou para Hayley – não existe lugar seguro para nós no Japão.

– Talvez haja. – Lana interveio. – Ao norte, em Kitame, existe uma colônia de Heartless. – Ela pegou um pedaço de papel e uma caneta que estavam em uma gaveta ao lado da cama, dentro de um criado mudo. – Aqui estão as coordenadas. Quando chegar lá diga: de omni corde suo, et vincere eos.

– Eu não vou lembrar-me disso. – A outra retrucou; Lana também anotou.

– Pronto.

Nós quatro trocamos olhares, incluindo Týr, que em algum momento havia se tornado visível para Hayley, que não pareceu surpreender-se. Conhecia a história da criação de sua espécie. Corremos os dez lances de escada e chegamos à recepção do hospital a tempo de impedir que algumas dezenas de Filhos entrassem. O empasse começou. Minha espada matou Filhos, Lana eletrocutou outros, mas Hayley lutando era algo que eu nunca tinha visto antes.

Ela combinava ataques de sombra com giros da espada. Sua habilidade era fora do comum. Quem quer que a visse naquele momento, sem dúvida saberia que ela tinha nascido para aquilo; para combater. Enquanto eu desviava de uma espada de lava e transformava outro em vagalumes, ela conseguira segurar e usar sua espada para perfurá-los.

Foi quando notei que, cada vez que sua lâmina perfurava fatalmente um Filho, ela emitia um brilho alaranjado. Não era uma espada ordinária, sem dúvida, mas ao mesmo tempo não era miʻridʻr, como a minha. Os alvos não estavam morrendo. Quando a primeira onda terminou, nós conseguimos sair do hospital; de minha mão, invoquei minha moto e montamos eu e Lana. Týr voou para dentro de minha touca.

Hayley informou que havia um barco esperando por nós às margens do Rio Ono, em Kanazawa. Disse que nos encontraria lá e disse para não nos preocuparmos. Mais uma onda de Filhos vinha em nossa direção. Acelerei em uma avenida larga entre dois prédios e Hayley desapareceu em outra. Todos os Filhos seguiram ou a mim ou a ela, mas nenhum entrou no hospital.

Depois de abrirmos uma boa distância, paramos e os enfrentamos. Graças à magia de Týr, fui capaz de matar todos eles, deixando por últimos àqueles que ficavam paralisados com os raios de Lana. Um homem surgiu do nada; ele usava apenas um short cinza, cuja barra estava rasgada. Musculoso como era, e sem camisa, ele me lembrava do Incrível Hulk. Ele tinha uma naginata em mãos, e ela não era feita de lava. Estranhei ainda mais do que quando vi Hayley com a espada.

Entretanto, havia algo de estranho em seu rosto. Era desengonçado e muito feio, apesar de obviamente não ser japonês. Seus olhos eram, de alguma forma, parecidos com os de Quasimodo, do clássico Disney, O Corcunda de Notre-Dame.

Sua velocidade era inesperada, pois em segundos estava em cima de nós. Sua naginata veio de cima; com um salto para cada lado, nós desviamos. O chão rachou, tamanha era a força dele. Fiz uma nota mental de que não deveria bloquear nenhum ataque dele, pois mesmo com meu braço cem por cento recuperado, seria impossível não quebrá-lo de novo com aquela força.

Aproveitei sua distração ao tirar a arma do solo e o cortei no calcanhar. Pego de surpresa e provavelmente sentindo muita dor, ele foi de joelhos ao chão. Lana aproveitou o momento e o eletrocutou; como ele estava paralisado pela surpresa e dor, cravei minha espada em sua cabeça, bem na nuca. Ele virou vagalumes, que voaram por mais tempo do que comumente acontecia com os outros Filhos.

– Você não o achou um tanto estranho? – Perguntei para Lana, antes de montarmos na moto e seguirmos viagem.

– Sim... Ele parecia desligado. Como se não tivesse uma mente própria. Muito estranho. – Ela disse, descrevendo a exata sensação que tive.

Montamos. Nós tivemos que parar em uma loja de eletrônicos, que também estava vazia de pessoas, mas repleta de objetos, para pegarmos um GPS. Como não conseguimos encontrar um com bateria, Lana precisou, delicadamente, usar seus poderes para carregá-lo. Com o GPS nos guiando e eu pilotando, fomos em direção ao nosso ponto de encontro com Hayley.

No alto de um dos grandes prédios de Tóquio, uma entidade observava o que acontecera. Viu a facilidade com que o humano havia destruído sua criação. Não gostou nem um pouco. Mas era assim que as coisas funcionavam: tentativa e erro. Havia tentado e havia falhado. Agora, precisava recomeçar. E já tinha alguns preparados para serem enviados.

Usou magia para voltar ao seu local de trabalho. Ele pegou um pedaço de papel amarelado e velho, quase um papiro. Apoiou-o em uma mesa de alumínio, na qual dera os toques finais em sua criação. Com uma pena, que ele havia trazido de seu mundo de origem, ele escreveu as seguintes palavras: Nou unë verstaan kuptoj vaknommer ang nzi bata. Gidaghanon numri 658 kan nzi mislukking. O que, na língua luciferiana, significa: Agora entendo seu interesse no menino. Experiência número 658 falhou.

Em seguida, caminhou até o outro lado da sala, onde havia uma gaiola. Dentro dela, um pássaro de penas muito pretas e olhos esbugalhados o fitava. Estava doido para sair voando, ainda mais carregando a mensagem que seu mestre tinha a entregar. Com uma corda, prendeu o pedaço de papel na patinha dele e o soltou pela janela. O corvo voou alguns metros antes de desaparecer completamente, mas não por causa da distância, mas sim por que ele não mais estava no Paraíso.

Aquele não era um corvo comum, obviamente. Com mais de dez mil anos de vida, aquele fora o mesmo corvo que Noé, de sua arca, soltou para procurar terra seca. Ele nunca voltou, não por que havia encontrado terra seca, mas por que possuía a habilidade de viajar entre os mundos. Fora o motivo exato por ter sido capturado e escolhido por Nicolae Gottschalk para auxiliá-lo naquela missão de reconhecimento.

Sua missão era ir até o Paraíso e descobrir todas as possíveis ameaças a invasão que vinham planejando há meses. Os Filhos do Abismo, apesar de muitos, eram extremamente primitivos e lutavam sem qualquer estratégia; isto é, os que não obedeciam a um Senhor de Guerra e a Kifo. Os anjos, algo esperado; era para combatê-los que vinham se preparando. No entanto, aquele garoto era uma verdadeira surpresa. Meses antes, logo após ele ter libertado as almas em Londres – e a entidade ter enviado uma mensagem a Nicolae falando sobre ele – o vinha observando, vendo o que ele faria.

Nicolae não poderia ter ficado mais impressionado. Julgou-o como uma grande ameaça para sua invasão, e por isso deveria ser observado e estudado. O que a entidade fez. Até que, alguns dias antes, recebera do corvo a missão de eliminar o menino. Felizmente, ele já tinha dados o bastante para saber como fazer isso, exceto que, como de costume, Leonard o surpreendera.

***

Ta acabando. A pré-venda de Póstumo está quase acabando, por isso, não perca essa chance de ter esse livro maravilhoso em sua estante! Os links estão na bio!

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