Esse capítulo aqui é pra essa bicha
kookpoetico SARANDO ESSA BICHA CHERO NA BUNDA GATAAAA!.
Yoongi
A garota não soltava por nada o meu nariz que agora ficou dormente, ótimo, seu olhar era bem fixo em mim, parecia que nunca tinha me visto antes, seu penteado extremamente estranho, me fez franzi o senho.
- Você não entende mesmo não é. - fechei meu olhos.
- De quê?. - finalmente soltou e eu estava livre.
- Eu serei obrigado a uma tomar uma séria decisão Vitória. - sua expressão era assustada.
- Misericórdia, num é...Olha eu...eu...
- Me acompanhe até a sala por favor. - sai deixando-a para trás.
- Pera aí. - ouvi seus passos apressados.
- Não precisa correr.
Meus funcionários nunca deixaram de ser enxeridos e curiosos, principalmente Jamêsa e seu amigo que ela chama de amiga, vai entender.
- Ai meu Deus!. - foi possível ouvir ela dizer.
Entramos na sala e eu fui imediatamente para minha cadeira e cruzei as mãos na mesa observando a garota extravagante me olhando meio tensa.
- Senta Vitória. - assim ela fez e seu rosto não mudava de semblante.
- Olha eu num vou...num vou mais deixar aquele doido vir deixar bolo aqui não viu e....
- Teria que dizer isso para ele muito antes, onde já se viu, parentes virem e tretar comidas a domicilio aqui na empresa!.
- Bora fazer um seguinte!. - levou sua palma até a mim. - Anda aperta aqui!.
- Diga logo. - deixou sua mão cair.
- O Ramon quase todo dia vem aqui e deixa um pedaço de bolo, um pra mim e outro para o senhor, valew?. - sorriu aberto e esperta. - Assim nós fica Kit!.
- Nossa!. - fiquei está surpreso. - Que ideia mais idiota, acha que nasci ontem Vitória?.
- Sei lá. - ela sinceramente não ligava para minhas perguntas.
- Já estou decidido. - no mesmo instante ela levantou.
- O senhor não...
- Por sua falta de interesse e não compreender nada das regras que deixei bem claro, eu vou ter que demiti-la.
- Hein?. - se aproximou da mesa. - Por causa de um pedaço de bolo homem?!.
- Regras são regras.
- Mais não faz nem três dias que eu tô trabalha do aqui!.
- Problema é seu, você mesma quem quis isso, então, aguente as consequências. - dei de ombro.
- Olha Minho...
- Min, Vitória, min!. - a corrigi.
- Sei lá!, me da só mais uma chance vai!. - é impressão minha ou ela ainda segurava o pano sujo de sangue?.
- Não, é difícil entender?. - cruzei os braços.
- É sim, sabe porque?. - veio até a mim. - Porque o senhor é um chefe muito besta e mesquinho!. - jogou aquelas palavras bem diretas. - E o senhor tem que entender que é um cara possuído pó coisa ruim!.
- Vitória...
- É, é sim, o senhor é totalmente Indemôniado!. - o pano foi parar no chão.
- Tente pelo menos ser educada garota!.
- E você tenta ser mais humano!. - gritou. - Acho meio difícil né Minho...Minho... Ah esse nome ai seu ai!
- Saia daqui agora Vitória!. - apontei para a porta. - Está proibida de votar aqui.
- Quem é a doída que vai querer pisar nesse lugar!. - foi até a sua mesa e pegou sua bolsa colocando alguns a
Objetos. - Adeus e que um dia o senhor tenha conciencia e chame um padre pra te exorcizar!. - bateu a porta e saiu.
Vitória
Ai meu Deus, e agora?, como que eu for fazer pra pagar as conta e juntar dinheiro pra minha faculdade?, ah Vitória, burra, burra da miséria!.
Ainda fui inventar de quase xingar o Minho, eu tô lascada!.
Mas não me arrependo de dizer verdades para ele.
Lá vamos nós procurar outro trabalho, amanhã bem cedo.
Se eu vou sentir falta?, claro ele é gato de mais, era bom ficar olhando pra ele toda hora feito uma abestada,e ainda fiz amizade, as melhores.
Tudo que é bom dura pouco. E enriquecer de pobre dura pouco.
O Ramon vai me pagar, e caro!.
- Hey amiga, já vai tão cedo?. - meu amigo conhecido como Penelope cabou minha atenção.
- Pois é, ainda nem é horário de almoço!. - Janêsa ainda Serravalle as unhas.
- Eu num vou mais voltar gente. - não tinha como eu não demostrar tristeza.
- O quê?, por causa daquilo tudo lá?.
- Humrum, por causa do pedaço de bolo que meu amigo trouxe. - fiquei de côca colocando minha cabeça naas pernas dele.
- Eita homem mais enbostento!. - Janêsa reclamou.
- Ai eu vou sentir saudade de vocês. - levantei e abracei os dois de uma vez que retribuiram. - Mais ele ouviu poucas e boas.
- O que você fez Vitória?. - ele já sorria sem nem mesmo saber.
- Disse que ele era idemôniado, e que ele tinha quer ser mais humano, tipo mais gente boa num tem. - lembrei da cena e a cara de tacho dele.
- Amiga você é doida!. - ele caiu na gargalhada junto de a Janêsa.
- Ai amiga você vai fazer falta, muito de verdade. - me abraçaram novamente. - Se a gente podesse fazer alguma coisa...
- Não, deixa aquele homem pra lá, se não vocês vem junto comigo!. - arregalei os olhos. - Bom, thau, chero pra vocês!. - depositei um beijo na bochecha de cada um.
E alguns ali me encararam se perguntando o que aconteceu, mal sabe eles, que a ser aqui tá indo embora. De vez.
- Ah Bom dia de novo menina!. - dos meus amigos o porteiro parecia contente. -O que foi?. - fechou o sorriso.
- Aaaah!. - abracei ele que ficou confuso. - Eu não quero ir, não quero não seu menino!. - eu apertava a barriga dele.
- Não me diga que...
- Foi, o patrão me colocou pra fora. - eu tava com vontade de chorar sim.
- Mais porque?. - ajeitou minha bolsa que tava quase pra cair.
- Um pedaço de bolo. - senti um no na garganta quando eu mesma falei o motivo besta. - Por causa do doido do meu amigo!.
- Mais é proibido!, não poderia fazer isso, e bem deixar ele fazer isso, o chefe é muito rigoroso.
- Eu sei, e deu nisso aqui, thau!. - me afastei.
- Até mais menina, boa sorte com outra oportunidade, fico muito triste pela sua saida. - pareceu sincero.
- Qualquer hora eu volto pra dizer um ou e nós tomar um cafézinho. - sorri fazendo um sinal de "Vales" nos dedos.
- Estou esperando ancioso, "Vem". - me imitou e eu ri alto. -Mas como vamos fazer para tomar esse café?.
- Se preocupa não, eu trago a garrafa viu. - joguei um beijo e fui embora seguindo meu caminho.
Parei um pouco e voltei a olhar pela última vez aquela imensa empresa famosa comandada pelo coisa ruim, não tive soquete vontade de pegar ônibus e ir pra chegar mais rápido em casa, fui a pé, pensei tanto que nem vi quando cheguei.
- Oi meu amor!. - mamãe estava na cozinha. - Como foi?.
- A julia tá perguntando se.... - Ramon veio do quarto dema e eu o encarei o fuzilando. - Ai nossa senhora!, que foi Vitória?, eu não fiz nada não!.
- Não fez nada cara de pai, eu vou te matar inseto ruim!. - Joguei a bolsa e acertei em cheio. - Espera bem ai!.
Corri atrás dele com vontade de arrancar a cabeça dele do lugar.
- Ramooooooooon!. - gritei vendo ele
fugir para trás da mamãe.