Orgulho e Preconceito

By Classicos

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COMPLETA Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma... More

Concluído
UM
DOIS
TRÊS
QUATRO
CINCO
SEIS
SETE
OITO
NOVE
DEZ
ONZE
DOZE
TREZE
QUATORZE
QUINZE
DEZESSEIS
DEZESSETE
DEZOITO
DEZENOVE
VINTE
VINTE E UM
VINTE E DOIS
VINTE E TRÊS
VINTE QUATRO
VINTE E CINCO
Vinte e seis
VINTE E SETE
VINTE E OITO
VINTE E NOVE
TRINTA
TRINTA E UM
TRINTA E DOIS
TRINTA E TRÊS
TRINTA E QUATRO
TRINTA E SEIS
TRINTA E SETE
TRINTA E OITO
TRINTA E NOVE
QUARENTA
QUARENTA E UM
QUARENTA E DOIS
QUARENTA E TRÊS
QUARENTA E QUATRO
QUARENTA E CINCO
QUARENTA E SEIS
QUARENTA E SETE
QUARENTA E OITO
QUARENTA E NOVE
CINQUENTA
CINQUENTA E UM
CINQUENTA E DOIS
CINQUENTA E TRÊS
CINQUENTA E QUATRO
CINQUENTA E CINCO
CINQUENTA E SEIS
CINQUENTA E SETE
CINQUENTA E OITO
CINQUENTA E NOVE
SESSENTA
SESSENTA E UM

TRINTA E CINCO

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By Classicos


Na manhã seguinte, ao despertar, Elizabeth encontrou no seu espírito os mesmos problemas que debatera na véspera até adormecer. Ainda não voltara a si da surpresa. Era impossível pensar em outro assunto; incapaz de encontrar uma ocupação que a distraísse, resolveu, logo depois da primeira refeição, fazer um pouco de exercício ao ar livre. Estava se encaminhando para o seu lugar favorito, quando a lembrança de que Mr. Darcy costumava aparecer lá a deteve. E em vez de entrar no parque, Elizabeth tomou a vereda que a bordejava. A cerca do parque limitava a estrada de um lado e pouco depois ela passou por um dos portões. Depois de andar duas ou três vezes naquela parte do caminho, sentiu-se tentada pela beleza da manhã a parar nos portões e contemplar o parque. Durante as cinco semanas que tinha passado no Kent, uma grande transformação se operara, e cada dia as árvores ficavam mais verdes. Elizabeth estava a ponto de continuar o passeio, quando avistou de relance, no pequeno bosque que bordejava o parque, um homem que vinha na sua direção. Temerosa de que fosse Mr. Darcy , ela recuou. Mas a pessoa se encontrava agora tão próxima que podia vê-la. Apressando o passo, esta pessoa se aproximou e pronunciou o nome de Elizabeth. Ela estava de costas mas ao ouvir o seu nome, embora reconhecesse a voz de Mr. Darcy , voltou a se acercar do portão. Mr. Darcy , do outro lado fizera o mesmo. Ele lhe estendeu uma carta, que ela aceitou instintivamente. Em seguida disse, com um olhar altivo:

— Estive passeando no bosque na esperança de encontrá-la. Quer me dar a honra de ler esta carta?

Em seguida, depois de inclinar-se levemente, voltou-se e partiu. Sem esperança de prazer mas com a maior curiosidade, Elizabeth abriu a carta; com espanto sempre crescente viu que o envelope continha duas folhas de papel, inteiramente recobertas por uma letra apertada. Continuando o seu caminho pela alameda, Elizabeth começou a ler. A carta estava datada de Rosings, das oito horas da manhã, e dizia o seguinte:

Não fique alarmada, Miss Eliza, ao receber esta carta, pela apreensão de que ela contenha a repetição daqueles sentimentos ou a renovação daquelas propostas que ontem à noite tanto lhe repugnaram . Escrevo-lhe sem nenhuma intenção de aborrecê-la ou de me humilhar, insistindo em exprimir esperanças que para a felicidade de ambos não podem ser esquecidas cedo demais. E o esforço da minha parte ao escrever esta carta e da sua em percorrê-la teria sido poupado se o meu caráter não exigisse que ela fosse escrita e lida. É preciso, pois, que me perdoe a liberdade com que exijo a sua atenção; sei que os seus sentimentos a concederão com relutância. Mas eu a exijo da sua justiça. Duas foram as acusações que me fez ontem à noite, de natureza muito diferente e de

importância igualmente desigual. A primeira foi: que eu tinha separado Mr. Bingley da sua irmã, indiferente aos sentimentos de ambos. E a outra, de ter arruinado a possibilidade imediata e as probabilidades futuras de Mr. Wickham, ferindo vários direitos, desafiando a honra e a humanidade. Ter repudiado voluntária e gratuitamente o companheiro da minha infância, o favorito declarado de meu pai, um rapaz que dependia exclusivamente da nossa proteção e a quem esta fora prometida seria uma perversidade incomparavelmente mais grave do que a separação de duas pessoas cuja afeição, embora real, não poderia ter crescido excessivamente, no espaço das poucas semanas que estiveram juntas. Espero estar a salvo para o futuro da severidade das censuras que me foram feitas com tanta veemência, a respeito destes dois casos, depois de ter lido a seguinte explicação dos meus atos e dos seus motivos. Se durante esta explanação eu me encontrar na necessidade de exprimir sentimentos que possam ser ofensivos aos seus, posso dizer apenas que isto me entristece sinceramente. A necessidade de expô-los deve ser obedecida. E outras quaisquer desculpas serão supérfluas. Pouco depois da minha chegada ao Hertfordshire, percebi, juntamente com outras pessoas, que Bingley preferia a sua irmã mais velha a qualquer outra moça da região. Mas foi só por ocasião do baile de Netherfield que fiquei pela primeira vez apreensivo de que ele se apaixonasse seriamente. Muitas vezes antes eu já o tinha visto apaixonado. Naquele baile, enquanto eu tinha a honra de dançar com a senhora, soube através da informação acidental de Sir William, que as atenções de Bingley para com a sua irmã tinham dado lugar a um rumor geral acerca do seu casamento. Sir William falou naquilo como num acontecimento positivo, acerca do qual só a data era incerta. A partir desse momento observei a atitude do meu amigo com muita atenção. E vi que a sua inclinação por Miss Bennet era mais forte do que qualquer uma das que lhe tinha visto antes. Observei também a sua irmã; seu olhar, suas maneiras, eram francas, alegres e atraentes como sempre, mas sem qualquer sintoma especial de afeição. E a partir desta noite fiquei convencido de que embora ela aceitasse as atenções de Bingley com prazer, não as provocava porque participasse do mesmo sentimento. Quanto a este ponto, se a senhora não se enganou, enganei-me eu. Como conhece melhor a sua irmã, a última hipótese parece ser mais provável. Se este é o caso, se este erro me levou a infligir um desgosto à sua irmã, o seu ressentimento é incompreensível. Mas eu não tenho receio de afirmar que a serenidade do rosto da sua irmã e a tranquilidade da sua expressão são tais, que o observador mais agudo concluiria que, por mais amável que seja o seu gênio, seu coração não é dos mais fáceis de atingir; é certo que eu desejava acreditar na indiferença dela, mas arrisco-me a afirmar que as minhas investigações e as minhas decisões não são geralmente influenciadas pelas minhas esperanças ou pelos meus receios. Não foi porque o desejasse que acreditei na indiferença da sua irmã, foi porque cheguei a esta convicção

imparcial e ela é tão sincera quanto o meu desejo. Minhas objeções contra aquele casamento não foram apenas as que lhe descrevi ontem à noite e que no meu próprio caso exigiram toda a força da paixão para serem vencidas; a desigualdade social não seria um mal tão grande para o meu amigo quanto para mim . Mas existiam outras causas para a minha resistência; causas que, embora ainda existentes, e existentes do mesmo modo, eu tentara esquecer porque não as via de maneira imediata diante de mim . Essas causas precisam ser ditas embora sumariamente. A situação da família da sua mãe, embora pouco recomendável, não era nada em comparação com aquela falta total de delicadeza tão frequente e quase permanentemente demonstrada por sua mãe, por suas três irmãs mais moças e às vezes até por seu pai. Perdoe-me, dói-me ter de ofendê-la. Mas no meio dos aborrecimentos que os defeitos dos seus parentes mais próximos lhe causam e o desprazer que a presente descrição não pode deixar de lhe dar, a seguinte reflexão lhe sirva de consolo: saiba que o fato universalmente reconhecido de que tanto a senhora como a sua irmã mais velha sempre se comportaram de modo a evitar uma censura semelhante é o melhor elogio que se poderia fazer à sensatez e ao caráter de ambas. Acrescentarei apenas que os fatos que se passaram naquela noite confirmaram a minha opinião sobre todas as pessoas em questão e fortaleceram a minha resolução de proteger o meu amigo de uma aliança que eu considerava a mais desastrada. Ele deixou Netherfield no dia seguinte, como decerto está lembrada, com a intenção de regressar breve. Agora devo explicar a parte que tomei no caso. A inquietude da irmã de Bingley fora igualmente despertada e logo descobrimos que os nossos sentimentos coincidiam a esse respeito; convencidos ambos de que devíamos agir rapidamente, resolvemos acompanhá-lo a Londres. Foi o que fizemos. E lá tomei a meu cargo a incumbência de revelar ao meu amigo as consequências desastradas da escolha que fizera. No entanto, por mais que esta advertência possa ter abalado a sua resolução, não creio que ela teria sido suficiente para impedir o casamento, se não tivesse sido apoiada pela afirmação, que não hesitei em fazer, de que a sua irmã lhe era indiferente. Ele acreditava até aquele momento que Miss Jane correspondia à sua afeição sinceramente, senão com igual intensidade. Mas Bingley é por natureza muito modesto, e além disso tem mais confiança no meu julgamento do que no seu próprio. Convencê-lo, portanto, de que ele se tinha enganado não foi muito difícil. Persuadi-lo, em seguida, de que não devia voltar para o Hertfordshire, depois de firmado o primeiro ponto, foi coisa de um instante. Não me arrependo de tê-lo feito. Existe apenas uma parte da minha conduta que não me satisfaz. É que eu condescendi em usar de certos artifícios para esconder de Bingley o fato de sua irmã se encontrar em Londres. Sabia dessa presença, bem como Miss Bingley , mas o seu irmão até agora ainda não sabe. É possível que eles pudessem ter-se encontrado sem outras consequências; mas o seu afeto não me pareceu suficientemente extinto para que

ele pudesse ver a sua irmã sem correr algum perigo. Talvez esse artifício seja indigno de mim . Mas o que está feito está feito. E a minha intenção foi a melhor possível. Sobre este assunto nada mais tenho a dizer, nem outra explicação a dar. Se feri os sentimentos da sua irmã, foi sem a intenção de fazê-lo, e embora os motivos que inspiraram a minha conduta lhe pareçam naturalmente insuficientes, não vejo ainda razões para condená-los. Com relação à outra acusação, a mais grave, a que diz respeito a Mr. Wickham, só poderei refutá-la, expondo-lhe toda a história das suas relações com minha família. Ignoro se ele formulou alguma acusação particular à minha pessoa; mas acerca da verdade do que vou relatar posso dar mais de uma testemunha insuspeita. Mr. Wickham é o filho de um homem muito respeitável, que durante muitos anos geriu todos os bens da propriedade de Pemberley ; a fidelidade com que sempre se desincumbiu das suas funções mereceu naturalmente a gratidão do meu pai. E para com George Wickham, que era o seu afilhado, meu pai se mostrou sempre generoso, dedicando-lhe uma grande afeição. Pagou os seus estudos num colégio e mais tarde em Cambridge. Auxílio importante, pois o pai de Mr. Wickham, que as extravagâncias da sua esposa privavam quase sempre do necessário, não estava em condições de dar ao filho uma educação liberal. Meu pai não só gostava muito da companhia de George Wickham, cujas maneiras, aliás, eram sempre muito atraentes, mas tinha por ele a maior admiração e, alimentando a esperança de que o rapaz abraçasse a carreira eclesiástica, tencionava reservar-lhe um lugar na mesma. Quanto a mim, há já muitos anos que comecei a pensar de maneira diferente a respeito dele. As suas inclinações viciosas, a falta de escrúpulos, que ele tinha o cuidado de esconder do seu melhor amigo, não poderiam passar despercebidas a um rapaz da sua idade, que o observava e tinha a oportunidade de vê-lo em momentos de descuido, coisa que meu pai não tinha. Aqui, novamente, terei de magoá-la. Até que ponto não sei. Só a senhora mesma poderá dizê-lo. Mas quaisquer que sejam os sentimentos que Mr. Wickham lhe tenha inspirado, a suspeita que alimento acerca da natureza desses sentimentos não me impedirá de lhe revelar o verdadeiro caráter daquela pessoa. Acrescento mesmo um outro motivo. Meu excelente pai morreu há cerca de cinco anos e a sua afeição por Mr. Wickham foi até o fim tão firme que me recomendou particularmente no seu testamento que me encarregasse de promover o seu adiantamento na carreira que tinha escolhido, e manifestou o desejo de que um posto importante, à disposição da família, lhe fosse dado, assim que vagasse, caso Mr. Wickham se ordenasse. Deixou-lhe também um legado de mil libras. O pai dele não sobreviveu muito tempo ao meu, e meio ano depois desses acontecimentos Mr. Wickham me escreveu, informando-me que resolvera não tomar ordens. Dizia-me também que esperava que eu não achasse despropositado o desejo de uma compensação pecuniária mais imediata, em lugar do posto do qual não poderia agora se beneficiar. Acrescentou que tinha

intenção de estudar direito, e que eu devia compreender que os juros de mil libras não eram suficientes para o seu sustento e os seus estudos. Apesar do meu desejo de acreditar na sinceridade dele, não o conseguia. Mas de qualquer modo mostrei-me perfeitamente disposto a ceder à sua proposta. Eu sabia que Mr. Wickham não devia ser pastor. O negócio foi portanto logo arranjado. Ele desistiu de toda proteção relativa à sua entrada na igreja, mesmo se estivesse algum dia em situação de recebê-la, e aceitou em troca a quantia de três mil libras. Todas as nossas relações a partir dessa época ficaram interrompidas. O que eu sabia a respeito dele era suficiente para não o desejar como amigo. E portanto eu não o convidava para vir a Pemberley , nem andava em sua companhia na cidade. Creio que durante esse tempo ficou em Londres, mas o seu estudo de direito foi um mero pretexto. Livre agora de toda obrigação, levava uma vida de dissipação. Durante três anos pouco ouvi falar nele. Mas ao falecer a pessoa que ocupava o posto que outrora lhe fora destinado, tornou a escrever, solicitando a sua apresentação para o dito lugar. Sua atual situação, dizia ele, e eu não tive dificuldade em acreditá-lo, era extremamente precária. Descobrira que o estudo de direito era pouco proveitoso e estava agora absolutamente resolvido a tomar ordens, se eu o apresentasse para o posto em questão, coisa de que não duvidava, pois estava informado de que não havia outro pretendente e eu não poderia ter esquecido as intenções do meu venerando pai; creio que não há de me censurar por lhe ter recusado aquela pretensão e rejeitado todas as novas tentativas no mesmo sentido. O ressentimento que manifestou foi muito violento, dada a situação precária em que se encontrava. E, sem dúvida, os insultos de que me cobriu ao falar a meu respeito com outras pessoas foram tão violentos quanto as recriminações que me dirigiu. Depois desse período, todas as relações de mera formalidade foram cortadas. Como ele viveu, não sei. Mas no último verão tornou a aparecer no meu caminho da forma mais desagradável possível. Devo agora mencionar certas circunstâncias que eu mesmo desejaria esquecer e que só uma obrigação tão forte quanto a atual me poderia induzir a relatar para qualquer outra pessoa. Depois de ter dito isto, confio inteiramente na sua discrição. Minha irmã, que é dez anos mais moça do que eu, foi deixada em tutela ao sobrinho de minha mãe, o coronel Fitzwilliam, e a mim próprio. Há um ano ela saiu do colégio e foi morar em Londres em companhia de uma senhora encarregada de superintender a sua educação; e no verão passado, foi com aquela senhora para Ramsgate. Mr. Wickham, sem dúvida propositadamente, partiu para o mesmo lugar; depois descobriu-se que havia um relacionamento anterior entre ele e Mrs. Jounge, sobre cujo caráter infelizmente nos enganamos. Graças ao auxílio e conivência desta pessoa, aproximou-se de Georgiana, em cujo coração por natureza afetivo ainda era muito vívida a impressão da bondade com que ele a tratava em criança. Ela se deixou persuadir de que estava apaixonada e consentiu em ser raptada. Como a moça tinha apenas 15 anos, essa

loucura é até certo ponto escusável. Tenho o consolo de poder acrescentar que soube disto por ela própria. Cheguei a Ramsgate inesperadamente um ou dois dias antes da projetada fuga. E Georgiana, incapaz de suportar a ideia de desgostar e ofender um irmão que considerava quase como um pai, confessou-me tudo. A senhora pode bem imaginar como me senti e como agi. Para não prejudicar a reputação da minha irmã e não ofender os seus sentimentos, eu me abstive de qualquer ato de represália em público. Mas escrevi para Mr. Wickham, que partiu imediatamente. Mrs. Younge foi naturalmente despedida. Sem dúvida, o fito principal de Mr. Wickham era de se apoderar da fortuna da minha irmã, que é de trinta mil libras. Mas não posso deixar de pensar que o desejo de se vingar de mim tenha também influído fortemente nele.

Esta é uma narrativa fiel desses acontecimentos que nos concerne a ambos; e se

não a rejeitar como absolutamente falsa, espero que me absolverá daqui por

diante da falta de ter agido com crueldade para com Mr. Wickham . Não sei de

que maneira se impôs à sua atenção, nem as falsidades que usou para isto. Mas o

êxito que alcançou não é de espantar, dada a sua ignorância de tudo o que

acontecera antes. Não estava em seu poder desmascarar estas falsidades e o seu

temperamento não é inclinado à desconfiança. Talvez a senhora se surpreenda

de não lhe ter dito ontem, mas naquele momento não tinha suficiente domínio

sobre mim mesmo para decidir o que devia e o que não devia revelar. Quanto à

verdade de tudo o que ficou aqui relatado, posso apelar particularmente para o

testemunho do coronel Fitzwilliam, que, dado o nosso parentesco e constante

intimidade e sobretudo a sua qualidade de executor testamentário de meu pai,

conhece necessariamente todos os detalhes desses acontecimentos. Se a antipatia

que tem por mim privar de valor as minhas asserções, a mesma causa não a

poderia impedir de confiar no meu primo, e para que haja a possibilidade de

consultá-lo, procurarei entregar-lhe a presente carta de manhã. Acrescentarei

apenas: Deus a abençoe!

Fitzwilliam Darcy .

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