Depois que te conheci...

By LarryLove_Sofi

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Louis passa por situações difíceis e dolorosas e a chegada de Harry em sua vida começa a lhe dar esperança de... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28

Capítulo 8

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By LarryLove_Sofi

Louis estava certo ao pensar que aquele não seria um jogo nada fácil, em todos os sentidos!

O time adversário era muito bom, o que deixou a partida acirrada e Louis não conseguia se concentrar direito enquanto pensava no pai sentado lá na arquibancada, tão perto de onde Harry estava.

A situação toda era tão tensa que ele chegou a pensar que simplesmente surtaria e sairia correndo dali, mas se esforçou ao máximo para se concentrar e continuar. Aquilo ali, Harry e futebol, era a única parte boa e plenamente feliz da vida dele e não queria deixar o pai estragar aquilo também!

Quando o primeiro tempo da partida acabou, o jogo estava empatado, sem gols, mas no intervalo Louis se forçou a tentar relaxar, precisava se concentrar no jogo agora, eles tinham que vencer... Lidaria com Mark depois! E com essa decisão tomada ele voltou diferente para o segundo tempo, mais concentrado e decidido.

Harry estava tenso na arquibancada, era quase como se conseguisse sentir que tinha algo de errado com o Louis, ele não parecia o mesmo em campo e isso refletia no time todo. Mas quando o intervalo acabou e o segundo tempo começou, as coisas mudaram, o que fez Harry suspirar mais aliviado.

-Ainda tem tempo de ganharmos. – Gemma disse para o irmão ao notar o nervosismo dele. Ela tinha chegado logo depois do jogo começar e rapidamente o tinha encontrado e se sentado ao lado dele.

-Eu sei, é que o Lou não parecia o mesmo no primeiro tempo. – ele franziu o cenho, seus olhos fixos no campo ainda. –Mas acho que ele está melhor agora.

-Sério? Eu não notei nada de diferente nele. – Gemma disse e deu de ombros. -Vocês já se conhecem muito bem, não é mesmo?

-Hum... Sim, claro, ele é meu melhor amigo. – Harry falou, tentando não corar, já que Louis era bem mais do que só seu melhor amigo.

-Sei... – Gemma sorriu, ela não era boba e conhecia o irmão tão bem que já começava a desconfiar de algumas coisas, mas preferiu não falar mais nada, ao menos por enquanto.

O jogo continuou e Louis se manteve firme em sua decisão de se focar na partida e esquecer, pelo menos tentar, que o Mark estava ali. E deu certo, logo ele estava jogando como sempre e isso sem dúvida mudou a situação do jogo. A partida continuou difícil, o tempo foi passando e todos na arquibancada estavam tensos, principalmente o Harry, mas quando faltavam apenas alguns minutos para o fim da partida, Louis iniciou uma jogada que resultou nele mesmo fazendo um gol incrível.

Harry foi o primeiro a se erguer, comemorando com gritos e palmas, e Gemma se juntou a ele e todos os outros que comemoravam juntos.

Louis foi abraçado pelos companheiros de time, todos em êxtase com o gol que os colocava na frente do placar e tão perto da vitória que os levaria para mais perto ainda da grande final.

Mas ainda restavam alguns minutos até o jogo acabar de vez e o time voltou a se concentrar.

Louis sentiu seu coração disparar quando o juiz deu o apito final... Eles venceram!

O time todo se reuniu no centro do campo, alguns familiares e amigos que estavam na arquibancada foram para o campo também se reunir com eles e Harry foi junto com Gemma, tentando chegar até Louis, o que não era uma tarefa fácil, já que ele estava rodeado por todos.

-Lou! – Harry praticamente gritou quando enfim o avistou.

Louis se virou ao som da voz do amigo e sem pensar muito apenas foi em direção a ele, recebendo e retribuindo seu abraço com força.

-Parabéns... Eu sabia que vocês conseguiriam... E o seu gol foi incrível. – Harry sussurrou no ouvido do outro, que o abraçou com mais força.

-Obrigado, Harry, principalmente por vir, ter você aqui é muito importante para mim. – Louis disse.

Harry sorriu largamente, mais que tudo queria poder beijá-lo e precisou se controlar muito para não fazer aquilo, já que sabia que Louis não gostaria do gesto em público.

Os meninos se afastaram do abraço e Gemma parabenizou o Louis também, antes de ser arrastada por um grupinho de amigas para o outro lado.

-Então, vamos comemorar e depois você vai dormir lá em casa, né?! – Harry disse, repassando os planos que eles tinham feito mais cedo.

Louis estava pronto para responder que sim, quando viu Mark se aproximando no meio da pequena multidão. O menino congelou, por alguns instantes tinha sido tudo tão perfeito que até se esqueceu do fato do pai estar ali, ou teve esperanças de que ele já tivesse ido embora, mas não, ali estava ele, com um sorriso cínico nos lábios, cada vez mais perto...

-Lou... – Harry franziu o cenho ao perceber a mudança nele. O Tomlinson tinha ficado pálido de repente, tenso, seu corpo todo parecia congelado no lugar. -O que foi que...

-Até que você joga razoavelmente bem, Louis. – Mark parou ao lado deles, o que assustou Harry completamente, já que ele nem tinha notado a aproximação do homem.

-Pai... – Louis murmurou, as palavras saindo engasgadas de sua garganta, Mark nunca foi realmente um pai para ele.

Harry ficou imediatamente em alerta e tenso. Então aquele era o pai do Louis! Todas aquelas suposições que estava fazendo voltaram a rondar sua mente e ele queria simplesmente envolver Louis em seus braços e protegê-lo de alguma forma, mas continuou parado.

-Então é assim que funciona esses joguinhos. – Mark cruzou os braços.

-Isso é algo muito importante para mim. – Louis retrucou. –E você nunca vem, porque está aqui hoje?

-Ei, olha esse tom de voz comigo! – Mark franziu o cenho e instintivamente Harry deu um passo para mais perto do Louis.

-Tudo bem, Lou? – Harry perguntou, olhando fixamente para ele e tentando ignorar o homem ao seu lado.

Louis olhou para Harry, ficando mais nervoso, o que faria se Mark desse um de seus ataques ali? Ele sabia que não corria o risco de apanhar, não em público assim, mas as palavras ríspidas de Mark já era algo que ele não queria Harry presenciando, na verdade ele queria que Harry nunca chegasse a conhecer Mark.

-E quem é esse? – Mark perguntou, pela primeira vez olhando com mais atenção para o Styles.

-É um amigo. – Louis disse simplesmente, só queria sair dali, ir para bem longe do pai.

Harry sentiu um nó no estômago quando Mark o olhou diretamente, era um olhar frio e zombeteiro, e era o mesmo jeito com que ele olhava para o próprio filho. Ele não tinha dado nenhum abraço no Louis, nenhum parabéns pela vitória, nada! Tudo aquilo só estava dando mais certeza ao Harry de que Louis tinha sim problemas com o pai e problemas sérios... Aquele hematoma roxo na barriga dele não saía da cabeça de Harry agora.

-Um amigo... – Mark repetiu as palavras e riu. –Ok, e a cadê a sua namorada? Eu vim aqui especialmente para conhecê-la.

Namorada? A palavra fez Harry gelar por dentro. Que namorada?

Louis quis gritar com Mark, dizer para ele sumir dali, o queria o mais longe possível de Harry.

-Ela não está aqui. – Louis murmurou com raiva. –Agora preciso ir, e não vou dormir em casa.

Sem dar oportunidade de Mark dizer mais alguma coisa, Louis saiu dali, arrastando Harry com ele apressadamente. Por alguns instantes teve medo de Mark segui-los, mas por sorte ele não fez isso. Louis sabia que quando voltasse para casa aquilo teria repercussões e tremia só de pensar no que poderia acontecer, mas por agora estava a salvo e foi nisso que se concentrou.

-Namorada? – Harry enfim disse algo enquanto seguia Louis apressadamente em direção ao vestiário.

Isso fez Louis parar imediatamente, puxando-o junto.

-Não tem namorada nenhuma, Harry, você sabe disso. Eu só falei isso para o meu pai por que... Ele é complicado. – Louis suspirou com pesar.

Harry fechou os olhos por um segundo e depois os abriu novamente, respirando fundo.

-O quão complicado ele é, Louis? – perguntou baixinho.

Louis não queria falar sobre aquilo com ninguém, muito menos com o Harry. Mas também tinha uma pequena parte dele que todos os dias suplicava para que ele falasse tudo, para que deixasse o mundo ver suas cicatrizes físicas e emocionais, que pedisse ajuda, mas ele nunca conseguia.

-Hazza... – ele murmurou, quase implorando.

-Lou... – Harry fez o mesmo. –Nós somos amigos, não é?! Mais do que amigos...

-Sim, nós somos. – Louis sussurrou, mas disse só isso, não sabia mais o que dizer.

Harry não queria forçar a barra, mas também não queria deixar o assunto para lá, não dessa vez. Conhecer pessoalmente o pai de Louis lhe deu calafrios.

-Vamos direto para a minha casa, ok?! – Harry sugeriu. –A gente pode ficar mais a vontade lá, conversamos melhor assim.

Sem muitas escolhas, Louis apenas assentiu, ainda não tinha certeza se falaria alguma coisa ao Harry, se lhe revelaria algo, mas queria mesmo que eles saíssem logo dali.

-Ok, vou tomar um banho rápido e vamos. Me espera aqui? – Louis pediu e Harry assentiu.

Ao passar ao lado do Harry, para entrar no vestiário, Louis roçou de leve sua mão na dele e só esse pequeno gesto fez o coração do Styles bater como um louco sem controle.

  ***

O caminho para a casa de Harry foi silencioso. Gemma não acompanhou os meninos porque algumas amigas a levaram para uma lanchonete, então os dois estavam sozinhos.

Louis sentia uma imensa mistura de sentimos lhe dominando... Estava tão feliz por terem vencido o jogo, e ainda por cima com um gol dele, mas também sentia tanta raiva do Mark por ter aparecido lá, ao mesmo tempo se sentia aliviado por ter conseguido fugir dele sem mais danos, mas também sabia que quando voltasse para sua casa pagaria por aquilo... E tinha Harry... Harry e todos os sentimentos novos e intensos que despertava nele!

-Era para ser uma noite de comemoração, né?! – Harry sussurrou baixinho quando enfim chegaram e entraram em sua casa.

-Desculpa por eu estar meio distraído. – Louis sussurrou de volta.

A casa estava em completo silêncio.

-Quer comer alguma coisa? – Harry perguntou e, mesmo estando sem fome, Louis assentiu porque achou que era um bom início para quebrar aquele clima chato.

Eles foram para a cozinha onde prepararam sanduíches e depois ainda comeram um bolo que Anne tinha feito mais cedo. Conversaram apenas sobre o jogo, como a vitória tinha sido difícil, mas incrível. Mas Harry ainda não tinha desistido de tentar descobrir algo sobre o pai do Louis e assim que terminaram de comer e foram para o seu quarto, se deitando juntos em sua cama, ele tentou.

-Lou... – começou baixinho. –Você já disse algumas vezes que seu pai é complicado e que é principalmente por ele que você não quer que ninguém saiba sobre nós... O quão complicado ele é?

Louis não queria falar, não estava pronto ainda, mas também não dava para mentir.

-Ele... Ele não é um bom pai, Harry... O Mark nunca foi um pai de verdade. – foi o mais perto da verdade que ele já disse para alguém e isso o perturbou, mas foi um pouco libertador também.

Harry ficou ainda mais preocupado, então suas suposições estavam certas? Aquele hematoma...

-Louis... – ele murmurou e se sentou na cama, olhando-o nos olhos.

-Eu ainda não quero falar sobre isso, Hazza, por favor, eu não consigo... – Louis o interrompeu, não queria chorar, mas já podia sentir seus olhos lacrimejando.

-Tudo bem. – Harry disse ansiosamente. –Mas você sabe que pode confiar em mim, não sabe?

-Sim, eu sei.

-E que pode me contar qualquer coisa... Eu só quero te ajudar, só quero te ver feliz. – Harry sussurrou, seu coração estava apertado só de imaginar quão ruim o pai do Louis podia ser.

-Em breve, eu prometo que em breve converso com você sobre tudo isso. – Louis prometeu e sabia que iria cumprir porque a cada dia que passava sentia estar prestes a explodir com toda aquela situação vivida diariamente em sua casa, e se tinha alguém em quem ele já confiava plenamente para se abrir era o Harry, mas não naquela noite, ainda não... Falar sobre aquilo com o Harry mudaria tudo e isso assustava o menino.

-Promete mesmo? – Harry pediu suplicante.

-Sim, logo! – Louis disse e puxou o Styles para se deitar em seu peito.

Harry se aconchegou nele e delicadamente deslizou uma de suas mãos por debaixo da camisa dele, tocando o lugar onde se lembrava estar àquela mancha roxa que viu.

Louis ficou tenso na mesma hora, mas não se moveu e nem tentou afastar a mão do outro dali.

-Só não suporto imaginar que alguém te machuque. – Harry sussurrou bem baixinho, mas Louis ouviu e uma lágrima enfim deslizou por seu rosto quando ele se deu conta de que Harry sabia, pelo menos desconfiava, ele tinha entendido tudo, juntado as peças e estava bem perto da verdade.

Mas nenhum dos dois falou algo, apenas se abraçaram com força, desejando permanecerem naquele abraço, protegidos de tudo e todos para sempre.

***

Os dois só saíram dali quando Anne, Robin e logo depois Gemma, chegaram. Foram falar com eles, contaram como tinha sido o jogo e Louis foi acaloradamente abraçado e parabenizado pela mãe e pelo padrasto do Styles.

Harry anunciou que Louis dormiria ali e eles voltaram para o quarto, onde se trocaram, vestindo seus pijamas, e se deitaram na cama, abraçados, depois de trancarem a porta.

Mas não conseguiram dormir imediatamente. Harry só conseguia pensar que devia fazer alguma coisa, não tinha ainda cem por cento de certeza, mas estava cada vez mais certo de que o pai do Louis o maltratava e não só verbalmente, como ele testemunhou no breve encontro deles mais cedo no campo, mas também fisicamente. Ele entendia o fato de Louis hesitar tanto para falar sobre aquilo, mas queria fazer algo, talvez conversar com a mãe e nunca mais deixar Louis voltar para perto daquele homem, mas se sentia tão impotente, de mãos atadas.

-Você já é tão importante para mim... – Louis sussurrou de repente, enquanto acariciava os cachos que descansavam em seu peito. –Eu ficaria completamente perdido se algum dia você não estivesse mais por perto, se não quisesse mais...

-Nunca! – Harry o interrompeu imediatamente, olhando-o com imenso fervor. –Nunca vou sair do seu lado.

-Nunca é uma palavra meio forte, não acha?! – Louis disse e sorriu tristemente. -Principalmente pra gente, só temos 15 anos e...

-Nunca! – Harry repetiu. –Eu prometo estar sempre com você.

-Mesmo?

-Mesmo.

-Ok. – Louis sorriu dessa vez mais tranquilamente, e puxou o rosto do outro em direção ao seu até seus lábios estarem unidos.

Foi um beijo cheio de ternura e promessas, mas com o tempo ficou cheio de desejo também. Os dois garotos estavam com todos os hormônios à flor da pele e sempre que se beijavam as coisas ficavam intensas demais bem rapidamente.

Harry, que já estava deitado sobre Louis, simplesmente tirou sua camiseta, jogando-a longe, mas quando foi tentar tirar a de Louis também, ele hesitou.

-Tudo bem, Lou. – ele sussurrou baixinho contra seus lábios.

Apenas assentindo, Louis deixou sua camisa ser retirada, tinha apenas aquele hematoma que Harry já tinha visto, mas ele já estava sumindo agora. Tinha poucas cicatrizes aqui e ali por sua pele, mas a luz apagada do quarto as escondeu bem, apenas a lua que entrava pela janela os iluminava.

Harry suspirou pesadamente ao ver aquele hematoma ali de novo, mas não queria que Louis se retraísse outra vez, então voltou a beijá-lo com a mesma intensidade de antes.

Ambos se entregaram ao que estavam sentindo. Os beijos ficaram mais intensos, as mãos passeavam cada vez mais ousadas pelo corpo um do outro e eles rolavam pela cama, se apertando e roçando e gemendo baixinho entre os beijos.

Era a primeira vez deles naquela situação e agora, já completamente excitados, sabiam que não durariam muito tempo, mas queriam aproveitar ao máximo o momento.

Com rapidez eles também se livraram das calças dos pijamas que usavam, ficando apenas de boxers e tiraram alguns instantes para se olharem.

-Tira... – Louis pediu colocando as mãos no cós da boxer do outro e começando a abaixá-la lentamente.

Harry concordou imediatamente e o ajudou a tirá-la.

-Tira você também. – ele pediu e Louis riu baixinho, mas fez o que foi pedido.

Ao ficarem completamente nus eles coraram um pouco, mas o desejo era maior e não demorou para estarem se beijando de novo.

Queriam provar cada pedacinho um do outro, mas ao mesmo tempo não sabiam ainda direito o que fazer e era tudo tão bom que não aguentavam mais e ficava cada vez mais difícil abafar os gemidos.

Com mãos e lábios ainda inexperientes e um pouco hesitantes, foram descobrindo o que o outro mais gostava... Harry precisou morder os lábios com força para não gritar quando Louis lambeu, mordiscou e chupou seus mamilos e Louis se sentiu desmanchar quando Harry se dedicou ao seu pescoço, deixando, sem querer, algumas marcas ali.

Seus membros roçavam um no outro em cada movimento que faziam e já era demais para os meninos. Louis foi o primeiro a fechar a mão ao redor do pênis de Harry, sentindo-o pulsar em sua mão e escutar o gemido que o Styles deu foi o suficiente para deixá-lo na borda. E quando Harry também segurou o membro de Louis, acariciando-o do jeito que sempre fizera em si mesmo, eles perderam o controle.

Precisaram só de alguns empurrões e puxões para explodirem em um orgasmo que os deixou ofegantes e exultantes.

-Uau. – Harry sussurrou, corando e escondendo o rosto no peito de Louis.

-Sim... Uau. – Louis riu, enquanto acariciava os cachos que agora estavam suados. –E olha que foi só o começo, hein?!

-Não sou nada experiente nisso, quer dizer, meu primeiro beijo foi com você. – Harry o olhou, rindo também.

-Temos todo o tempo do mundo para praticar e aprender. – Louis garantiu.

-Juntos. – Harry completou.

-Sim, sempre juntos. – Louis concordou e eles se beijaram.

Por aquele momento eles se permitiram esquecer de todos os problemas e dramas que os aguardavam fora daquele quarto.

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