Afterlife: Heartless

By LeandroZapata

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"A Morte tem seus planos, e sei que em nosso segundo encontro, nem tudo foi revelado. Algumas peças ainda est... More

Nota do Autor: 50k
Nota do Autor: Trailer
Capítulo 01: Segredos
Capítulo 02: Jogo de Cartas
Capítulo 03: Nós
Capítulo 04: A Alma Esquecida
Capítulo 05: A Forca
Capítulo 06: Razões
Capítulo 07: Caverna do Diabo
Capítulo 08: Señora
Capítulo 09: Saída
Capítulo 11: A Ilha
Capítulo 12: Emboscada
Capítulo 13: Êxodo
Capítulo 14: Nativos da Ilha
Capítulo 15: Invasor
Nota do Autor - Afterlife: Póstumo
Capítulo 16: Um Quarto
Capítulo 17: O Templo de Rae'au (+sinopse e capa de Póstumo)
Capítulo 18: Guerreiro
Capítulo 19: Forças Conjuntas
Capítulo 20: O Homem da Profecia (+ Pré-venda)
Capítulo 21: Sonho
Capítulo 22: Nihon
Capítulo 23: A Batalha de Nova Jerusalém
Capítulo 24: Samurai
Capítulo 25: Notre-Dame
Capítulo 26: Vozes da Memória
Capítulo 27: Sonhos de Katayuki
Capítulo 28: Proposta
Capítulo 29: Profundezas
Capítulo 30: A Dama da Máscara
Capítulo 31: Lehetesim
Capítulo 32: Ela
Capítulo 33: Castelo em Mente
Capítulo 34: O Anjo Esquecido
Capítulo 35: Falsas
Capítulo 36: Lendas Reais
Capítulo 37: Reymocell
Capítulo 38: Corredores Sombrios
Capítulo 39: 47 Ronins
Capítulo 40: Senhora de Guerra
Capítulo 41: Rak'okë
Novidades 2019
Capítulo 42: O Lar de Um Homem
Capítulo 43: O Chamado Heartless
Capítulo 44: A Batalha Heartless
Capítulo 45: Heartless em Guerra

Capítulo 10: As Batalhas que os Esperam

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By LeandroZapata

Nova Jerusalém

Paraíso

Miguel observava o mapa do Paraíso diante dele. Havia sete marcas prateadas que representavam as cidades-refúgio e Nova Jerusalém. Milhares de pontos vermelhos estavam espalhados por todo o globo, indicando a localização dos Filhos do Abismo. Todavia, as maiores concentrações estavam em Paris, em Roma, no Grand Canyon e em Chengdu, na China. Sabia que se tratavam dos exércitos que estavam se formando e, portanto, se organizando para guerrear contra os anjos. Era apenas uma questão de tempo até que eles atacassem com força total qualquer uma das cidades-refúgio. Ele havia criado aquele mapa usando sua magia, e, a cada minuto, era atualizado também através dos poderes celestiais.

Uma patrulha tinha sido enviada para investigar a aglomeração na China, pois até então, eles nunca viviam em colônias maiores do que cem Filhos, e ali, mais de dez mil estavam reunidos. Eles deveriam apenas investigar, mas até o momento, nenhuma notícia deles tinha retornado.

Tentando ver o lado positivo da guerra, os anjos já tinham conseguido selar um número grande de inimigos, quase cem mil, restando cerca de um milhão ainda no Paraíso. Um grande perímetro limpo dos seres do Abismo tinha sido criado em volta de Nova Jerusalém, sendo que países como Egito, Iêmen e Omã, Turquia, Geórgia e Azerbaijão, estavam completamente limpos e Turquemenistão, Afeganistão, o Paquistão, a Líbia e o Sudão estavam parcialmente limpos; Miguel imaginava que em pouco mais de uma semana eles estariam completamente livres.

Entretanto, esse também seria um problema, já que quanto maior a área que eles tinham limpado, maior seria a quantidade de anjos necessária para manter esses lugares limpos. Ele estava tentando decidir qual seria a melhor estratégia. Deveriam criar um muro que os protegeria pelo Oriente Médio enquanto desviava suas tropas para a África a fim de libertar aquele continente primeiro? Ou então, murar os países Africanos que tinham libertado e avançar pela Ásia, de modo a acabar com a aglomeração perigosa que estava acontecendo ali? Ou, então, esquecer tudo isso e lançar um ataque contra Kifo antes que ele se tornasse estupidamente poderoso? Isso seria um ataque suicida, afinal, mesmo agora, ele ainda era mais forte do que qualquer querubim.

Do nada, os Filhos que estavam no Grand Canyon se dividiram. Ali havia cerca de duzentos mil Filhos, que eram todos que estavam na América e tinham jurado lealdade a Kifo – conforme Vizard, o prisioneiro de Miguel, havia dito. Claro que ele também afirmara que Kifo iria atacar Nova Jerusalém atrás dele, e isso não tinha acontecido ainda, isto é, se realmente fosse acontecer. Uma parte dos homens de Kifo, cerca de setenta e cinco mil, estavam marchando para Nordeste e outros setenta e cinco, indo em direção ao sul. Miguel tinha que falar com Salazar e Alev imediatamente.

Os dois querubins surgiram nas telas de televisão dez longos minutos depois. Eles pareciam bem, pois como todos os Filhos estavam reunidos com Kifo, eles estavam tendo dias tranquilos. Infelizmente, não por muito tempo.

– General. – Salazar cumprimentou, um pouco irônico, mas Miguel não tinha humor para lidar com besteiras como essa; Alev cumprimentou do mesmo jeito, mas com tom respeitoso.

– Senhores, sinto lhes informar, mas os Filhos do Abismo estão marchando na direção de vocês. – Miguel foi direto ao assunto. – Calculo que setenta e cinco mil estão marchando para suas cidades-refúgios.

– E Kifo está vindo para qual de nós? – Alev perguntou; pelo seu tom, Miguel sabia que ele estava temeroso de ter que enfrentar o Filho da Morte.

– Nenhum. – Quem respondeu foi Salazar. – Nós estamos mantendo sempre um olho em Kifo, e descobrimos que, há alguns dias, a Morte fez uma visita a ele.

– E? – Alev não via como isso é importante. – Eles não são pai e filho? Não estão juntos nessa guerra?

– Não sabemos. – Miguel respondeu; então, virou-se para Salazar. – E o que aconteceu nessa visita?

– A Morte tirou todas as almas de dentro de Kifo. Deixou-o fraco. Além de mandar todas as outras almas que ele tinha aprisionadas de volta ao Éden.

– E só agora você relata isso? – Miguel disse, irritando-se.

– A princípio, nós imaginávamos que era apenas uma distração, para que nós o atacássemos e, então, ele nos destruísse. Mas, como o senhor está dizendo que o exército se dividiu para nos atacar, ficou bem claro para mim: ele está vindo atrás de nossas almas. – Salazar retrucou, como se ele fosse o anjo mais inteligente de todas as Legiões.

– Em outras palavras, suas informações estão corretas. – Alev disse. – Não podemos perder essa chance.

– De fato. Acredito que cerca de cinquenta mil homens ficarão no Grand Canyon para defendê-lo. – Miguel afirmou. – Vou juntar vinte e cinco mil anjos e arcanjos e preparar o ataque.

As imagens desapareceram. Miguel chamou Lael, que estava do outro lado da porta, e o informou das novidades. Vinte e cinco mil anjos, independente de quais Legiões, tinham que encontrá-lo imediatamente na praça central de Nova Jerusalém. Era chegada a hora de cortar a cabeça da serpente.

_____________________________

Floresta Amazônica

Terra

Nathanael se concentrava. As criaturas que estava procurando eram extremamente complicadas de se encontrar quando estavam na floresta, ainda mais em uma tão fechada e selvagem como aquela. Por isso, ele tentava usar algum feitiço celestial para localizá-los, mas a quantidade de vida naquele lugar era tão grande, que era quase como procurar uma agulha naquela mesma floresta.

Todavia, eles o encontraram primeiro. Uma dúzia de lobos gigantes o cercou; Nathanael não estava com medo, longe disso, não eram inimigos. Todos eles levantaram-se nas patas traseiras e seus corpos começaram a mudar; em poucos segundos, eles eram humanoides, mas com cabeça de lobo e corpo completamente peludo. Apenas um deles continuou se transformando, até que um homem nu estava diante de si. O anjo o reconheceu do Colégio Andersen; ele fora um dos colegas de Aaron.

– Você é Mason Flynn? – Perguntou, mesmo sabendo da resposta.

– Depende de quem está perguntando. – Seu tom era completamente debochado, como se tudo ao seu redor fosse uma grande piada.

– O nome é Nathanael. Eu sou um anjo do Senhor. – Nathanael jogou logo essa carta, mesmo que não gostasse muito.

– Claro. – Zombou outra vez; Nathanael não sabia que era possível que lobos-humanoides fossem capazes de rir como eles tinham feito ao ouvir seu líder. – Em que posso ajudar? – Agora, ele soava como um atendente de telemarketing.

– Melanie Craymer me mandou.

Sua face mudou de repente. Ele não estava mais brincalhão, pelo contrário, agora, ele estava tão sério quanto o próprio Nathanael.

– Ela está bem? – Estava preocupado.

– Sim, sem problemas. Eu pedi ajuda para ela, mas não podia me ajudar, por isso mandou-me procurar. – O ar brincalhão voltou. – Preciso de sua ajuda.

– A é, claro.

Nathanael esticou o braço na direção dele, em sua mão, um bilhete escrito à mão pela própria Melanie, que explicava exatamente o que o anjo precisava. Mason cheirou o papel antes de abrir, como se tentasse confirmar que ele tinha vindo dela; abriu e o leu. Olhou ao redor para seus amigos e disse:

– Essa é a letra dela, e o perfume. – Ele disse. – E ele precisa de nossa ajuda para enfrentar alguns demônios e libertar uma amiga, que também é amiga de Melanie. – Nathanael não tinha muita certeza dessa última parte, mas preferiu não mencionar. – Vocês são meus conselheiros. Acham que devo ajudar?

As cabeças de lobo movimentaram-se positivamente uma vez, o que agradou a Nathanael. Realmente, os lobos eram extremamente fieis ao seu alfa, Mason, e faria tudo que pudessem para ajudá-lo, mesmo que isso significasse uma missão de ir até o Inferno para resgatar uma total estranha que, por um acaso, é "amiga" da mulher por quem o alfa estava apaixonado. Sem dúvida, aquela era uma situação complexa.

– O que temos de fazer?

– Encontrem-me aqui em duas horas. – Ele informou. – Tenho que conseguir mais ajuda.

Mason concordou e transformou-se em um lobo gigante; os outros acompanharam-no pela floresta. Com um movimento de mão e algumas palavras na Língua de Prata, um portal abriu-se diante de si. Do outro lado, uma floresta cujas árvores predominantes eram coníferas e, algumas tinham neve em seus topos. Ao longe, Nathanael podia ver a grandiosa cidade de Oakheart. Pelo visto, os Fantasmas do Sereno decidiram voltar para casa, pelo menos por aquele momento.

O portal fechou-se atrás de si. Ele caminhou aos poucos pela floresta até que viu um símbolo desenhado em uma das árvores. Eram runas em que se liam o nome da companhia de mercenários que Nathanael estava procurando.

Quando ele menos esperava, uma flecha passou zunindo por ele e atingiu a árvore diante de si. Nathanael virou-se para ver um homem cuja pele estava pintada de branco com um pó feito de areia e outros ingredientes; ele tinha um arco apontado em sua direção, pronto para disparar. Sabia que ele não morreria por causa disso, mas graças a feitiços poderosos que vinham da seta, causaria muita dor no anjo.

– Meu nome é Nathanael. – Ele disse, sem aumentar o tom ou demonstrar qualquer sentimento. – Estou aqui para contratar o serviço dos Fantasmas do Sereno.

Outro homem surgiu no campo de visão de Nathanael à direita. Ele, também com a pele pintada, aproximou-se cautelosamente, a espada em sua mão, mas não pronto para lutar.

– Você tem ouro, estrangeiro? – O homem disse; sua voz grave como a de Miguel.

– Sim, eu tenho. – Com um movimento de mão e uma única palavra na língua dos anjos, ele fez um saco de ouro mais ou menos do tamanho de uma bola de baseball aparecer. – De onde vem esse, há mais. – Ele esperava que os outros anjos não notassem que parte da Cidade de Prata estava desaparecendo.

– Então, muito prazer, sou Drytles Redron, líder dos Fantasmas do Sereno. – Com um movimento de mão, ele ordenou que o outro mercenário abaixasse a flecha; ele veio até Nathanael e colocou um de seus braços em volta dos ombros do anjo, quase num abraço; sentaram, então, em troncos que estavam no chão, um diante do outro. – Me diga, estrangeiro, qual a missão que você tem para Drytles e seus irmãos?

– Vamos para outro mundo, resgatar uma amiga de demônios. – Nathanael falou de forma simples, como se os estivesse chamando para passear no parque.

Drytles riu, mas ao ver que o rosto de Nathanael estava sério, ele parou. Ficou em silêncio por alguns minutos, antes de dizer que as armas deles não podiam matar demônios. Nathanael retrucou, dizendo que os feitiços que já estavam nas armas eram o bastante para distraí-los.

– Essa missão lhe custará o triplo. – Tudo que o anjo fez foi surgir outros dois saquinhos de moedas de ouro. – E quantos homens precisará para essa missão?

– Todos.

O mercenário sorriu. Aos poucos, cerca de duzentos homens surgiram de trás e de topos de árvores. Nathanael entregou as moedas para Drytles, que fez surgir um contrato em sua mão através de magia nórdica. Ambos assinaram e, em seguida, Nathanael abriu um portal, dizendo que antes, tinham que fazer uma parada. Do outro lado, a Floresta Amazônica e quase cem homens e mulheres ali.

Depois que todos os mercenários estavam do outro lado, Nathanael apresentou os líderes e, ao contrário do que imaginou, não foi Mason quem representou os lobisomens, mas sim, Enoch Borebank, um dos Treze Originais – isto é, um dos treze lobisomens que deram origem a todos os outros.

O anjo explicou o plano rapidamente para eles, que confirmaram. Em seguida, abriu um portal para salvar Sabrina e descobrir o que havia acontecido depois do confronto em Aztlan.

_____________________________

Himalaia

Paraíso

Hayley chegou à base da montanha extremamente rápido, pois dessa vez usara suas sombras para isso. Tinha pressa de falar com seus irmãos, Baldwin e Grant, e, ao vê-los, percebeu que eles tinham algo importante para falar com ela também. Vendado, com a boca tapada e as mãos amarradas, os dois haviam feito um Filho do Abismo de refém.

– Sim. Um grupo passou por aqui algumas horas atrás. Aparentemente, Kane está abandonando a Romênia e está indo para China, mas este carinha aqui simplesmente não queria falar o motivo. – Grant afirmou; Hayley sempre se admirava quando ele falava, pois seus olhos sempre brilhavam, apesar da parte preta.

– E o que aconteceu com o resto do grupo?

– Nós os deixamos desmaiados por aí. – Baldwin foi quem respondeu, soltando uma leve piscadela com um dos olhos; Hayley se divertia muito com aqueles dois. – Não se preocupe, nós vedamos esse aqui antes de voltarmos para cá.

– O que descobriu, Hayley?

– Kane está procurando uma forma de fazer uma arma de nos matar. Mas não se preocupe, é um processo um pouco complicado. – O prisioneiro riu. – O que foi?

– Acabei de receber pela memória coletiva que Kane já tem os anjos. É apenas uma questão de tempo para que ele se torne o Filho mais poderoso de todo o Paraíso. – Ele respondeu; como todos os Filhos estavam possuindo almas humanas, suas vozes e seus rostos estavam mascarados, e por isso ela não sabia dizer quem era aquele que estava diante de si.

Hayley ajoelhou-se na frente dele. Uma faixa de sombra subiu do chão e começou a envolver a perna do Filho, como uma serpente a enrolar-se em sua presa. Ela sabia que o toque de uma sombra era gélido e extremamente desconfortante; por isso, e por muitas outras coisas, é que os Ganaruryaks eram conhecidos como os Ryaks mais fortes. Eles eram capazes de quebrar a vontade qualquer ser.

– Me diga, onde exatamente estão esses anjos? – Ela sussurrou em seu ouvido, sua voz tão fria quanto às sombras.

– Numa fábrica. Em Chengdu. Kane está forjando milhares de espadas com poder de nos selar, apesar de que apenas ele terá Miʻridʻr. – O Filho respondeu, com medo; Hayley gostava da sensação de ser temida por seus inimigos.

– O quão perto ele está disso? – Seus irmãos assistiam com sorrisos nos rostos.

– Meses, semanas, não temos certeza. Todos os homens dele estão indo para lá.

A sombra já tinha chegado ao pescoço do Filho e, num movimento brusco, quebrou-o. Isso não o mataria, é claro, mas eles teriam tempo para desfazer acampamento e chegar a tal fábrica, apesar de que estavam um pouco longe e uma região montanhosa os separava do lugar. Felizmente, Baldwin era um Heyroryak e Grant era um Sunsáryak, em outras palavras, um dominava o fogo e outro o ar; ambos os casos, eles conseguiam "voar", mesmo que não fossem nem um pouco bons nisso.

O acampamento foi desfeito. Hayley conjurou uma plataforma de sombras sob seus pés. Seus irmãos levantaram voo, assim como ela que, ao levitar a sombra, também flutuou atrás deles. Ela poderia ter feito isso para chegar mais facilmente na Caverna do Diabo, no topo da montanha, e até tentou, mas assim que chegou lá em cima, foi lançada para baixo. Pelo que tinha lido nos pergaminhos, um feitiço impedia qualquer um de subir que não fosse escalando.

Avistaram fábrica ainda de longe. Era imensa, e boa parte da cidade tinha sido derrubada para a construção – ela podia ver alguns destroços de antigas moradias em volta dela. Hayley podia sentir que estava se aproximando dos seus irmãos, ao mesmo tempo em que sentia seu ódio aumentar ao pensar que estava mais perto daquele maldito. As sombras intensificaram sob seus pés por antecipação ao seu reencontro com o Filho.

***

Hey there,

Finalmente voltamos com essa incrível jornada! Pouco a pouco, o ápice da Guerra Celestial se aproxima.

Espero que tenham gostado! E obrigado por lerem!

Não se esqueçam de votar e deixar nos comentários o que acharam do capítulo!

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