Uma Senhora Para Pemberley...

By Austen_Girl

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"- Você está diante de uma escolha difícil, Elizabeth. De hoje em diante você terá que se tornar uma estranh... More

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Uma Tarde em Pemberley

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By Austen_Girl

O alvoroço em Pemberley era grande!

Há dois dias o senhor Darcy enviou uma carta para a senhora Reynolds, uma das empregadas mais antigas da propriedade, avisando que chegaria no final de semana e traria hóspedes consigo. Muitos hóspedes.

Isso causou uma grande euforia na criadagem que agora empenhava-se em preparar a casa para receber tantos visitantes. Na cozinha, cuidavam para elaborar um bom cardápio para as refeições e outros também se encarregaram de avisar às hospedarias e hotéis do condado que por hora a casa ficaria fechada para visitação, uma vez que receberiam seus donos com muitos hóspedes.

Embora fosse uma tarefa exaustiva deixar uma casa tão grande em ordem, a senhora Reynolds estava feliz pela chegada de seu amo, e imensamente curiosa para conhecer a futura senhora Darcy.

Ela cuidava de Pemberley desde o nascimento do primogênito dos Darcy, o senhor Fitzwilliam, atual dono da propriedade. A bondosa senhora tinha muita afeição tanto por Fitzwilliam, como pela jovem Georgiana, e como ela nunca teve filhos, ela transferiu para os irmãos Darcy todo o zelo e afeição que teria dado a seus próprios filhos se ela os tivesse.

Sendo assim, ela ficou imensamente feliz quando soube da notícia do noivado do jovem Darcy, e desejou do fundo do coração que a escolhida dele fosse realmente merecedora de tal posição e o fizesse muito feliz.

A senhora Reynolds também sentia falta de ter uma senhora para Pemberley. Lembrava-se de que a casa costumava ser bem mais alegre quando a antiga senhora Darcy era viva. Ela desejou que a noiva do senhor Fitzwilliam Darcy, futura senhora da casa, pudesse trazer essa mesma alegria para Pemberley.

Enquanto isso, o alvoroço também era grande na casa dos Gardiner.

Todos preparando seus baús para viagem e estavam muito empolgados com o passeio que fariam.

Elizabeth já havia ajudado a preparar as bagagens das crianças e agora concentrava-se em arrumar as suas próprias coisas. Espalhou todos os seus vestidos pela cama olhava indecisa sobre quais deles ela levaria. Colocava um a um na frente de seu corpo e olhava-se no espelho a fim de poder tomar uma decisão.

Depois de alguns minutos de escolha ela começou a colocar os melhores vestidos no baú, para os levar para a viagem. Enquanto fazia isso, viu sua tia entrar em seu quarto, uma vez que a porta deste já estava aberta.

— Empolgada com a viagem? — Perguntou a Senhora Gardiner, sentando-se na beirada da cama.

— Sim, muito! — Falou Elizabeth olhando para sua tia. — Estou muito curiosa para conhecer a famosa Pemberley.

— Eu posso imaginar. — Falou a senhora. — Posso garantir que não vai se desapontar.

— Você chegou a conhecer a residência, enquanto morava em Derbyshire? — Elizabeth perguntou e parou de arrumar sua bagagem por um tempo.

— Nunca visitei a casa. — Disse a senhora Gardiner. — Mas me lembro de ter passado por ela uma vez, quando eu era adolescente.

— Por que não me contou?

— Por que achei que não seria relevante. — A senhora Gardiner deu de ombros.

Sua sobrinha contentou-se com a resposta e voltou a dobrar as roupas que colocaria em seu baú. Estranhou que sua tia a olhava e parecia querer dizer algo, porém não falava nada.

— Algum problema tia? — Perguntou ela por fim.

— Não. — Disse a senhora prontamente. — Problema algum... Só que eu tenho um assunto delicado a tratar com você.

— Assunto delicado? — Perguntou Elizabeth. — O que aconteceu?

— Acredite querida, não é nada grave, eu só não sei como começar esse assunto com você. — Explicou a senhora e Elizabeth estava ansiosa com o que sua tia queria dizer.

— Lizzy, primeiramente eu quero que saiba que sou muito grata por tudo que tem feito por nós desde que chegou aqui. — Começou a senhora. — Você tem sido uma grande companheira e é praticamente como uma filha para mim.

— Onde quer chegar com isso minha tia? — Perguntou Elizabeth franzindo as sobrancelhas.

— O que eu estou querendo dizer, é que, embora eu esteja apreciando muito a sua ajuda como nossa governanta, eu acho mais prudente que deixe seu ofício.

— O que? — Elizabeth questionou incrédula. — Por que não quer mais meus serviços? Eu fiz algo que a desagradou? É por causa da viagem? Eu posso cancelar a viajem a Pemberley se for melhor...

— Não Lizzy, você não fez nada de errado! -— Sua tia a interrompeu. — Acontece que seu tio e eu conversamos e achamos que seria mais prudente que você não trabalhasse mais conosco.

— Mas por que? — Perguntou Elizabeth e tinha um tom de decepção em sua voz.

— Veja bem minha querida, você agora é noiva de um dos homens mais importantes da sociedade. — Disse ela. — Sei que você já percebeu como as pessoas estão criticando a união de vocês. Se continuar como governanta, as pessoas nunca aceitarão seu compromisso com o senhor Darcy.

— Eu não me importo com as opiniões dos outros! — Retorquiu Elizabeth. — O senhor Darcy aceitou que eu continuasse trabalhando. Isso é o que importa.

— Ele aceitou por que a ama. — Disse sua tia. — Mas acha que ele se sente a vontade com isso? Com as pessoas o julgando o tempo todo? — Perguntou ela e Elizabeth não teve resposta. — Não acha que está em suas mãos, aliviar um pouco as coisas para vocês?

A moça soltou um suspiro cansado. Embora ela achasse aquelas conversões todas uma grande bobagem, ela tinha de reconhecer que sua tia tinha razão.

Mulheres comprometidas raramente precisavam trabalhar. Era sempre o homem que arcava sozinho com o sustento da casa. Apenas nas famílias mais pobres, as mulheres arrumavam algum ofício para complementar a renda da casa. Esse com certeza não era o caso dela, pois seu noivo tinha riqueza o suficiente para sustentar um condado inteiro.

Elizabeth reconhecia que perante a sociedade não era bom que ela fosse noiva do senhor Darcy e tivesse um ofício ao mesmo tempo. No entanto, ela achava aquilo uma grande injustiça. Ela amava estar com seus tios e as crianças, e então não sentia-se pronta para ter de escolher entre eles e seu noivado.

— Eu não quero voltar para Longbourn. — Desabafou ela em um suspiro.

— Querida, não me compreenda mal. De forma alguma estou dizendo que deve voltar para Longbourn. — Sua tia prontamente falou. — Você não precisa trabalhar para morar conosco!

— Eu não quero ser um fardo! — Disse Elizabeth e levantou-se da cama e passou a andar pelo quarto.

— Elizabeth, você nunca seria um fardo! — A senhora Gardiner falou com ênfase. — Como eu mesma já disse, você é como uma filha para mim. O que eu estou sugerindo é apenas que deixe o cargo de governanta. Continue conosco até seu casamento. Será maravilhoso para nós que você continue por perto.

A jovem olhou novamente para sua tia. Sua mente trabalhava em uma solução para aquele dilema, mas ao que parecia, a melhor escolha era a que sua tia propunha.

— Tudo bem. Eu deixarei o cargo. — Ela cedeu por fim. — Mas por favor, não diga nada para a Margareth ainda. Acho melhor que eu mesma conte a ela.

— Eu também acho. — Falou a senhora Gardiner. — Agora termine de arrumar suas coisas, pois logo partiremos.

Antes de sair do quarto, ela foi até sua sobrinha e deu-lhe um afetuoso abraço. Logo, ela deixou Elizabeth sozinha com seus próprios pensamentos

(...)

O senhor Darcy combinou que os buscaria logo depois do almoço, assim poderiam chegar a Pemberley no meio da tarde e haveria tempo para fazerem um passeio pela propriedade.

Sendo assim, antes do almoço todos já estavam com as bagagens prontas, e o senhor Gardiner insistiu em providenciar uma carruagem para levar sua própria família, enquanto o senhor Darcy providenciaria outras duas para ele e Georgiana, bem como para a família de Elizabeth.

Eles organizavam-se entre as carruagens e o senhor Darcy acompanhava a movimentação de todos em silêncio. Estava sentindo-se um tanto perdido em meio a tantas mulheres e crianças.

Depois de alguns minutos tudo estava pronto para partirem.

Na carruagem do senhor Darcy, foram ele, acompanhado de Elizabeth e Georgiana, bem como da pequena Margareth Gardiner que pediu para ir com eles durante o trajeto.

Logo que a carruagem começou a andar, a pequena Margareth dormiu encostada no braço de Georgiana. Aquele pequeno grupo que viajava junto permanecia em silêncio. Elizabeth olhava para a paisagem que se estendia pela estrada e tinha um "quê" de melancolia em suas expressões. O senhor Darcy que estava ao lado dela preocupou-se pois não estava acostumado a vê-la tão seria.

— Algum problema? — Perguntou ele inclinando-se levemente para a noiva.

— O que? — Perguntou ela, pois estava distraída com seus próprios devaneios.

— Perguntei se há algum problema? — Ele perguntou ele novamente. - Estranhei o fato de estar tão calada. Você é sempre tão falante. — Explicou-se ele.

— Meu noivo por acaso está me chamando de tagarela? — Perguntou ela estreitando os olhos.

— Não... Não foi o que eu quis dizer... — Ele apressou-se em explicar e Elizabeth riu do embaraço dele.

— Eu sei. Estou apenas brincando. — Disse ela sorrindo e ele também sorriu ficando tranquilo.

Georgiana que estava de frente para o casal, acompanhava com curiosidade a cena entre eles. Devido às maneiras polidas, e o jeito sério do senhor Darcy, eram raras as pessoas que tinham coragem de fazer brincadeiras com ele. Nem mesmo a própria Georgiana ousava tomar tal liberdade com seu irmão. Mas parecia que Elizabeth com seu jeito descontraído estava quebrando um pouco esse lado frio que o seu irmão tinha. Isso era mais um motivo para Georgiana admirar sua futura cunhada.

— Mas você não respondeu minha pergunta. - Insistiu o senhor Darcy. - Está tudo bem?

— Sim. Está tudo bem. Tirando o fato de que fui demitida pela minha própria tia. — Falou ela ainda em tom de brincadeira e olhando para Margareth, certificando-se de que a menina realmente estava dormindo.

— Por que ela fez isso? — O senhor Darcy questionou.

— Ela achou mais prudente assim. - Explicou Elizabeth. — As pessoas estão criticando muito o nosso compromisso, creio que o meu ofício não estava facilitando muito as coisas para nós. Sendo assim, ela achou melhor que eu abrisse mão do posto de governanta.

— Eu acho que ela fez muito bem. — O senhor Darcy falou, mas logo se arrependeu pois viu o semblante triste de Elizabeth.

— Eu sei. — Disse ela olhando para a janela da carruagem. — Eu também acho que minha tia está certa, mas, ainda assim, eu me preocupo. Maggie se apegou muito a mim. Não sei como ela vai reagir quando souber.

— Talvez ela não aceite no começo, mas o fato de você não ser mais a governanta, não significa que irá abandoná-la. — Falou ele. — Ela continuará sendo sua prima e isso ninguém poderá tirar de vocês.

— É o senhor tem razão. — Elizabeth falou sorrindo, apenas comprimindo os lábios.

Continuaram a viagem conversando sobre várias amenidades até que começaram a aproximar-se do condado de Matlock.

Para chegarem a Derbyshire era necessário que passassem pela região dos lagos. Elizabeth olhava encantada para a paisagem belíssima que estendia-se por todo o caminho. Naquele momento ela se esqueceu completamente das preocupações que rondavam sua cabeça.

Ela já até conseguia imaginar-se passeando por aqueles bosques paradisíacos.

— É um lugar lindo! — Murmurou ela, olhando pela janela do veículo.

— É verdade. — Concordou ele. — Uma pena que eu não tenha muito tempo de passear por aqui mais vezes. — Lamentou ele.

- Isso é um grande pecado. — Elizabeth retrucou de brincadeira olhando-o. — Precisaremos corrigir isso, senhor Darcy.

— De fato! — Concordou ele. — Será um prazer acompanhá-la em um passeio por aqui, se assim desejar. — Disse ele. Ela concordou e então voltaram a ficar em silêncio.

Dentro de poucos minutos puderam enxergar Pemberley no horizonte. Elizabeth inclinou seu corpo levemente para ter uma melhor visão de tudo e parecia que cada lugar pelo qual passava era mais bonito do que o anterior.

— A partir daqui, tudo faz parte de Pemberley. — O senhor Darcy comunicou e Elizabeth passou a prestar ainda mais atenção a tudo a sua volta.

A propriedade contava com vários jardins, bosques além de um grande lago, que segundo o senhor Darcy, era bem propício para o exercício da pescaria.

Mais alguns minutos se passaram e então eles chegaram em frente a casa. A beleza da residência era de deixar qualquer um de queixo caído. Só de pensar que aquela casa em breve poderia ser sua, Elizabeth sentia um grande frio na barriga.

Sua mãe e suas irmãs saíram da carruagem e olhavam admiradas para todos os cantos. A senhora Bennet não poderia estar mais feliz pela conquista de sua filha.

Alguns criados apareceram para levar suas bagagens e a seguir todos puderam entrar em Pemberley. A casa era ainda mais bela pelo lado de dentro. Os moveis eram de excelente qualidade, as paredes contavam com o adorno de belos quadros e as janelas possuíam vários vitrais coloridos.

Logo a senhora Reynolds apareceu para recepcionar o grupo. Ela olhou espantada para a quantidade de moças que haviam chegado e em primeiro momento não saberia dizer qual delas era a noiva do senhor Darcy, até que ele próprio tomou a frente em fazer as apresentações.

— Senhora Reynolds! — Ele a chamou com um sorriso acolhedor e a senhora prontamente lhe atendeu. — Permita-me apresentar, minha noiva, Elizabeth Bennet. — Falou ele e Elizabeth tomou seu lugar ao lado de seu noivo. — Lizzy, essa é a senhora Reynolds, ela trabalha como nossa governanta há vários anos.

— É um grande prazer finalmente conhecê-la, Senhorita Bennet. — Disse a senhora fazendo uma pequena reverência. — Estou a sua disposição.

— Muito obrigada, senhora Reynolds. - Elizabeth respondeu sorrindo.

A seguir a família Gardiner, bem como a mãe e as irmãs de Elizabeth foram apresentadas e então a senhora Reynolds ofereceu-se para guiar todos por um passeio pela casa. A ideia foi prontamente aceita por todos.

A senhora Reynolds conhecia aquela casa como a palma de sua mão, então sabia de cor sobre cada pintura e escultura que embelezavam Pemberley. Sendo assim a cada ambiente que entravam, ela dava explicações adicionais sobre a história da residência.

Elizabeth caminhava lado a lado com seu noivo, prestando atenção a cada explicação que a senhora Reynolds dava e vez ou outra o próprio senhor Darcy fazia algum comentário para ela dando-lhe alguma explicação adicional.

Em um dado momento, chegaram a um grande salão, onde várias esculturas de gesso adornavam o lugar.

— Esse busto retrata o senhor Mark Darcy, o primeiro Darcy a morar em Pemberley. — Explicou a senhora Gardiner apontando para uma das esculturas. — Segundo a história ele e sua senhora chegaram da França, no ano de 1512 e logo fixaram residência na Inglaterra.

— Ele era meu trisavô. — O senhor Darcy complementou, de modo que só Elizabeth ouviu.

Continuaram andando e haviam também esculturas de todos os outros senhores e senhoras que passaram por Pemberley, e Elizabeth examinou com mais curiosidade a que representava a mãe do seu noivo. Era uma bela mulher.

Enquanto observava as esculturas, não pode deixar de observar que entre elas estava o rosto de alguém que era bem conhecido seu. O senhor George Wickham. Era uma escultura menor que as demais e não estava tão em evidência quanto as outras. Os cabelos do homem estavam mais curtos e seu rosto parecia um pouco mais cheio, mas, ainda assim, era possível reconhecer que se tratava de George. Isso confirmou a ela que o senhor Wickham realmente havia tido sua importância em Pemberley, tanto é que havia um busto dele ali. Isso despertou nela a curiosidade de saber qual era a versão do senhor Darcy sobre o que ocorreu entre os dois.

Ela ainda estava nesse devaneio, quando a senhora Reynolds chamou a atenção do grupo para uma outra escultura.

— Essa representa o atual dono de Pemberley. — Disse ela e Elizabeth olhou com atenção o busto de seu noivo.

A semelhança era extraordinária.

— Está bem parecido, não é? — Murmurou a senhora Gardiner olhando da estátua para o senhor Darcy, comparando-os. O senhor Darcy apenas lhe sorriu.

Elizabeth continuava olhando para a escultura e então ele inclinou-se para lhe falar algo.

— Quando nos casarmos, providenciarei que o melhor escultor da Grã-Bretanha faça a sua escultura. — Disse ele. — Mas creio que nem o mais exímio artista será capaz de esculpi-la com perfeição. — Ela corou diante do elogio.

— Ora senhor Darcy, meu rosto é comum, não será tão difícil assim reproduzi-lo em uma escultura. — Disse ela.

— Bom, talvez ele consiga copiar bem suas feições, mas creio que seria impossível exprimir em uma mera escultura, as suas expressões, ou a vivacidade do seu olhar. — Falou ele e não saberia dizer de onde havia reunido a coragem de falar tanto.

Elizabeth lhe sorriu e ficou momentaneamente envergonhada com aqueles elogios e a seguir desviou seu olhar do dele sentindo seu coração bater mais forte.

Aquele passeio, com certeza, reservava grandes emoções para ela. 

~~~~~~~~

Notas da autora:

Oii boa tarde amores!

Cheguei para mais um capítulo e mais uma vez agradeço os votos e comentários! Chegamos mais de 300 votos! Estou muito muito feliz!

E então o que acharam do capítulo?

Só digo uma coisa, se vc acha que começou o ano mal, lembre-se da Lizzy que foi demitida pela própria tia kkk

Não prometo nada p vcs, mas o próximo talvez saia na sexta feira. E já darei um spoiler: Nosso casal terá uma discussão e Lizzy fará uma descoberta importante sobre ele! Teorias?

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