Duologia: Curados Pelo Amor...

By MarquesYas_

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Pietra Vitale é uma jovem estudante de Design de Interiores. Por fora é uma pessoa alegre que está sempre ten... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50

Capítulo 31

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By MarquesYas_

Boa noite! Chegueeei 👀
Gente tinha dado errado agora me digam se deu certo kkk

****

POV Pietra

Fico olhando Anthony enquanto aos poucos ele vai se recuperando, seu rosto abatido entre minhas mãos também me mostram uma confusão. Confusão essa que foi ganhada depois que me declarei.

Nem vi como aconteceu direito, eu só já tinha dito. No fundo eu já sabia que seria assim, que eu deixaria escapar que o amo.

- Isso, respira comigo. - instruo enquanto toco seu rosto, ele se encosta na parede e respira fundo. - Está melhor?

- Sim. - sua resposta curta não me convence muito. Anthony não diz mais nada mas me puxa pela mão e me encosto nele.

O coração está acelerado e beijo seu peito.

- Calma. - peço agora beijando seus lábios de leve. - Estou aqui com você.

Anthony apenas assente, ainda falta um pouco de ar em seus pulmões mas mesmo assim ele me puxa para mais perto.
Aceito. Nunca na vida que vou recusar seus braços em torno de mim.

Penso no susto que levei quando acordei com ele se mexendo na cama, o rosto estampando puro pavor. Pensei em chamar o pai dele mas me lembrei de como ele ficou naquela noite e fiquei com medo de me mandar embora de novo e achei melhor brigar com ele sem plateia, mas dessa vez não tem briga, só tem seus braços me envolvendo como se eu fosse sua salvação.

Tentei acordar ele por longos minutos, mas parecia quase impossível acorda-lo. Fiquei chamando ele com calma, baixinho e acariciando seu rosto.

O psicólogo que fui disse que essa era a melhor forma de acordar alguém que tem esse tipo de transtorno, com calma para não assusta-lo.

Olho para nossos corpos juntos e suspiro apaixonada.

Disse que o amo e até agora ele não disse nada, me sinto meio idiota, talvez eu tenha me precipitado, mas vê-lo naquele estado me assustou tanto que fui falando um monte de coisas sem nem ver.

- Vou pegar um copo d’água para você. - tento me levantar mas ele me segura, o olho confusa.

- Foi mais um pesadelo, só que esse foi... foi assustador Pietra. Eu senti o sofrimento da minha mãe e não sei, mas era como se ela tentasse alcançar a paz mas não conseguisse... - ele me conta depois de um suspiro, me afasto minimamente apenas para olhar seu rosto. - Não quero ter um pesadelo daquele de novo, nunca mais... e sei que eles sempre acontecem quando estou aqui mas não quero mais abrir mão de nada, não quero abrir mão desse lugar. Nem da minha família, nem de você. - a angústia em sua voz faz meus olhos se encherem de lágrimas e seco uma teimosa que escorre pelo meu rosto. - Eu prometi voltar a ser o cara alegre, de bem com a vida e quero, mas quero mudar completamente e não quero fingir que não tenho um problema, não quero jogar a sujeira para de baixo do tapete.

- E o que quer fazer? - minha voz embarga um pouco, acho que nunca vi o Anthony assim, tão visível e verdadeiro.

- Quero buscar o tratamento, quero ouvir a opinião de um profissional e tentar um tratamento. - sua convicção me emociona, sorrio e agora nem ligo se as lágrimas estão me denunciando. - Me ajuda?

- Ajudo meu amor, ajudo. - Me abraço a ele  ainda sem acreditar, não foi preciso eu pedir mais uma vez, ele quer o tratamento, não é porque estou pedindo, é por ele mesmo. - Estou do seu lado, não importa o que aconteça, amo você. Entende a dimensão desse sentimento? Ele me faz ficar mais forte ainda para seguir com você, para enfrentar os obstáculos juntos. – agora confesso sem qualquer receio.

- Eu entendo. - ele assente agora sorrindo e tocando meu rosto, nós dois trocamos o mesmo carinho. - Entendo porque sinto o mesmo. Eu te amo e acho que esse sentimento vem desde o começo. Te amo estrela, te amo. - ele me puxa pela nuca para unir nossos lábios em um longo beijo.
Cada célula do meu corpo se desperta, e é por causa dele, por causa do homem que eu amo e que me ama também. O desejo físico é só uma consequência do nosso amor, uma consequência que sempre aumenta nossos sentimentos.

Pertencemos um ao outro na varanda, sobre a estrelas e rodeados pelo nosso amor. Sinto que agora não existe mesmo qualquer tipo de barreira entre nós, não existe nada que vá nos atrapalhar. Nosso amor é forte, existe antes mesmo de percebermos as proporções do nossos sentimentos.

- Te amo. - sussurro quando o prazer nos arrebata. Me amarro mais ao seu corpo.

Esse lugar definitivamente desperta algo diferente entre nós, algo que sempre nos une mais. Amo essas terras.

- Linda. - Anthony diz colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. - Te amo e não tenho nenhum medo de dizer isso.

- Eu também não. - sorrio me deitando ao seu lado e depois me aconchegante em seus braços, no chão frio.

Olho para as estrelas e sorrio me lembrando de como ele me chama.

- Minha estrela. - Anthony parece adivinhar meus pensamentos, sorrio o abraçando mais. - Minha constelação preferida. - suas mãos grandes percorrem a lateral do meu corpo ao mesmo tempo em que as palavras saem de seus lábios.

- Se continuar assim nunca mais vamos sair daqui. - pisco para ele que sorri.

- Podemos continuar lá na nossa cama. - seus lábios cobrem os meus e me entrego ao beijo afetuoso.

- Podemos continuar daqui mesmo.- brinco acariciando seu rosto.

Beijo os lábios, depois o pescoço e quando vejo estamos enrolados um no outro trocando beijos e carinhos.

Estamos deitados nus no chão do nosso quarto. Nosso quarto. Foi ele que disse e eu que não vou negar, nem em sonhos.

Fiquei emocionada com tudo que aconteceu, desde a colação de grau, até a festa surpresa e ao pequeno alvoroço que aconteceu aqui.

Ele me ama, me ama e não consigo para de repetir isso na minha cabeça.

- Me chamou de meu amor. - ele se lembra e me sento para olha-lo, a mão apoiada no chão e não sinto a mínima vergonha da nudez, não senti nem na nossa primeira vez juntos. Gosto de como seus olhos percorrem meu corpo.

- E você me chama de estrela quase todos os dias, mas ainda não entendo o porque. Surgiu do nada? Espontaneamente? - Anthony ri de mim, uma risada linda e cheia de vida.

- Claro que não, tem todo um significado. - ele se finge de indignado, as mãos me puxam de volta para o seu braço, lhe roubo um beijo.

- Que é? Para de enrolar Anthony! - resmungo e ele revira os olhos em forma de brincadeira, toca meu cabelo e enrola uma mecha em seus dedos.

- Sempre que te via, desde o começo quando te conheci, me encantava com sua alegria, com o modo que fazia qualquer um sorrir e o quanto sua beleza, interior e exterior me encantava, encanta. - ele sorri com a lembrança, parece algo tão distante, como se anos tivessem passado. - No dia em que te chamei pela primeira vez para almoçar...

- Bipolar. Lembro bem daquele dia constrangedor. - brinco e ele ri.

- Naquele dia você sorriu de um modo diferente para mim, um sorriso que eu queria registrar para sempre. Pensei em como você iluminava e ilumina minha vida conturbada, como uma estrela ilumina as noites escuras. - ele conta e sorrio emocionada. - Minha estrela, a que me ilumina e me guia em noites escuras como essa.

Meu coração dança, meu sorriso se alarga sem que eu consiga evitar e então o abraço com tudo que tenho, com meu amor e com minha dedicação. Vamos superar todos os obstáculos juntos, é isso.

- Vamos entrar? - Anthony pergunta acariciando minhas costas. - Está um pouco frio, não quero que fique doente.

- Me ama muito! - brinco antes de me levantar do chão. - Quer continuar aqui na fazenda? Não prefere voltar?

- Tenho medo de ter outro pesadelo, então talvez seja melhor irmos embora. - ele me olha meio em dúvida, eu sorrio. - Mas quero ficar e enfrentar isso, não quero deixar esses pesadelos me vencerem. Entende?

- Entendo e assino embaixo. - fico na ponta dos pés para beijar seus lábios. - E se acontecer mais um pesadelo fique calmo porque eu estou aqui e posso te acordar.

- Tudo bem, você está certa.
Nos deitamos na cama macia, Anthony abraça minha cintura e eu me aconchego mais em seus braços.

O céu está claro agora, anunciando aos poucos a madrugada dando lugar a mais um dia lindo no paraíso.

POV Anna

Guilhermo entrelaça sua mão na minha assim que saímos do bar, ele sorri carinhoso e eu retribuo o gesto. Estamos juntos a poucos meses, gosto dele, gosto quando me faz alguma surpresa... Me sinto especial ao seu lado.

Nossa relação é como de qualquer outro casal, é normal, tem carinho, um pouco de ciúmes e pequenas brigas, mas é estranho olhar para ele e não sentir o coração acelerado, as mãos soarem e o peito se encher de alegria.

Pietra me disse que quando está com meu irmão é como se tudo a sua volta estivesse em segundo plano e tudo que importasse fosse Anthony. Ela me contou que o coração dela fica louco só de ver, ouvir ou pensar nele, ela conta que sente uma alegria diferente quando estão juntos, conta que se emociona com gestos bonitos e românticos dele. Não me sinto assim e as vezes fico me perguntando o que tem de errado comigo! Guilhermo é um cara ótimo, compreensivo e paciente, é claro que o problema é comigo.

- Essa festa foi demais! - ele conta me trazendo para seus braços, sorrio beijando seus lábios. - Pietra e você me mataram de rir aquela hora que erraram um monte de passos.

- Foi proposital. - confesso fazendo ele rir mais. - Queríamos inventar novos passos mas falhamos.

- Foi horrível amor, me desculpe mas eu tinha que falar.

- Eu sei, mas Pietra estava achando demais!

- Pietra não vale, ela é doida.

- É. Achei lindo a colação de grau dela, me emocionei como se fosse a minha. - entramos em seu carro e ele assente dando partida.

- Ano que vem sou eu. Nem dá pra acreditar! - Ele diz animado, olha para mim um momento e depois volta a atenção ao trânsito. - Vai estar na primeira fila para me ver.

- Eu vou.  - me curvo para beijar seu rosto.

- Te adoro, sabia? É a pessoa mais especial que conheci em toda a minha vida.

- Obrigada Guilhermo. - sorrio sem saber muito bem o que responder. - Você também é especial.

Ligo o som para disfarçar o desconforto ou a timidez, na verdade nem sei dizer bem o que é. Meus sentimentos são um tanto confusos.

Guilhermo estaciona o carro e descemos ao mesmo tempo, ele mora com o Paolo, dividem o apartamento a pouco tempo mas se dão bem.

O Paolo é bem legal, às vezes até dá umas broncas no Guilhermo quando ele faz alguma brincadeira boba comigo. Guilhermo faz brincadeiras bobas com todos na verdade.

Paolo tinha uma queda e tanto pela Pietra mas ele nunca sabia abordar ela e acabava sendo um idiota. Graças a Deus que minha melhor amiga namora meu irmão. Tão fofos.

Guilhermo destranca a porta e me dá espaço para entrar, a  sala está escura e provavelmente estamos sozinhos, isso me deixa meio tensa. Até hoje não aconteceu nada a mais que beijos e carinhos mais ousados.

Nunca deixei ir até o fim, sempre que estava perto demais eu pedia para parar e ele parava, via que não gostava muito mas parava e dizia que tudo bem, poderia me esperar, mas não sei, parece que está sendo difícil para ele.

- Quer beber alguma coisa? - Guilhermo pergunta ligando a luz, meus olhos reclamam pela claridade.

- Não. Estou bem, obrigada.

- Vou beber uma água, já volto. - ele diz me beijando rapidamente e se afastando.

Me levanto sem saber muito o que fazer e caminho para a janela de madeira. Me encosto no batente e suspiro. Queria estar em casa, devia ter ido.

Vim dormir aqui porque Guilhermo pediu e não achei que seria errado vim. Já dormi aqui umas vezes, no começo eu adorava e ficava ansiosa para chegar a noite e quem sabe ser dele. Mas agora não me sinto muito assim, acho que é apenas uma paixão passageira, dessas que a gente faz as coisas sem pensar e depois se arrepende. Como um namoro rápido que começou logo após do segundo encontro.

Me assusto um pouco quando braços rodeiam minha cintura e só percebo ser Guilhermo quando me viro em sua direção. Ganho um beijo no ombro nu e depois no pescoço. Como posso não sentir nada além de ansiedade?

- Cheirosa. - ele sussurra em meu ouvido, suspiro. - Está bem?

- Sim, só pensando um pouco. - respondo sorrindo, Guilhermo é tão bom, gosto dele mas não tanto a ponto de me entregar. Talvez com o tempo aconteça.

- O que acha de me dar um beijo? Um de verdade, não esses beijinhos que trocamos a noite toda. - ele pede me fazendo rir, assinto me aproximando, gosto de estar perto dele, gosto dos beijos e posso tentar, tem muitos amores que surgem assim.

Nossos lábios se tocam, primeiro um tocar leve, depois abro minha boca para receber mais a sua e nos beijamos na janela de seu prédio. Suas mãos apertam minha cintura e as minhas seguem para seus cabelos.

O beijo se torna mais caloroso, faz meu coração disparar e nem sei direito para que rumo isso pode nos levar hoje. É sempre assim. Incertezas.

Guilhermo me pega no colo e caminha comigo em direção à algum lugar, separo nossos lábios para olhar em volta e vejo que estamos em seu quarto agora. O coração já acelera, as mãos tremem um pouco.

- Não se preocupe. - ele pede e apenas assinto.

Meu corpo é colocado sobre os lençóis frios e me arrepio de prazer talvez, ou medo, ou ansiedade... não sei... tudo se embaralha no meu coração e na minha cabeça.

Seus lábios voltam a capturar os meus e nos beijamos, a insegurança começando a dar sinais em meus pensamentos e em meu corpo.

Guilhermo tira meu vestido, sinto frio, é estranho.

As roupas vão sendo tiradas, tenho medo, meu coração aperta, meu estômago se embrulha e tento esquecer a insegurança.

Suas mãos tocam meu seio, os lábios fazem o mesmo e não consigo sentir prazer, só tem insegurança e medo.

A mão entra na minha calcinha e quero chorar mesmo que ele não esteja fazendo nada sem meu consentimento, mas não posso continuar, não estou preparada. Não quero assim, não agora.

Seu toque em mim deveria me dar prazer mas só sinto vontade de fugir.

- Espera! - tento empurrar ele mas está tão envolvido que nem me escuta. - Guilhermo... para. Guilhermo!

- O quê? - ele me olha confuso.

- Não quero, não estou pronta. - conto tirando sua mão de mim, me sinto uma idiota por ter deixado ir tão longe e parar. - Desculpa.

- Não quer? - seus olhos se magoam, ele se levanta nu e desvio os olhos desconfortável, cubro meu corpo com o travesseiro. - Eu estava com a boca em você, minhas mãos te tocando e você diz do nada que não quer?

- Desculpa... eu só... só não estou pronta. - fecho meus olhos, não quero ver seu rosto.

- Tudo bem Anna, tudo bem mesmo, posso esperar. - ele se aproxima beija minha testa e volta a se afastar. - Só que tem que pensar melhor antes de deixar as coisas evoluíram assim. Sou homem e olha como me deixou!

- Desculpa. - Não o olho, não sinto vontade, sinto só vergonha.

- Dorme aqui no quarto, eu fico no sofá. - ele diz e abro os olhos a tempo de vê-lo se vestir, depois volta a fechar. Não reclamo apenas o deixo sair do quarto.

Me sinto uma sonsa, o cara não força a nada, não faz nada que eu não concorde e ainda diz que pode me esperar e mesmo assim tenho medo! Que burra!

Mando uma mensagem para meu pai quando o dia está raiando, pedindo para o helicóptero me buscar, nem ligo muito para meu medo de voar no momento, só ligo mesmo para a vergonha que estou sentindo.

Meu pai se preocupa pergunta o que aconteceu e minto dizendo que é emergência de mulher. Ele responde dizendo que vai mandar o helicóptero e suspiro aliviada.

Caço minha roupas pelo canto e me visto me sentindo um bichinho pequeno e acanhado.

- Guilhermo. - o chamo assim que entro na sala e o vejo sentado no sofá, ele me olha sorrindo. - Vou embora, o piloto do meu pai está indo me buscar na fábrica.

- Anna, não precisa ir assim, eu disse que está tudo bem e realmente está, passou. - ele toca meu rosto e beija meus lábios.

- Eu sei, mas preciso de um momento para mim. - conto sem conseguir olhar em seus olhos. - Falamos mais tarde.

- Tudo bem. Quer que eu te leve até a fábrica?

- Não, eu posso pegar um táxi. - Guilhermo assente e beija meus lábios de novo, me abraça e eu retribuo. - Desculpa.

- Desculpa? Não me deve nada disso Anna, está tudo bem, eu sei que um dia você vai estar pronta e eu vou ser o cara de sorte. - ele diz me fazendo dar um sorriso sincero, acho bonito sua compreensão.

- Até amanhã Guilhermo.

*****

Até amanhã 😚

Estão gostando? (A opinião de vocês é muito importante para mim).

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